Kályta

6° iniciando a vida na prostituição

Era uma noite fria,eu fui para o bordel com a Rebeca,chegando lá tinha uma mulher na porta,e eu perguntei como funcionava e que eu queria só dançar,e ela disse que pra dançar tem que ter o corpo perfeito ou ser muito famosa e eu não tinha nenhum dos dois,isso me desanimou,mas eu quis entrar mesmo assim e ver como era o lugar e como funcionava,eu fiquei bem assustada,o gerente me viu,me chamou para sentar e me deu uma bebida,nos ficamos conversando e ele disse que era pra eu voltar caso eu gostasse,e que era pra eu pensar bem.Eu nunca tinha entrado num lugar desses,tinha algumas mulheres dançando nuas,e homens de todos os tipos,altos,baixos,gordos,magros...e eu junto com minha amiga decidimos ir embora,ela já estava passando mal.Eu não consegui nem dormir a noite toda só pensando se eu iria trabalhar no bordel ou se eu ia deixar pra lá e tentar novamente arrumar outro emprego,eu já tinha tentado várias vezes e nunca consegui e eu precisava de dinheiro.Amanhaceu e eu já decidida,acordei Pietra e falei da minha decisão,ela ficou assustada,mas não julgou,disse que lá no fundo alimentava um desejo de ser garota de programa,pois gostava de dinheiro e também de sexo,e aí eu chamei ela pra também trabalhar nesse bordel,mas ela tinha medo de seus pais descobrirem.A noite chegou eu coloquei um vestido vermelho bem curto,colado no corpo e com decote,salto preto,cabelos soltos.Cheguei no bordel e fiquei sentada esperando que algum cliente viesse falar comigo,do nada chegou um rapaz alto,forte,bonito,cabelos pretos,olhos claros e muito cheiroso, eu fui até lá falar com ele,sentamos e ficamos conversando um tempo e depois ele me chamou para subir.Tinha quartos com camas redondas e quartos com camas quadradas e espelho no teto e nas laterais.Ele tirou sua roupa e eu tirei a minha e começamos a nos beijar,eu estava um pouco nervosa,ele chupou meus seios e me botou de quatro,já enfiando seu pênis no meu ânus,sem lubrificante e sem nada,era muito grosso e eu gritava de dor,e ele sem pena botava e tirava sem parar,até que ele gozou,me pagou duzentos reais a vista e foi embora.Eu olhava pra dinheiro e me sentia feliz,mas ao mesmo tempo vazia.