O Amor Entre Vampiras

capitulo 2

Esme Cullen

Acordo com o despertador tocando, mais um dia de trabalho , sinto algo estranho que ira acontecer hoje comigo mais deve ser impressão levanto da cama e vou no banheiro  faço minhas higienes , quando acabo me arrumo sou a policial mais respeitada dessa cidade confesso que gosto dos privilégios que tenho aqui .

Desço as escadas e vou para a cozinha vejo meus pais sentados lanchando e então me sento junto a eles .

-bom dia mae e pai -digo

-bom dia filha -dizem em uníssono .

Pego um pão com geleia para comer e pego o jornal que estava em cima da mesa peço licença e vejo que ha uma fotografa de sucesso muito bela inclusive só não vejo seu rosto pois sempre esta com alguma coisa na sua frente ou ela de costas , termino meu café e vou para mais um dia de trabalho .

- já vou mae e pai bjos.

Dou um beijo em cada um no rosto e saio .

Quando já estou fora pego minha moto pois gostava mais de moto do que carro para ir trabalhar eu aproveitava a brisa da manha ate o trabalho e sei que hoje o trafego seria cheio e então mais um motivo para eu preferir moto sei que poderia ir voando mais prefiro agir como uma pessoa normal neste mundo divido entre humano e vampiros .

Paro no trânsito e enquanto isso vejo o movimento de cada um aqui as pessoas parecem mais alegres do que ontem pois ontem pareciam mais triste , saio de meus desvaneios apos apitar em muito para eu sair e então dou a partida para ir para meu emprego .

Quando chego recebo uma noticia que teria dois rapazes em um terreno baldio mortos no chão , na maioria dos casos que vejo são de vampiros que mordem suas vitimas e fazem isso, acho que hoje não seria muito diferente pois teria que ver quem seriam eles e o vampiro que os mordeu , a minha parte preferida era rastrear o vampiro ou a vampira que fez isso na maioria das vezes sei quem é o vampiro .

Chego no local do crime e investigo mais sobre o homicídio cometido , aproveito que meu colega vai mais a frente do terreno para poder ter mais pistas e cheiro os garotos era cheiro de vampira e logicamente muito misteriosa inclusive , uma parte já sei que foi mulher só não sei de que tribo ela habita mais hoje mesmo descobriria .

Assim que meu colega volta pego algumas pistas para desfarçar e ajudo nos corpos para o necrotério e laboratório meu colega já havia avisado aos pais dos garotos então escondi as marcas vampirescas pois nesse caso queria trabalhar sozinha .

Então fomos para a delegacia com alguma pistas , meu colega dirigindo.

- então esme vc tem alguma ideia de quem possa ser -disse Johnny meu colega.

- ainda não faço ideia de quem seja johnny mais no laboratório saberemos -digo sem muita pista.

Ele apenas concorda com a cabeça e seguimos para a delegacia , tomo um pouco do café que meu colega me deu e percebi que estava doce odeio café doce gosto muito mais do amargo .

Chegamos na delegacia então os corpos já fora para o necrotério desço do carro com Johnny e vou direto para a minha sala pesquisar sobre o que descobri era uma mulher meu faro de vampira nunca falha , na maioria dos casos são vampiros por isso estranhei um pouco o fato de ser uma mulher que fizera isso .

Enquanto estava concentrada ouço meu celular tocar .

- alo

- oi filha tenho uma noticia

- fala pai

- temos uma reunião na tribo e é sem falta esme

- ok ok eu vou, hj não terá muito trabalho a fazer

- mesmo assim teria que ir bjos e bom dia .

- bjos.

Meu pai era sempre assim um homem frio ele era conde de uma tribo e minha mae a rainha bom voltando ao assunto fiquei horas vendo e revendo algumas fotos e cheiros alem de ter descoberto que era uma mulher descobri que esta mesma tem o cabelo preto pois eu tinha observado bem e tinha um cabelo dela , sempre descubro quem é a pessoa e o cabelo vou descobrir assim que ir na tribo pois foi uma de lá .

Passo o dia inteiro pesquisando sobre mais casos daquele dia, chega a noite e nem percebo já eram seis horas então ajeito as coisas para amanha , saio da minha sala e vejo jully .

- oi esme

- oi

- como esta

- bem obg e vc

- bem , queria te fazer um convite

- faça

Jully chega perto de mim e passa o dedo em meu pescoço e sussurra

- que tal irmos para a sua casa hoje

- não posso

- mais pq uai vc nunca recusa

- mais hj é diferente passar bem

Saio antes de alguma outra resposta dela subo na minha moto e vou em direção para minha casa .