Our True Love

☞Capítulo 9☜

Sophie narrando
Abro a porta do quarto e vejo o que  nunca esperava ver. Cameron.
Ele tinha entrado pela janela,visto que estava aberta. Ele deve ter caido daí o barulho .
-O que é que estás aqui a fazer ?- pergunto
-Eu disse que te vinha ver - Cameron sussura puxando-me pela cintura.

Fecho a porta com o pé tentado não fazer barulho.

-sai Cameron - falo sem olhar. Retiro as suas mãos da cintura e afasto-me .

-Não babygirl- ele empurra-me contra a parede e bloqueia-me com as mãos -Eu não vou sair daqui enquanto não te contar tudo.
-não há nada para contar,Cameron- resmungo e tento soltar-me mas ele é mais forte.

-Há sim!-volto a olha-lo . Consigo perder-me nos seus olhos castanhos.

Sophie,eu não consigo tirar-te da cabeça. E desculpa se não me consegui conter.Mas,se te serve de consolo,arrependi-me no exato momento em que tu nos viste .Eu sei que te magoei,e sei que sou um merdas,e que provavelmente não me vais falar nunca mais.Mas só queria que soubesses: Eu amo-te babygirl

Dito isto os nossos lábios colapsam.
Tantas saudades que eu tinha daqueles labios. As suas mãos puxam o meu corpo contra o seu, sem nunca parar de me beijar.
Nisto a porta abre-se, e o meu irmão apare-se, mais irritado do que nunca.
- O QUE É QUE ESTAS AQUI A FAZER!!!! -ele grita. Estou fodida.
- Ele não estava a fazer nada de errado, Petter- defendo o Cameron
- deixa estar,Sophie,Eu vou andando-Cameron diz desaparecendo pelo janela.
Deixo o Petter a gritar e vou atrás do Cameron.
Finalmente avisto-o, a andar pelo jardim de mãos nos bolsos e cabisbaixo.
- Então vais te embora e não me das um beijo?- pergunto fazendo-o para de andar.
Ele olha para mim sorrindo e começa a andar na minha direção dando-me um selinho.
-desculpa ainda nao me estou a habituar- ele sussurra.
-Não faz mal daddy -sorriu dando otro selinho.
Os dois seguimos caminhos  diferentes. Chego a casa ainda  a sorrir que nem uma palhaça.

Encontro o meu irmão, Petter e a charlotte. Ambos sem caras felizes
-NÃO TE ATREVAS SEQUER A OLHAR PARA ELE!-Petter diz, e sinto uma dor aguda na minha bochecha esquerda. O filho da mãe bateu-me.

- EU FAÇO O QUE EU QUISER!-grito tentando segurar as lagrimas-pelo menos ele nunca me bateu!

-ELE NUNCA QUIS SABER DE TI!!TU ÉS APENAS UMA RAPARIGA PARA ELE!!

- se eu fosse apenas uma rapariga para ele, ele não tinha vindo aqui!!

-CALA-TE TU ÉS APENAS UMA CRIANÇA!!

-Foi a gota de água- viro-me e saio porta fora sem destino
(...)

Já estava a andar à horas.Estava cansada e não sabia onde é que estava.
Até que havistei um prédio abandonando com luzes la dentro. Talvez alguem me ajude.
Entro pelo predio recebendo a atenção das pessoas qus lá estavam.

-olá gata!!-um rapaz diz fazendo os otros rir.
Sinto o cheiro a tabaco e álcool e começo a tossir. Oh não delinquentes.

-Precisas de ajuda?-outro diz colocando as suas mãos nojentas na minha cintura .tenho medo

-P-Por acaso s-sim.- Falo e eles riem-se.
Preciso de um sitio para ficar...

-Fica connosco, gata -outra rapariga diz -nos adoramos gatinhas novas.

Eles riem-se e eu faço o mesmo, mas não tinha percebido a piada.

(...)

Ja tinha perdido a conta às bebidas que tinha tomado, o mesmo com os cigarros.
Eu estava mesmo ainda mais perdida, e agora ria como eles. Eu estava com problemas sérios .

Mas agora não importa. Nada importa.