Seven

899 63 69
                                    


Quem está atrasada? Euzinha! Eu mesma!

Desculpem essa demora toda... Eu podia arranjar mil desculpas, justificar a demora de mil maneiras... Mas eu sou leitora também, como tal eu não gosto que demorem a postar um capítulo novo, então não vou me prolongar muito por aqui.

Espero que gostem...

Boa Leitura!!!

XXX

___________________________________________________________

Molly e Sherlock encontravam-se largados no sofá, ainda de pijama. 

Estavam ali desde que haviam terminado de tomar o café, ela tentava ensina-lo a jogar Mario Kart.

Era uma tarefa realmente difícil. Ela não compreendia como ele conseguia desvendar tantos mistérios e casos, mas não conseguia perceber que para virar bastava mexer a mão para o lado.

- Chega, Molly. Desisto. Essas cascas de banana só aparecem quando eu estou conseguindo! Isso é muito injusto. - Disse jogando o controle no sofá e fazendo uma cara de emburrado.

- Ah, Sherlly não é assim. Ela aparece mesmo quando você esta indo mal, ou seja, sempre! - Respondeu rindo.

Sherlock cruzou os braços na frente do peito e estreitou os olhos. Mostrou a língua para Molly e virou de costas para ela quando esta foi tentar lhe dar um beijo. Mas ela, que havia se jogado para cima dele, se desequilibrou e por pouco não caiu do sofá, não fosse Sherlock te-la agarrado pela cintura e lhe puxado para si.

- Ficou maluca? Você ia se esborrachar no chão, sua doida! - Disse Sherlock depois de passado o susto.

- Eu tinha certeza que você ia me segurar. - Respondeu Molly com um sorrisinho, passando os braços no pescoço dele.

- Sempre. - Sherlock disse antes de capturar os lábios dela em um cálido beijo, seguido de muitos outros pequenos. Se aconchegaram um no outro.

- Certo, se não vamos mais jogar, o que você quer fazer? - Disse ela desligando a televisão com o controle que estava na mesinha de centro. - Quer conversar? Já sei! O que você sabe sobre estes últimos assassinatos em série? Eu só sei que as únicas características em comum entre os corpos são, todos são de jovens rapazes de cerca de 18 anos, que todos frequentavam a mesma academia de dança. Fora isso ele...

- Ou ela. - Interrompeu o detetive.

- Ou ela - Continuou após se corrigir - sempre tortura e mata cada vitima de forma diferente. Foi assim nos 9 casos. É mesmo terrível ver o estado que chegam os corpos... - Disse Molly relembrando a sensação de abrir cada um dos sacos onde estavam o que restara dos corpos. Tremeu.

- Pode ficar tranquila, eu pretendo prendê-la logo, na segunda feira já devo ter tudo pronto para fazer isso.

Molly riu, era óbvio que já tinha tudo resolvido.

Eles estavam debatendo e conversando sobre alguns detalhes do caso quando de repente Sherlock empurrou Molly para o chão e deitou por cima dela. Ela estava rindo muito por causa do susto que havia levado e ele pela cara que ela fez ao cair. Sherlock passou a deixar pequenos beijos por todo o rosto da pequena, que ria e se debatia em baixo dele, tentando sair dali. Molly acabou por desistir. Sherlock era muito mas forte do que ela, além de pesado. É claro.

Ele rolou para o lado, ficando de costas no chão, puxou Molly para mais perto, para ela se acomodar em si. Ficaram nesta posição, Molly apoiada no peito de Sherlock, que lhe fazia carinho na cabeça enquanto tinham as mãos interlaçadas sobre a barriga dele.

Sherlock's FeelingsOnde histórias criam vida. Descubra agora