Night Shift - parte 2

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Avisos básicos: não gosta de safadezas, não leia, simples assim.

Beijinhos e me falem se paro por aí mesmo e parto pra outro one shot, ou se faço uma parte 3. 

xoxo

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Normani usava apenas uma grande camiseta e provavelmente uma calcinha por baixo, não dava pra saber pelo comprimento da blusa. Mas aquilo não importava, não quando Dinah parecia ter mais fome de mim e tinha meu pau quase todo na boca, engolindo e movimento a garganta com a cabeça dele quase descendo por ela. É surreal como a boca dela é deliciosa.

— Sempre quis ver essa bunda assim, essas coxas, como você é ainda mais gostosa sem roupas, DJ. — Quando Mani disse aquilo e espalmou as duas mãos na bunda da minha namorada, apertando com força e abrindo, percorrendo os polegares contornando até expor a buceta dela, Dinah ficou mais tensa, olhando pra mim com uma carinha assustada por não saber o que seria feito com ela. Apenas com um olhar meu ela entendeu que ela não tinha o que temer e muito menos escolha à essa altura.

Puxei sua cabeça pra cima, tirando meu membro de sua boca, eu sabia que ela não iria conseguir fazer isso sem minha ajuda.

— Vamos, babygirl, seja uma boa menina, você não quer levar umas palmadas na frente da Mani, quer? — Disse e percebi na horas suas bochechas corando de vergonha, enquanto Normani esboçava um sorriso bem safado atras dela. — Mas tem uma coisa que já prometi que ia fazer com você e Mani vai me ajudar, babygirl, só relaxa. Vamos mudar as regras.

Virei Dinah entre minhas pernas, fazendo-a sentar entre elas, de costas pra mim, tomando cuidado pra fazer meu pau ficar encaixado bem no meio da bunda dela. Juntei um pouco minhas pernas, colando meus pés entre as pernas dela pra depois abrir de novo, levando as pernas dela junto com as minhas. Passei as mãos pelo cabelo da minha loira, arrumando tudo um rabo de cavalo e puxando até que ela deitasse a cabeça no meu ombro.

Com a mão livre, desci pela barriga dela, até alcançar seu sexo melado, cobrindo-o todo. Fiquei acariciando um tempo, e então pude observar que Normani retirava sua calcinha, erguendo a blusa que ela usava até expor seu membro completamente ereto. Aproveitei a distração pra dar um tapa forte na buceta de Dinah, fazendo-a soltar um gritinho de prazer.

— DJ, quem diria que você é tão passiva assim, qualquer um juraria o contrário. — Ri baixo com aquela constatação, e ainda mais porque minha namorada não conseguirá dizer nada desde que Normani aparecera. Passando meus dedos novamente pela buceta dela, em movimentos que abriam os lábios superiores e inferiores, deixando-a completamente exposta. Não demorou pra que nossa amiga viesse entre as pernas de Dinah, inclinando o corpo até tomar um de seus seios na boca, chupando e se deliciando com a pele macia que eu já conhecia bem. Ela soltou um gemido alto, porque na mesma hora meu dedo médio estava apertando seu clitoris em círculos, o que não fez Normani parar, ela continuou beijando o corpo de Dinah, cada vez descendo mais.

Logo entendi o que ela faria, então voltei a abrir os lábios do sexo dela, oferecendo-a para a Mani. Ela não demorou em abocanhar o clitoris, chupando com uma vontade que fez meu pau pulsar. Quando Dinah quase gritou de prazer porque recebeu dois dedos de uma vez só na sua entrada molhada enquanto era chupada, levei minhas mãos aos seus seios e apertei com força, deixando os bicos rígidos entre meus indicador e polegar, torcendo ambos pra dar aquele misto de sensação que eu sabia que a faria enlouquecer.

— Eu não vou aguentar, Lo, Mani... — E pela primeira vez ouvi a voz da minha namorada e uma reação quando as duas mãos dela estavam empurrando a cabeça da outra entre suas pernas, quase rebolando e pedindo por mais. E foi o que ela fez, não durou nem mais um minuto inteiro quando ouvi os gemidos mais insistentes dela e as pernas trêmulas anunciando que ela chegará a mais um orgasmo. Só mais um dos muitos que ela teria.

A morena ainda lambia minha namorada, terminando de limpar qualquer resquício de seu sabor. E eu apenas fiquei observando Dinah entregue a nós duas, com as pernas abertas, a pele arrepiada, quente e suada, facilmente a coisa mais linda que já vi em minha vida. E acho que Normani percebeu meu olhar apaixonado e limpou a garganta pra chamar minha atenção. Mas ela não demorou muito em subir pelo corpo de Dinah, sentando quase em sua barriga quando se inclinou na minha direção pra me roubar um beijo, que correspondi na hora.

Eu podia sentir o olhar sobre mim, apesar dos olhos fechados por causa do beijo, eu podia sentir aquele par de olhos castanhos quase sedentos observando o beijo que eu e Mani trocávamos. E foi então que tive a certeza que minha loirinha estava dentro daquele jogo, porque pelo gemido que Normani soltara e pela movimentação que senti, Dinah havia segurado seu membro e começava com as carícias maravilhosas que ela sabia muito bem com fazer.

Senti o corpo de Dinah se mover, até sentir a respiração dela ali bem próxima e não demorou muito pra que a língua dela fizesse contato com nossas bocas coladas para reivindicar minha boca num beijo cheio de desejo, apesar da pouca duração. Nem um segundo depois de abandonar meus lábios, ela tinha os dela grudados com os de Normani e então pude ver como sua mão a masturbava com bastante habilidade.

Coloquei as mãos na cintura da minha namorada e apertei, empurrando pra frente. Ela entendeu o que eu queria, assim como Normani, pois nos mexemos juntas até que as três estivessem de joelhos na cama. Mani na frente de Dinah e eu atrás. Um belo sanduíche de Dinah Jane.

Minhas mãos continuavam em sua cintura, e logo o outro par de mãos se juntar aos meus no corpo dela, logo acima. De forma sincronizada e espontânea começamos a acariciá-la. Minhas mãos viajavam por seu corpo, contornando-o pela frente, passando pela barriga e subindo aos seios. Normani se atrevia mais, e acho que pelo fato de saber que era a única chance que ela teria, pois logo suas mãos apertavam a bunda dela e a boca reivindicava os seios, alternando entre os dois, chupando, lambendo qualquer partezinha que ela alcançava.

Dinah se deliciava com tudo, ela gemia toda manhosa, movendo o quadril pra frente e pra trás, ora roçando a bunda em meu pau e ora roçando o sexo no membro da Mani.

— Abra as pernas pra gente, babygirl, hoje você vai ser deliciosamente e duplamente fodida. — Ela soltou um gemido alto de novo e eu tive que ajudá-la a separar as pernas, o que fez com que ela ficasse mais baixa que nós duas.

That's My GirlOnde histórias criam vida. Descubra agora