That's My Girl

Happy Birthday, Love 2.0

Boa noite, meus lindos e lindas, hoje é um dia muito especial, muito, muito, muito, então eu terminei de escrever essa one shot pra postar hoje e dedicar pro meu amorzinho Pfvrkiki, feliz aniversário, meu bebê. 

Obs.: é bem bobinha, espero que vocês gostem. 

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Dinah's POV

Lauren era uma filha da puta. Com todas as letras e assim mesmo. Uma FILHA DA PUTA com todas as letras maiúsculas. Como ela podia fazer aquilo comigo? Nós literalmente havíamos transado e dormido juntas na mesma cama, quando acordo e decido olhar minha conta no Instagram ela havia postado uma foto pra ele, e eu não ligaria se fosse apenas uma foto, mas o fato dela ter feito todas as coisas que fez comigo e postar isso com essa legenda ainda por cima "Mish u🙈", por que tem que ter ainda por cima a porra de um emoji fofinho? Lauren só pode ter feito isso pra me irritar, pra me tirar do sério, com certeza porque eu disse que não queria definir o que éramos ainda.

Eu não tinha o direito de sentir todo esse ciúme, foi uma escolha minha, mas era muito mais forte que eu, ainda mais por saber que já tinha rolado algo entre eles, mesmo que eu também soubesse que a relação não passava de amizade agora, era demais pra mim, logo eu canceriana ciumenta. 

A esse ponto eu nem respirava mais, cada expiração era uma bufada estressada, irritada, eu queria socar aquela cara linda da Lauren, dar um tapa naquela bochecha macia e linda só pra ver os olhos delas lacrimejando pela dor do tapa. Ridícula.

Ugh, Dinah, qual o seu problema? Você diz que não quer nada sério com a menina e agora não se aguenta de ciúme. Não, não é ciúme, é raiva por ela ter feito isso pra me deixar com ciúme e atingiu o que esperava. NÃO, NÃO ATINGIU NADA, EU NÃO ESTOU COM CIÚME. 

Okay, Hansen, estamos em fase de negação, por que não aceitamos logo que é ciúme e então você pode mover pra fase de aceitação e pronto, o que é aceito está aceito e não se fala mais nisso.

Estou morrendo de ciúme. De raiva. De ódio. Eu ódio Lauren Jauregui mais que qualquer pessoa agora. Cretina. Como fui me apaixonar por ela depois de tantos anos sendo sua amiga, depois de toda intimidade que criamos. Realmente, o álcool influencia muitas coisas, depois daquela festa particular que fomos no final do ano passado, quase viramos a noite e Lauren me apresentou vários drinks diferentes que ela está acostumada a beber, eu não, é claro. Lembro de chegar ao meu limite, sei me controlar bem nessas situações, não gosto de dar vexame, mas bebi o suficiente e ela também para nos encorajar a fazer o que queríamos há muito tempo.

Pedi que ela me acompanhasse para ir ao banheiro, lembro com todos os detalhes como se fosse ontem mesmo. Entrei em uma das cabines e ela ficou esperando do lado de fora esperando já que a fechadura não funcionava e eu não queria surpresas. Quando abri a porta, Lauren estava encostada no mármore branco da pia e me olhava com aqueles olhos verdes que tinham um tom mais escuro aquela hora. Acho que todas nossas brincadeirinhas durante a noite de mão boba pra lá e pra cá, aqueles beijos perigosos próximos da boca haviam caído sobre ela. E ao ver aquele olhar quase felino e sua língua passando pelos lábios, sobre mim.

Eu sempre acabava com um sorriso quando lembrava dessa noite, e se eu lembrasse demais acabava aqui, onde estou agora, na cama dela. Porque foi uma libertação quando dei aqueles passos na direção dela e ela avançou em mim pra acabar com qualquer distância entre os nossos corpos, principalmente das nossas bocas quando ela praticamente devorou meus lábios e língua, fazendo-me perder todo o fôlego em segundos. Nunca havia ficado tão molhada com apenas um beijo, e Lauren não deixou passar despercebido quando me pressionou naquela mesma pia que ela estava encostada minutos antes e sem pudor ou vergonha alguma subiu com a mão por baixo do meu vestido pra tocar minha buceta desnuda, porque ela sabia que eu odiava usar calcinha quando estava de vestido, ainda mais apertado daquele jeito.