Já haviam se passado meses desde que o Jeremy foi preso. Eu consegui a guarda definitiva dos meus filhos e Paul adotou duas lindas crianças comigo. Chuck está em Nova York, aproveitando alguns dias de férias que Paul concedeu à ele.
No momento, estou em casa, aproveitando o fim de semana com meus filhos, pois na segunda feira irei fazer uma participação especial no novo filme da Miley Cyrus, como um figurante.
-Papai! - gritou Anna, os olhos cheios de lágrimas.
-O que houve, meu bem? - perguntei para ela.
-O tio Chuck foi embora? - ela perguntou e eu sorri.
-Não, princesa, o tio Chuck foi visitar o pai dele e a tia Carol - respondi, enxugando as lágrimas do rosto dela.
-Tá bom, papai - ela disse, dando um beijo no meu rosto e indo brincar com a Juliana em seguida. As meninas estavam amando o Castelo de Diamantes da Barbie, enquanto os meninos não largavam a Pista de Corrida da Hotweels.
-Maury, telefone para você - disse Paul, saindo de casa só de cueca de praia, me deixando excitado.
-Quem é? - perguntei, entendendo a mão.
-É o Chuck - ele respondeu e eu peguei o telefone rapidamente.
-Oi, Chuck, e aí? Como as coisas estão em Nova York? Tem notícias dos meus pais? - perguntei, ansioso.
-As coisas aqui em Nova York estão bem, tudo corrido como sempre. Seus pais não moram mais aqui em Nova York, não sei para onde se mudaram - ele respondeu e eu fiquei preocupado.
-Eles se mudaram? Por quê?
-Não sei, Maury. Quando eu cheguei em Nova York, a Carol me contou que estava passando em frente à casa deles e viu um caminhão de mudanças, e eles estavam levando todos os móveis dos seus pais para o caminhão - ele explicou, me deixando perplexo.
[...]
-Paul, eu tenho que ir para Nova York! Meus pais estão correndo perigo! - eu expliquei para o Paul, depois de conversar com as crianças que elas iriam ficar com a babá e a assistente social até eu voltar de Nova York.
-Então eu vou com você, Maury - disse Paul, pegando no meu braço. Estamos no nosso quarto, onde podemos conversar em privacidade.
-Paul, isso é muito fofo da sua parte, mas eu devo ir sozinho - eu disse, olhando nos olhos verdes dele.
-Não, Maury. Eu vou com você onde quer que você vá. Sou seu namorado, não sou? Tenho que te proteger - disse ele, olhando nos meus olhos.
-Paul, você faria isso por mim? - perguntei, sorrindo para ele.
-Faço isso e muito mais - ele respondeu, me beijando.
-Paul, eu acho que meus pais estão em perigo. Sei que eles não me aceitam por ser gay, mas eles ainda continuam sendo meus pais e eu faço tudo por eles - eu disse, após nos separarmos por falta de ar.
-Quem iria colocar seus pais em perigo? - ele perguntou, preocupado.
-O irmão gêmeo do Jeremy - respondi, o deixando perplexo.
[...]
-O Jeremy, que sequestrou seus filhos, tem um irmão gêmeo? - perguntou Paul, fechando a porta do quarto.
-Tem. Me desculpa se eu nunca contei sobre ele, mas eu estava bastante abalado pela traição do Jeremy que me esqueci completamente do irmão dele - expliquei, olhando para ele.
-Maury, eu vou com você para Nova York, quer você goste ou não. Se o Jeremy é perigoso, imagina o irmão dele - ele disse, pegando na minha mão.
-Tudo bem, Paul. Mas quero que você fique comigo o tempo todo - eu respondi e ele me abraçou.
-É claro que eu vou ficar com você, seu bobo. Te amo - ele disse, rindo.
-Também te amo, Paul - eu rebati e o beijei sensualmente.
O beijo dele era doce e calmo quando estava sendo romântico. Hoje ele estava selvagem e o beijo dele ficou ainda mais doce, só que era um beijo feroz, como se ele dependesse do beijo para viver.
Fiz uma trilha de beijos por todo o corpo dele até chegar na cueca de praia e a tirar violentamente, vendo o pênis dele pulsar. Abocanhei o pênis dele e ele gemeu de prazer e excitação.
Fiz movimentos de vai e vem, vendo-o gemer entre uma chupada e outra. Depois de ver que ele está pronto, enfio um dedo na boca dele, para ele experimentar o próprio gosto.
-Preparado para me foder? - questionei, subindo até o rosto dele e o beijando.
-Sempre estarei - respondeu ele, abrindo um sorriso malicioso e sexta.
-Quero que me foda sem dó nem piedade, Paul. Hoje eu sou todo seu - eu disse, ficando totalmente nu e pulando no colo dele, que me jogou na cama e começou a tecer uma trilha de beijos por todo o meu corpo até chegar no meu ânus.
No começo, senti uma leve ardência, mas ela foi substituída pelo prazer que Paul estava me proporcionando. Ele esticava devagar, pois não fazíamos sexo há mais de meses e a minha entrada havia se fechado por uns tempos.
-Eu vou ficar ao seu lado o tempo todo, Maury - ele disse, estocando com força. -Você é o amor da minha vida e eu farei qualquer coisa que estiver em meu alcance para te proteger.
-Paul, para de falar e me fode gostoso, caralho - eu disse e ele estocou mais fundo, alcançando a minha próstata. -Isso, mete de novo.
Ele estocou cada vez mais fundo e dando beijos e minhas costas. Eu fiquei bastante feliz por estar fazendo sexo com a pessoa que eu realmente amo de verdade. Não que eu não amasse o Jeremy, mas ele me traiu, o que significa que aquele amor já havia acabado. Com o Paul eu me sinto muito mais seguro em relação aos meus sentimentos, pois sei que ele nunca faria o mesmo que o Jeremy.
-Amor, eu estou vindo - ele disse, minutos depois. Ele estocou mais uma vez e gozou em minhas costas. Estávamos suados e cansados do sexo que havíamos feito.
-Paul, estou com fome, quer comer alguma coisa? - perguntei, sorrindo para ele.
-Depois de um banho, né, Maury? Vou querer sim - ele disse e entramos no chuveiro juntos.
Hey! Estamos quase na reta final! Mais uns sete capítulos e fim! O irmão gêmeo do Jeremy é perigoso e vai tentar matar o Paul, pois acredita que Paul foi o responsável por destruir o casamento de seu irmão com Maury. Este por sua vez irá entrar na frente de uma bala para salvar a vida do homem que ama. Não percam o próximo capítulo de 7 Things (Paul Rudd Gay Fanfic)
Votem e comentem bastante. Bjs do GohanTaiki
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7 Things (Paul Rudd Gay Fanfic)
RomanceEu provavelmente não devia dizer isso Mas as vezes eu fico muito assustada Quando eu penso sobre o último Relacionamento que tivemos Foi incrível, mas nós o perdemos Não é possível pra mim não se importar Agora estamos parados na chuva Mas nada vai...