Jealous

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"Cause you're too sexy, beautiful

And everybody wants a taste

That's why (that's why)

I still get jealous

I wish you didn't have to post it all

I wish you'd save a little bit just for me

Protective or possessive

Call it passive or aggressive"

— Jealous, Nick Jonas


Lauren me tinha prensada contra a mesa embaixo da janela do meu quarto do hotel em que estávamos. Prensada era um jeito de se falar, porque eu tinha meu rosto colado na madeira da mesa, meu corpo curvado e pressionado, uma perna entre as minhas que me impediam de fechá-las.

Não tive nem tempo de dizer nada quando entramos no quarto, tomando cuidado pra que ninguém nos visse entrar juntas ali. Ela me agarrou e me jogou desse jeito que me encontro agora, há exatos 15 minutos que passei por aquela porta.

— Lauren, eu já disse que eu não estava dando mole pra Camila, foi só uma entrevista boba. — Eu já tinha perdido as contas das vezes que eu tentara dizer algo pra me explicar e tudo que eu obtinha de resposta era um tapa firme do lado direito da minha bunda que me enviava ondas e mais ondas de eletricidade por meu corpo. Minha buceta contraía a cada um deles, eu sentia meus seios me incomodando dentro do sutiã que eu usava.

— Não me lembro de ter mandado você abrir a boca, Dinah. — Lauren disse com a voz firma, mas eu a conhecia pra saber que ela estava tão excitada quanto eu. E eu nem precisava conhecer, eu sentia seu volume contra minha perna, aquilo me deixava ainda mais louca.

— Lo, por favor, eu não aguento mais... — Minha voz saía num sussurro agora, o que não impediu Lauren de bater em minha bunda no mesmo lugar que antes, e eu já não sabia se ela estapeava cada vez mais forte ou se era minha pele ficando mais e mais sensível. Eu tinha meu vestido alto, quase no meio das minhas costas e usava uma calcinha pequena que agora estava toda fora do lugar, torta, ensopada pelo tesão que eu sentia.

— Quieta! — Ela falou novamente e pude sentir seus dedos passando por dentro da minha calcinha, tocando minha bunda completamente nua até descer entre minhas pernas. Quando senti o toque dos dedos dela nos meus lábios dei um pulinho, eu já estava sensível e ela nem havia me tocado.
Senti outro tapa forte, mas agora no meio da minha bunda, aqueles dedos pegando na minha buceta tudo junto, eu precisava dela dentro de mim, precisava agora.

— Lo, eu sou sua, você judia de mim e eu to aqui, louca pra dar pra você, escorrendo pelas pernas. Lo, por favor... — Tentei jogar com meu lado charminho pra cima dela, até senti seu corpo relaxar que eu disse que era dela e o que eu queria. Mais ainda quando forcei minha voz choramingada quando pedi por favor.

— O que eu faço com você hein, Dinah? Aposto que ficou cheia de mimimi Caminah só pra me provocar, porque você sabe que eu perco a cabeça de ciúme da Camila perto de você e você sabia que eu ia ficar toda possessiva e querer provar de quem você realmente é, não foi isso que você fez? Admita e eu dou o que você quer. — Ela tinha razão, eu adorava vê-la daquele jeito, possessiva, mandona, como eu adorava.

— Eu fiz de propósito... Por favor... — Eu já esperava pela sequência de tapas que viria, minha bunda ardia, ardia tanto que eu poderia ter gozado naquela mesma hora.
Mas se eu não gozei aquela hora, com certeza gozei quando senti o membro de Lauren me invadir toda de uma vez só, o grito que eu soltei denunciava tudo. Ela estava toda dentro de mim, eu sentia sua pélvis em mim e ela sabia que eu havia gozado, mas não esperou que eu me recuperasse, continuou me fodendo sem dó nenhuma até que eu não sentisse mais minhas pernas quando cheguei ao meu orgasmo pela segunda vez e senti um jato de porra quente me inundar.

Ela não me deixou tomar banho aquela noite, ela não me deixou nem trocar de calcinha, ela me deitou na cama daquele mesmo jeito, ficando atrás de mim em nossa conchinha. Ela me acordou pelo menos umas três vezes aquela noite pra comer naquela posição que dormimos, em todas as vezes ela me melava ainda mais com seu gozo e todas as vezes que eu apertava minhas pernas e me sentia melada, com aquela ardência deliciosa, eu lembrava exatamente de quem eu era.

That's My GirlOnde histórias criam vida. Descubra agora