Detention || Larry Stylinson (feat.Niam) || Portuguese Version

Capitulo 3

(Louis POV)

A brisa fria do vento contra o meu rosto, enquanto ando pela calçada vazia, indo para o lugar a que chamo casa. O som dos meus sapatos batendo no chão que me segue por todo o caminho até ao meu destino. Mantenho um dos meus fones no ouvido, calmamente tocando a minha musica preferida, então mal os posso ouvir.

Suspiro, pensando na detenção. Mento ao Harry, mas isso é o que menos importa. No sabado rola ao redor e a detenção é longa, depois disso nunca mais vou ter de o ver novamente.

Mas Alex não é apenas essa rapariga que namorei, Alex é o meu ex-namorado. E não, não sou bi -- eu nunca fui atraido por uma rapariga... nunca... com excepção da rapariga que dei uma margarida que arranquei do jardim em volta da escola primária. Fora isso, nunca gostei de raparigas. Algo sobre rostos endurecidos e corpos curvos e tons altos de voz fazem-me estremecer. Mas ainda não admiti a ninguem, excepto a mim mesmo.

No entanto, tenho 99% de certeza que os meus pais já perceberam isso. É meio óbvio.

Ando pela calçada, e encontro-me numa profunda refelexão. Começo a pensar no meu velho amor que não consigo superar, e o facto de que ele ainda tem a chave do meu coração.

Conheci Alex no ano passado, quando fui de férias para a Irlanda. Bem, não era realmente um periodo de férias, suponho. A minha familia nunca poderia pagar um hoje em dia, isso é certo. Nós estávamos realmente apenas a visitar, porque o meu pai costumava ser jornalista, e que ele esta a fazer uma peça escrita sobre as belezas da Irlanda durante as férias de inverno. Claro, isso foi antes de ele ter sido demitido e a minha familia tornou-se pobre.

Durante a visita, nós ficavamos em uma das casas de um velho amigo da minha mãe, localizado na Irlanda, e ela me apresentou o seu filho, Alex. Nós nos dáavamos desde o inicio, e depois de alguns dias passados com ele, percebi que tinha uma queda por ele. Pareço uma rapariga da escola idiota, certo? Admitindo a mim mesmo que eu era gay não foi tão dificil, na verdade. Foi um processo muito fácil. Decidi que o amor é amor, não importa o genero.

Quando Alex me disse que ele era bi, e que gostava de mim, ele esperava que eu o odiasse. "Eu não te culpo, se me bateres" foram exatamente estas palavras que ele disse.

Em vez de bater-lhe como ele esperava, eu o supriendi dando-lhe um beijo direto nos seus lábios. Depois disso, passavamos cada segundo juntos, e conseguimos nos apaixonar dentro de um curso de duas semanas.

Quando voltei para casa, Alex e eu decidimos manter o nosso relacionamento à distancia, e eu estava feliz com isso. Nós faziamos video-chamada toda a noita, e comçei a enviar mensagens de texto para ele e foi otimo, na verdade.

Nosso relacionamento à distancia durou mais de tres meses e fiquei emocionado quando a primavera chegou. Eu planejei uma supresa, indo visita-lo à Irlanda, usando o dinheiro que tinha guardado de trabalahr em uma padaria.

Quandoi lá cheguei, fui até ao quarto dle para supreende-lo. Infelizmente, não foi isso que aconteceu... a memória começou a vir na minha cameça...

Eu corro para as escadas até ao quarto do Alex, batendo o meu sangue pelo meu corpo em uma velocidade rápida.

Balançei para arir a porta, "Surpresa!" grito, com um grande sorriso em meus lábios. Mas meu sorriso logo desapareceu. Ele se sentou na cama com outro rapaz, seus lábios estavam apertados em uma mistura de lingua e lábios e saliva. Congelei.

"Louis... o que estas a fazer aqui em Portugal?" Alex pregunta-me, afastrando-se do menino ruivo que estava chupando seu rosto.

Engioli algumas lágrimas "cometendo um erro" murmuro antes de bater a porta do quarto, e corro para baixo das escadas, com lagrimas escorrendo pelo meu rosto.