Couples

Não

- você sempre é tão frio, Yan?. - ela perguntou e eu sentei na cama e passei minha mão na minha cabeça.
- responde. - ela falou cruzando os braços.

- tenho muita coisa na minha cabeça, não posso gosta de ninguém agora. - falei e ela sentou na cadeira na minha frente.

- você gosta de me?. - ela Perguntou, queria dizer que sim mais...

- a gente se conhece a pouco tempo pra disser isso, não? . - falei e ela abriu a boca tipo repeti.

- ata, pensei sei lá. - ela falou e eu olhei pra cara dela.

- é melhor parar por aqui não?. - falei olhando nos olhos dela. - não to no momento de me envolver com alguém. - continuei e ela levantou na cadeira e vestiu sua roupa, ela se arrumou. - que quer eu te lev...

- não precisa. - ela me cortou e eu rir de canto, ela saiu e eu fiquei olhando ela desce o morro pela janela, me joguei na cama e me bate uma puta arrependimento.

- Yan. - a voz de Rafael. - YAN - fui até a porta e ele entrou. - vir a patricinha indo embora. - ela continuou e sentou no sofá.

- é... Sim iai nem lembrei (ksks) como foi lá no médico. - falei lembrando que eu vi ele cair do meu lado, baleado.

- Ah cabeça me levou pro médico, voltei pra casa na hora, não foi nada de mais não. - ele falou levantando a camisa e amostrando o curativo.

- tanta coisa na cabeça que esqueci, foi mal perça. - falei e ele bateu em minha mão.

- eu sei irmão. - ele falou, entrei na cozinha e peguei duas garrafa de suco, já que provavelmente ele não pode beber. - pega. - joguei pra ele que pegou no ar. - Ana parece que gosta de você. - ele continuou e eu não queria fala nesse assunto.

- é...

- não gosta dela?. - ele perguntou como sempre direto.

- ela é sei lá, irmão... Meche comigo. - falei sem graça.

- qual foi irmão, segura essa gata. - ele falou batendo na minha perna.

- to no momento não viado.- falei ele riu. - tô cheio de coisas aqui no morro pra resolver, vou me envolver com alguém pra fazer merda. - continuei

- você é humano, porra não é porque é dono do morro que tem que ser de ferro. - ele falou e na verdade ele tava certo. - a mina parece ser responsa. - ele falou e eu rir.

Ana vitória.

Cheguei em casa com a cara fechada e meu pai estava sentado no sofá com sua namorada.

- bom dia. - falei passando de reto, subir pro quatro, e eu podia me bate eternamente, eu sabia que ele não gostava de mim, resperei fundo e entrei no banheiro, encher a banheira e entrei pra relaxa fiquei um bom tempo no silêncio, pensando na merda e como fui troxa e idiota.

- aninha?. - a voz de rosa quebra com o meu silêncio, saiu da banheira enrolada em uma toalha. - vai merenda, fiz um bolo que você adora ?. - ela perguntou e eu queria desconta tudo em alguém, mais essa pessoa não seria Rosa.

- vou. - falei

- tá triste, filha. - ela falou e eu queria chorar. - você é tão linda, tudo passa. - ela falou e eu te abracei, depois que minha mãe foi embora, rosa e a minha segunda mãe, ela saiu e eu troquei de roupa, peguei meu celular mais nem um sinal de Yan.
Desci e entrei na cozinha meu pai e seu namorado, Fernanda já estavam sentados, sentei sem fala uma palavra, peguei um pedaço do bolo e um copo de suco e ninguém na mesa falava uma palavra, olhei pra mão de Fernanda e tinha um aliança.

- linda essa aliança. - falei olhando e ela olhou pra meu pai rápido.

- a gente tem que conversa. - meu pai falou e eu parei de comer. - a gente vai casar. - ele continuou.

- ótimo.-falei feliz.

- na verdade a gente já casal, no civil, só falta pra fica completo a festa. - ele falou e eu não podia tá ouvindo isso.

- como assim?. - perguntei

- foi uma decisão assim em cima da hora . - Fernanda falou.

- poxa gente, como você poderam fazer isso, era só avisa nem precisa eu ir só avisa. - falei revoltada.

- foi uma decisão difícil. - ela continuou, levantei na mesa.

- tava ótima, rosa. - falei e sair da cozinha, subir e fui em direção a piscina, passei pela quarto de meu pai e um Monte de mala e caixa no quarto.- oh pai quando você ia fala que ela vai morar aqui. -gritei ainda lá de cima, eles subiram juntos.