Ilhada Na Mansão (Parte 2)

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Capítulo 3:parte 2
afinco

substantivo masculino

ato ou efeito de afincar(-se); afincamento.

fig. conduta firme; perseverança, insistência, aferro.

m.q. AFICAMENTO ('teimosia')
💭💭💭💭💭💭💭💭💭💭💭💭💭

Subi correndo as escadas e entrei no quarto trancando a porta .

🗨O que aconteceu💬

Se questionou Dafine olhando pro espelho do quarto sentada na cama ainda se recuperando do susto que levou.

Ela ia beija-lo isso ia mesmo acontecer.

Onde ela estava com a cabeça como perderá o controle conseguido com tanto *afinco *

Ela tinha muitos problemas e tinha que resolve-los é, aí vem ele pra revirar tudo o que ela construíu tão cuidadosamente o seu precioso castelo de cartas que fez ao redor de si depois do acontecido.

Ela não queria se lembrar de tudo que deixou pra trás ,dos momentos,De nada ela só queria recomeçar , mas isso não podia isso nunca aconteceria.

Não_sem querer uma lágrima desceu pelo seu rosto ao se lembrar do sorriso da forma com fazia tudo parecer melhor, mais fácil.

Ela perderá tudo apenas por *inprudencia*

imprudência

substantivo feminino
caráter ou qualidade de imprudente.
procedimento, ato ou dito imprudente.
jur inobservância das precauções necessárias [É uma das causas de imputação de culpa previstas na lei.].

Ela ficou jogada em cima da cama com as mãos cobrindo o rosto com uma raiva contida.

Ele tinha que voltar e destruir toda vida que eu estava começando a fazer naquele lugar.

Depois de um tempo jogada naquela cama manchando o lençol imaculadamente Branco com lágrimas salgadas misturadas dor e revolta dentro de mim escuto batidas insistentes na porta do quarto.

Não quero abrir meu corpo está fraco e trêmulo e tenho certeza de que acabarei caindo ou desmaiando se levantar passei o dia inteiro sem comer e isso agrava ainda mais meu problema de saúde.

Dafine _ouço sua voz deesperada do outro lado da porta ,mas não consigo levantar.

Não vou abrir _grito com a voz falhada.

Por favor abre_ele pede do outro lado da porta .

Não _falo mas mal consigo ouvir minha voz de tão baixa que saiu.

Por que ele se preocupa não deveria sou apenas uma empregada que vai passar a noite ilhada naquela casa com ele e ainda por cima vê-lo durante o jantar.

Vai embora _falo.

Não vou até você abrir _Ela ouviu um murmúrio irritado do outro lado.

Não vou abrir _Ela falou categórica.

Pois você vai ver Dafine _Ela ouviu ele falar antes de ouvir seus passos se distanciar.

Minha vista escurece e caio na escuridão.


♧ Pov Sr delavier ♧

Sai da porta do quarto e desci as escadas indo em direção ao quarto da minha governanta.

_Sra Hoffman _chamo batendo na porta de leve.

Sei que ela tem sono levê e acorda fácil a qualquer barulho.

Sra Hoffman e o mais perto que cheguei de uma mãe e ela que me ajuda quando as memórias voltam e invadem minha mente.

Já vou querido _ouço seu murmúrio baixo do outro lado.

Barulhos de seus passos são ouvidos do outro lado da porta ,provavelmente está a procurar o seu robe que fica na poltrona de seu quarto.

Querido o que deseja _pergunta em tom carinhoso abrindo a porta e me dando espaço pra entrar em seus aposentos cheios de relíquias de família importantes pra ela.

O quarto era uma mistura de clássico com atual,uma armário antigo antigo com uma cama de dossel marrom e um pequeno espelho alguns móveis atuais davam um contraste no quarto rodeado de peças de  familiares alguns estavam vivos outros mortos.

Eu amava escutar as histórias sobre a família dela eram incríveis principalmente as antepassadas.

Querido aconteceu alguma coisa está tão pensativo _Ela perguntou me tirando dos meus devaneios.

_Sim ou não,não sei se aconteceu mas preciso descobrir _falo um pouco rápido saindo do meu habitual.

Poderia me dar as chaves extras do quarto designado aos empregados _falo um pouco apreensivo.

_Dou, mas pra que cárter_ela perguntou com a testa franzida ajeitando o óculos sobre o nariz.

Ela sabia da minha da minha fama e concerteza estava pensando mais que barbaridades no momento,mas ela também sabia o por que eu fazia aquilo.

Não é pra isso _encarei a sonhora Hoffman com as sobrancelhas erguidas.

Ah claro que cabeça a minha,mas então pra que então _perguntou confusa.

Preciso ver como ela tá e conversar com ela sobre uma coisa que tá matando esses dias _falo cauteloso e apreensivo.

Tudo bem, mas eu vou com você sinto que ela precisa de mim_fala se levantando da cadeira e eu a sigo pelo corredor descendo pelas escadas e seguindo pro quarto dos empregados.

Ao abrir tenho um susto ao ver o corpo de Dafne desfalecido em cima da cama.

Seu rosto encontrava-se marcado de lágrimas estava com um celula r na não.

Me fazendo perguntar-me o por que estava a chorar e por que o celular ainda encontrava-se ligado.

Ajuda-me _pedi pra minha governanta que me olha compadecida e sai pela porta me deixando sozinho com uma Dafine apagada e fria.

Me sentei ao seu lado e segurei suas mãos frias e reprimi o minha curiosidade ao olhar o telefone em sua mão.

Não você não vai olhar cárter _ralhei comigo mesmo enquanto segurava a sua mão e a acariciava fazendo círculos com os dedos.

Mais a curiosidade venceu e ele segurou o celular com as mãos trêmulas e olhou no visor que indicava uma chamada perdida de um número não registrado na agenda.

A outra parte em breve sairá
O que acharam?
Amo-vos

minha querida chófer (trilogía)Onde histórias criam vida. Descubra agora