Cadê O Amor?

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-est... - tentei falar alguma coisa mais não conseguia.

- seu filho oi filha vai ser iluminado- a médica falou e eu estava fria fria.
- você tá de um mês e alguns dias. -  ele continuou e eu levantei ajeitando minha roupa.

- muito obrigado. - falei indo até a saída da sala.

- Ana, calma. - ela falou e eu estava super nervosa. - toma seu ultrassom,se cuida. - ela falou dei um sorriso  forçado e sai da sala meu pai estava sentado na recepção.

-vamos. - falei sem olhar pra ele, fomos juntos até o carro em silêncio.

-Fernanda teve que ir. - meu pai falou olhando pra mim, que tava vermelha querendo chorar. - não vai me fala oq...

- pai tô grávida.-contei e logo ele  olhou pra mim colocando a mão na boca e eu cai em lágrimas. - desculpas - falei muito mal, com aquela situação.

- você só tem 19 anos... Tá grávida de um marginal. - ele falou em um tão alto e batendo no volante. -  você é simplesmente a ovelha negra da família. - ele continuou e todas aquelas palavras estavam doendo profundamente.

- pai...

- cala a boca. - ele gritou, ficamos calada e cheganos no seu apartamento.
Entrei e Fernanda estava sentada no sofá.

- oque aconteceu? - ele perguntou pq eu não parava de chora.

- você não sabe da melhor, Ana vitória está grávida do marginal favelado. - ele falou e eu sentei no sofá, colocando a mão no meu rosto.

- meu Deus, Ana. - Fernanda falou,  e eu já estava soluçando.

- vou te dá mais uma chance de você fica dessa família, você vai larga esse bandido e vai pra Europa tirar essa criança.- meu pai falou e eu não estava acreditando no que eu estava ouvindo.

- e se eu não quiser fazer isso? - perguntei olhando pra ele bem seria.

-se você não escolhe essa opção, sai pela essa porta porque não vou sustenta filho de vagabundo. - ele falou e eu levantei sem pensa duas vez.

- não preciso de você. - falei limpando minhas lágrimas.

- se você sai por essa porta me esqueça como pai, esqueça sua família.- dei uma risada de cantando e sair batendo a porta, liguei pro Uber e fui pra minha casa, assim que cheguei, fui direto pro banheiro passei minutos e minutos embaixo do chuveiro.
Sair com um roupão e me joguei na cama e minha vida estava de cabeça pra baixo, passei a mão na minha barriga e uma felicidade entrou no meu coração tão rápido  que eu não podia pensa mais em nada.

Acordei e já era 12:00 hrs sentei na cama e fui até a cozinha peguei um copo de suco e voltei pro quatro
Sentei na cama e meus olhou encheram de lágrimas e eu cai no choro mais uma vez.

- meu Deus isso é um castigo?. - ainda sem da um gole no suco, coloquei o copo em cima da Banquinha e peguei meu celular.

Ligando amor.

Eu : não sei com te conta, Yan.... ( choro )
Yan : oque foi?
Eu : Yan eu tô grávida.
Yan :...
Eu :... ( choro)
Yan : venha aqui em casa, vamos conversar, fica calma.
Eu : não tem como.
Yan : vida fica calma, venha aqui tô te esperando.

Ligação off.

Yan narrando.

Deitei na cama e coloquei a mão na minha cabeça. - filho crlh. -  levantei e várias coisas parava pela minha cabeça, os pais dela provavelmente vai fazer a cabeça dela pra ela se separar de mim.
Relaxei e sentei no sofá pra esperar ela chegar.

- Yan. -  a voz de bia, ele entrou

-qual foi tio?. - perguntei e ela pegou o carregado da tomada.- depois traga só tenho esse. - falei

- viu, trago ainda hoje. - ela falou saindo, demorou um pouco Ana chegou, levantei e ela me abraçou forte e ela estava muito gelada.

- você tá bem? - perguntei preocupado

- não sei. - ela falou baixinho e ele abracei ela um poquinho mais forte.
- oque eu vou fazer. - ela continou se afastando de mim.

- a gente vai criar. - falei

- só tão nova, e já vou ser mãe, ainda nem terminei minha faculdade. - ela falou e ela estava muito preocupada.
- meu pai não que mim ver nunca mais. - ela continou

- você vai vim, mora comigo, vamos criar nosso filho juntos, o filho não vai destruiu seu futuro amor, eu vou te ajudar.- falei e ela abriu um sorriso, como sempre lindo.

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