Capítulo dois

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Peter *foto multimídia*

Peter veio em minha direção, me olhando de cima à baixo.
PETER: ta linda, princesa - ele fala me olhando com um sorriso malicioso.
SOPHIA: Valeu - disse seca e dei sorrisinho falso, e logo olhei com raiva para Diana.
DIANA: vamos? - ela fala dando a volta no carro.
PETER: claro!
Diana sentou no banco de trás, abri a porta de trás para eu entrar, mas ela me interrompe.
DIANA: ue Sophia, tem um o banco de carona da frente vazio - ela fala mandando indireta pra mim - por que não senta lá?
SOPHIA: ah...é que... - Peter me interrompe.
PETER: é Sophia, senta aqui, já que Diana já esta atrás - ele diz dando um sorriso. Revirei os olhos e fui.

Meu Deus, eu não acredito que Diana ta fazendo isso comigo, ela sabe que esse garoto não presta, é capaz até de se aproveitar de mim se me ver bêbada....SOCORRO quero sumir...Entramos no carro e Peter colocou o carro em movimento, quase não tinha carro passando, estava muito tranquilo. Peter não parava de me olhar, Gsuis me ajuda, me tira daqui....

Fui enterrompida em meus pensamentos, senti alguma coisa em minha co....MEU DEUS... Ele colocou a mão em minha coxa, o que eu faço agora? Tirei sua mão quase arrancando pedaço com a minha unha, assim que fiz isso, ele me olhou de uma forma estranha, como se tivesse surpreso com uma garota desprezando ele, sorriu sem graça. Acho que ele deve estar acustumado com todas as garotas dando mole para ele. Não sou uma delas. Se bem que ele é muito maravilhoso, parece um Deus Grego.....e o sorriso.....e que sorriso. Tenho paixão por sorrisos <3. Não podemos esquecer que ele tem covinhas ❤️

Chegamos na festa e era uma boate, tinha um Dj e uma pista de dança, fiquei no bar.
SOPHIA: Energético...por favor - pedi pro garçom, ele assentiu. Não sou muito de beber, adolescentes de hoje em dia, sentem a necessidade na alma de álcool. Eu não. Quando bebo, no máximo é energético.
A bebida chegou e eu fiquei lá bebendo e olhando a pista. Do nada a música parou.

DJ: galera, eu vou pedir pra que todos vocês venham pra pista de dança - todos foram, inclusive eu - olha só galera, hoje a gente vai fazer uma brincadeirinha, é o seguinte, vamos apagar todas as luzes, e vocês vão ter que beijar a primeira pessoa que estiver na frente, ok?
TODOS: ok!

As luzes se apagaram, e do nada já estava tudo um breu, não tinha uma brecha de luz. Logo senti alguém puxar meu braço por trás, colando completamente nossos corpos, conseguia sentir sua respiração pela boca, entrelaçou seus braços em minha cintura, me deixando bem firme em seu corpo, minha mão estava em sua nuca, e a outra em seu cabelo. Seu beijo era calmo e, ao mesmo tempo, quente com muita atitude, nossas bocas estavam em sintonia, com se estivessem se encaixando. Paramos pela falta de fôlego.

As luzes se acenderam. E eu não acredito...era o Peter... não foi ruin...não querendo dizer que to afim dele.
PETER: que isso, baixinha - falou dando um sorriso malicioso.
SOPHIA: Contente-se com isso - disse e saí dali rápido. Sei lá, a cara dele me dá enjôo, não quero nada com ele.

Fomos para casa, Peter deixou Diana em casa, e foi me levar para a minha.
Saí do carro e ele saiu junto comigo, e ficou encostado no carro, fui agradecer.
SOPHIA: obrigada, até qualquer dia - disse, logo depois me virei em direção a minha casa, dois segundos depois, ele me puxou pelo braço colando nossos corpos, comigo praticamente em cima dele, pois estava encostado, ficamos um olhando para o outro por alguns segundos, até que começou a olhar para meus lábios. Ele colocou suas mãos em minha cintura com muita firmeza e atitude, e me beijou, minhas mão foram para sua nuca e a outra para seu cabelo, puxando com um pouco mais força que da última vez, mas ainda bem fraco, consegui sentir ele se arrepiar quando puxei. O beijo não estava calmo, estava quente, do nada ele desencostou do carro, e me colocou entre ele e o carro, me deixando presa. Logo paramos por falta de fôlego.
SOPHIA: preciso ir - disse baixinho, mesmo querendo ficar.
PETER: como quiser - ele abriu a passagem, tirando um dos braços que estava bloqueando. Ele deixou em minha escolha, sair ou ficar. Dei um selinho nele, que retribuiu e saí.

Quando eu ia entrar ele gritou, ainda encostado no carro.
PETER: sonha comigo, princesa! - disse com um sorriso malicioso e ao mesmo tempo fofo.
SOPHIA: isso não vai acontecer - falei com tom de ironia. Ele riu.
PETER: quem sabe um dia - ele disse entrando no carro, ainda com um sorriso fofo deixando aparecer suas covinhas lindas.

SOPHIA: quem sabe... - falei isso e fechei o portão. Ainda ouvi uma buzina como despedida.

Cheguei em casa antes das duas como prometido, subi as escadas na ponta do pé para mamãe não acordar.
Entrei no meu quarto, me joguei na cama e dormi do jeito que estava, pois estava muito cansada.

*ESPERO QUE VCS GOSTEM DO CAPÍTULO DE HJ, NÃO ESQUEÇAM DE VOTAR, ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO <3*

Amor à segunda vistaOnde histórias criam vida. Descubra agora