Angel-Butterfly ʚĭɞ

Os segredos das flores.

As folhas rosas da arvore balançavam conforme os cabelos da garota voavam ao vento. Aquela pequena bailarina em uma caixinha rodava conforme a música tocava. Tudo em seu lugar. Os pares perfeitos. A bailarina e sua música calma, Sakuras com a garota Sakkùra. Apenas se as flores brilhassem como estrelas estaria tudo dando certo. O sonho se realizaria. Elas seriam felizes como sempre quiseram.

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Desde que o BTS havia anunciado seu show, as fãs brasileiras dos garotos piravam. Corriam o mais rápido que podiam para comprar os ingressos, dormiam e acampavam no portão do local do show.
Algumas não podiam ir, mas nunca deixavam de sonhar com o tão desejado dia.

Não era diferente para as Magicals. Um grupo cover do BTS, 7 garotas que cantavam e suavam para realizar o sonho de cantar. Cada uma com uma personalidade, diferentes e engraçadas, sempre se deram bem.

No tão esperado dia...

Havia chegado o dia mais feliz da vida das ARMYs.
O show dos meninos já estava pronto, as ARMYs já estavam formando a fila e cada vez chegava mais gente.
Com certeza, seria o mais animado dia.

L: Cara... por que vocês demoram tanto para se arrumar??? Nem eu!

A: Calma! Eu tenho que estar bonita, vai que eles me notam.

S: Só por essa sua frase, imagino que vai gritar feito gazela.

Todas riram.

Depois de toda aquela produção, as garotas, animadas e sorridentes, entravam no ônibus que as levariam para o show... ou não.

B: Contando piadas sem noção mas que animavam ainda mais o momento.

Y: Não consigo acreditar que estou indo pra esse show. Sei lá. É mágico. Como as Magicals.

A: Também não tô conseguindo processar. Meu deus!

Um toque de celular em meio às conversas...

S: Esperem aí...

Sakkùra foi ver o que era o toque do celular, e quando o pegou e ligou a tela, aparecia-se uma notificação sobre a árvore Sakura.
Aquilo a fez engolir a seco, seu sonho estava nos braços de tal árvore. Ela havia entregado-lhe. Abriu a notificação... mas não havia nada. Ela estranhou no momento, olhou para o lado de fora para pensar o que havia acontecido e chegou a conclusão de que algum inseto deveria ter passado na frente e ativado a cam. Com isso, resolveu voltar a conversar com as meninas. Olhou novamente para a tela do celular para poder desliga-la e, com isso, se surpreendeu.

A árvore brilhava.