Kim Taehyung e um homem com um passado misterioso e sombrio, ele e seus amigos, agora mortos, sofrem as consequências no purgatório a espera de seu terrível destino. Quando Tae achava que toda a sua esperança tinha ido embora, Myungsoo, um dos anjos...
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Taehyung como narrador:
Quando Sungjong finalmente me soltou eu abri meus olhos, logo de cara percebi o estranho, e ao mesmo tempo familiar, lugar onde estava. Pessoas andavam em várias direções carregando bagagens, algumas mais leves e outras mais pesadas, e uma voz que vinha de cima dava direções de 5 em 5 segundos, sem falar do perfume de limpeza que estava em todo o lugar. Quando me virei percebi que ao meu lado havia uma grande janela, dela consegui ver o exterior, o sol que estava nascendo e uma grande pista plana cheia de aviões, que acabou respondendo todas as minhas perguntas.
- Porque estamos em um aeroporto? – perguntei a Sungjong mas ele não respondeu, ele estava olhando para outra direção, seus olhos se mexiam de um lado para outro, parecia estar procurando algo.
-Sungjong! – chamei-o novamente.
- Estamos no aeroporto internacional da Coreia. – Ele respondeu ainda olhando para o lado oposto.
- Eu sei, mas por quê? Achei que estávamos atrás da garota. – dessa vez ele se virou para mim sorrindo.
- Wow Tae! Não sabia que estava tão ansioso para conhecer (s/n). – olhei para ele sério.
- Não estou ansioso, só quero acabar logo com isso, salvar meus amigos e finalmente estar ao lado dela...A propósito, (s/n)?
- É o nome da menina. Estamos aqui para busca-la.
- Busca-la? Ela não é coreana?
- Quem? (S/n)? Não, não, ela não é coreana. – ele disse, esse fato em si era peculiar, por Sungjong ter etnia coreana seria mais normal se a pessoa a ser seu ou sua protegido(a), fosse também coreano(a), e uma coisa complicada de anjos, e como Sungjong gostaria de dizer, essa é uma das burocracias celestiais. Casos a parte, acho que a situação de (s/n) não é proibida, mas sim incomum, talvez por Sungjong ser um anjo "privilegiado" ele possa fazer coisas do tipo.
Por um estranho motivo eu estava meio dessa equação, mas porque eu? Uma pergunta que não saia da minha cabeça, decidi esquece-la por agora, afinal de contas não acho que ser o anjo da guarda de alguém seja algo simples, e tenho que me concentrar se não quiser que (s/n) acabe morta por minha culpa.
Narrador:
(S/n) andava preocupada pelos corredores, era sua primeira vez em um voou de verdade e ela ainda estava se acostumando com o processo de se mover para lá e para cá sem parar. Para a sorte de (s/n) seu coreano estava em perfeitas condições, então ela não tinha que se preocupar com as chamadas de voo e etc. Ela estava à procura de um homem chamado Baekhyung, era para ele recebe-la quando chegasse na Coreia. (S/n) tinha tomado a decisão de se mudar para Seoul e deixar seu país para trás, já que seu maior sonho era terminar seus estudos nesse país, ela finalmente tinha conseguido entrar em um programa de intercâmbio depois de muitos anos estudando e aperfeiçoando suas notas. Dá para imaginar o quão difícil deve ter sido ao saber que (s/n) tinha decidido cursar medicina. Quando ela finalmente tinha conseguido, faltava arrumar coisas como, onde iria morar, em que universidade iria cursar, e algumas despesas a pagar. (S/n) se lembra muito bem de como pensou que talvez seu sonho não fosse se tornar verdade por conta de não conseguir achar um lugar barato para morar em Seoul, foi aí que ela conheceu Baekhyung, seu salvador, eles se conheceram na internet, logo viraram amigos e quando Baek soube sobre a situação de (s/n) não hesitou em oferecer seu lugar para ela. Foi assim que tudo tinha acontecido, agora lá estava ela, perdida em um aeroporto.