Quando eu tento negar o que sinto.

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Eu fico parada olhando para aquele homem, sem intender o porque tunha cedido,  me entregado,  deixado ele me tocar, fazer amor comigo depois das coisas horríveis  que ele me fez,  no passado, coisas que nunca vão se apagar do meu coração.

Eu amo esse maldito mas eu não posso amar, não quero amar isto não pode estar acontecendo comigo.

Fraqueza, burrice este é  o nome que se dá para o que eu deixei ele fazer comigo.

--Venha aqui me dar um beijo Alina

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--Venha aqui me dar um beijo Alina. Ele pediu me olhando de um jeito que me fez sentir aquele desejo tomando conta de mim de novo.

---Nem em sonho, Vitor ja se divertiu  bastante por uma noite.

---Para de se comportar como se tivesse sido um  sagrificio  se deitar comigo nesta cama.

---Seu Canalha! Me solta

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---Seu Canalha! Me solta. Eu pedi quando ele me tomou em seus braços.
----Você foi a loucura comigo nesta cama, está louca para me ter,  não negue Alina. Ele falou beijando o meu pescoço  e tentando me seduzir de novo.

----Não quero, me solta,  vou para casa.

---Covarde vai foge,  mas não negue você me deseja, com eu desejo você.

---Vitor para isto não vai nos levar a lugar nem um.

---Eu sei que você me ama.

---Você não sabe nada de mim, todos esses anos serviram para que eu me torna-se uma mulher, mas forte e decidida , e eu sei o que sinto, os meus sentimentos  não tem nada a ver com você.

---E   o que a gente compartilhou aqui, neste quarto?

---Você sabe que foi só  sexo. Eu falei de maneira mas confiante possível, não podia deixar ele perceber o quanto tudo aquilo tinha mexido com ela, aquele homem tinha esse poder sobre ela.
Não sou mas aquela garotinha do Colégio, sou uma mulher  e ainda assim me comporto como se ele fosse aquele garoto e eu a mesma menina, estava tudo errado.
Nada daquilo podia acontecer, eu deixei que as coisas chegassem a isto.

----Quanta frieza nas tuas palavras, porque na cama você não foi assim tão gelada, sabe qual é  seu problema Alina, nunca vai ter coragem de admitir que não é  só por vingança que você me fez colocar aquela aliança  em seu dedo, você me ama,  droga confessa de uma vez, que eu sou o homem que faz você suspirar como se ainda tivesse 14 anos e fosse a mesma garota do Colégio.

----vitor !

----Para de se comportar como se tivesse sido um  sagrificio,   se deitar  comigo nesta cama.

---Seu Canalha! Me solta. Eu pedi quando ele me tomou em seus braços.
----Você foi a loucura comigo nesta cama, está louca para me ter o meu corpo sobre o seu outra vez ,  não negue Alina. Ele falou beijando o meu pescoço  e tentando me seduzir de novo.

----Não quero, me solta,  vou para casa.

---Covarde vai foge, mas não negue você me deseja, com eu desejo você.

---Vitor para, isto não vai nos levar a lugar nem um.

---Eu sei que você me ama, mesmo que negue mil vezes,  eu sei que esse amor está ai dentro de você, adormecido.

---Você é  louco!

---Por você totalmente, nunca pensei que pudesse sentir as coisas que eu sinto quando estou com você.

---Vitor!

---Fique comigo.

---Não quero,  o nosso acordo não envolve intimidade e você sabe muito disto.

--Estou pouco  me importante com o que envolve esse acordo, eu quero você. Ele falou me puxando pelos braços me beijando aquilo tudo estava fora de controle.

Eu vou me vingar de você. Eu falei me afastando limpando os lábios que ele tinha beijado queria não sentir o gosto dele na minha boca.

O que você chama de vingança, eu chamo de amor, vai grita diz que me odeia mas eu sei que você me ama.

---Nunca,   eu desprezo você. Eu gritei saindo daquela suíte correndo estou fugindo dele de mim mesma não quero admitir o que eu sinto.

Esse amor tem que acabar, eu preciso arrancar esse sentimento de dentro de mim.

Eu pego um táxi e sigo para a minha casa, preciso tomar um banho tentar apagar os vestígios  de tudo que eles fizeram naquele quarto.

Aquele homem desperta em mim coisas, que eu prefiro ver adormecidas.

No dia seguinte eu estou trabalhando no Banco quando sou assolada por lembranças do passado.

Era mas um dia no Colégio eu estava sentada em um banco de madeira estudando para a prova quando ele aparece e se senta do meu lado.

----O que você  quer aqui tem vários lugares vazios para você se sentar.

---Queria falar com você  Alina.

----Ah...... agora tenho nome não sou mais a neguinha.

---Eu sei que maguei muito você. Ele falou todo bonzinho.
Eu olhei para ele querendo acreditar que ele estava sendo sincero.

---Vitor eu não sei o que você está querendo comigo.

---Queria te ver depois da aula.

---Não sei se quero te ver.

----Alina  quero tanto te ver.

Eu volto ao presente ouvindo meu celular tocar.

Eu tenho que ficar pensando neste passado doloroso.
Queria tanto não sentir essa mesma dor sempre que eu penso nele, nas coisas que a gente viveu,  o quanto fui ingênua  de acreditar na sinceridade dele.
Aquele amor tem que acabar não posso continuar a ama-lo desse jeito.

Vitor Zangone  é  tudo que eu desprezo  em um homem, ele não vai me fazer esquecer da minha vingança, juro que não vai...................

Queridos leitores capítulo novo saindo espero que gostem deixem comentários  e votos  beijosssssss

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