Capítulo19

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Pov. Autor

Percy e os deuses chegam no acampamento e encontram um grande exército tentando romper a barreira do acampamento, a barreira estava resistindo, mas não aguentará muito tempo. Os meios-sangues se preparavam, colocando as armaduras e pegando suas armas, planejavam planos de ataque e defesa, os filhos de Ares e de Atena, juntamente com a própria, cuidavam dessa parte. Os filhos de Hefesto e o deus, armavam diversas armadinhas em volta do acampamento. Os demais ajudavam no que era preciso.

O acampamento estava bem organizado, todos sabiam suas funções. Rapidamente o acampamento estava pronto para a batalha. E bem na hora. Os semi-deuses ouviram um grande estrando. A barreira havia sido destruída. Os monstros avançavam ferozmente.

Felizmente as armadilhas postas pelos filhos de Hefesto, fizeram que centenas de monstros voltassem para o tártaro, deixando uma grande quantidade de pó dourado no chão.

O exército de monstro não recuou apesar das armadilhas que haviam matados alguns deles. Todos as armadilhas foram ativadas, destruindo muitos deles, mas ainda haviam milhares deles.

Os semi-deuses se prepararam para o combate. Eles estavam indo bem, com a ajuda dos deuses.

Percy mesmo ficando sem lutar por muito tempo, não parecia que havia perdido o jeito, e sim que havia ficado mais forte, ele não se movia desnecessariamente, cada golpe era uma mostro destruído, ele era uma máquina de destruição. Sua espada era negra, era conhecida como a primeira espada, a espada de Caos.

PJ também estava lutando muito bem, ele ficou impressionado com a habilidade do pai, que por um segundo ele se distraiu, dando uma abertura para o inimigo, que aproveitou o momento de descuido e desferiu um golpe em direção a PJ.

Ao perceber o golpe vindo PJ desviou, mas era tarde, a espada do inimigo deu-lhe um grande corte em seu abdômen, que o desiquilibrou o fazendo cair, o monstro ergueu sua espada para desferir o golpe final. No entanto uma espada negra para o golpe do monstro, deixando-o assustado, dando a oportunidade de Percy matar o inimigo, estocando sua espada no coração do monstro.

Assim que viu o mostro viram pó, Percy virou em direção ao filho.

- Obrigado, pai! – Fala PJ com um pouco de dificuldade por conta do ferimento.

- Não se mecha, eu vou te curar! – Fala Percy colocando sua mão em cima do ferimento. Sua mão começou a brilhar num tom claro, passando uma sensação de tranquilidade.

- Como? – Pergunta PJ

- É um dos poderes de Caos, depois eu falo sobre isso. Não se mecha. – Fala Percy se concentrando em curar a ferida do filho.

Percy não percebeu que um monstro estava indo em sua direção, para desferir um golpe em direção as costas de Percy. O monstro virou pó sem nem mesmo perceber o que havia lhe atingido.

- Não mecha com minha família. – Fala Annabeth com a adaga na mão. Ela se aproximou do filho e de Percy. – Filho você está bem? – Ela pergunta vendo o ferimento de seu filho, que estava quase curado.

- Estou. Papai o curou. – Fala PJ.

Por alguns instantes os três se distraíram. Uma telquine veio na direção deles. Como estavam distraídos, não perceberam até que alguém grita para alertá-los.

- Percy! Atrás de você. – Grita uma voz bem longe.

Percy poderia simplesmente desviar, mas seu filho iria ser atingido no lugar dele. Não pensando duas vezes Percy levanta sua espada tentado para o ataque da telquine. Era tarde demais o golpe acertou seu ombro, fazendo sua espada cair e sangue escorrer pela feriada.

Annabeth rapidamente pela sua adaga e desferi um ataque em direção a cabeça da telquine, reduzindo-a a pó.

O sangue de Percy escorreu pelo seu braço e uma gota caiu no chão. Imediatamente o chão começou a temer violentamente. Fazendo que uma grande fenda se abra em meio ao acampamento. O selo havia sido quebrado. Tártaro havia silo libertado.

Pov. Percy

Após chegarmos ao acampamento, Annabeth vai em direção aos outros filhos de Atena para planejar o ataque.

Ajudei alguns campistas a colocarem suas armaduras. Fiquei esperando até que o plano esteja pronto para saber minha posição. Iria ficar na linha de frete, com os filhos de ares, e o próprio deus.

Os filhos de Hefesto fizeram um bom trabalho colocando diversas armadilhas envolta do acampamento.

Quando todos haviam se preparado, um grande estrondo foi ouvido. " A barreira foi quebrada que a batalha comece" pensei, invocando minha espada. Minha espada era completamente negra com alguns pontos brilhantes que se movem, representando as estrelas. Ela era conhecida como a espada de Caos, pois foi a primeira espada que ele criou.

As armadilhas mataram centenas de monstros, mas ainda havia milharem deles vindo em nossa direção. Me preparei e corri em direção a primeira horda de monstros que se aproximava.

Com as memorias de Caos, meus ataques ficaram melhores e mais preciso, a cada golpe um monstro se reduzia a pó.

A minha esquerda vi meu filho me observando, ele por um segundo se distraiu, criando uma abertura para o inimigo que desferiu um golpe nele, abrindo uma grande ferida no abdômen do meu filho. Vi o monstro de preparando para dar o golpe. Usando a velocidade divina, cheguei bem na hora de para a espada que ia em direção ao coração de meu filho. Em um movimento matei o monstro e voltei minha atenção ao meu filho.

- Obrigado, pai! – Fala meu filho com um pouco de dificuldade por conta do ferimento.

- Não se mecha, eu vou te curar! – Falei, me concentrando para curar os ferimentos dele

- Como? – Pergunta PJ

- É um dos poderes de Caos, depois eu falo sobre isso. Não se mecha. – Falei.

Voltei toda a minha atenção a curar a ferida de PJ. Não reparei que um monstro se aproximava, haviam me preparado para o ataque do monstro, mas ele não veio.

- Não mecha com minha família. – Fala Annabeth com a adaga na mão. Ela se aproximou de nós. – Filho você está bem? – Ela pergunta vendo o ferimento de PJ, que estava quase curado.

- Estou. Papai o curou. – Fala PJ.

Nós três nos distraímos e uma telquine se aproximou e se preparou para atacar. Eu poderia desviar, mas meu filho iria ser atingido. Isso eu não iria permitir. Peguei minha espada para defender do ataque, mas era tarde demais. O ataque atingiu meu ombro me fazendo deixar cair a espada, e sangue escorrer pelo ferimento.

Vi meu sangue escorrer e uma gota dele caiu no chão.

Todo o acampamento começou a tremer furiosamente. Uma fenda abriu no meio do campo de batalha, fazendo alguns mostro caírem. Graças a Zeus que usou seus poderes no momento certo salvando todos os meios-sangues de caírem.

" O selo foi quebrado. Tártaro está livre" – pensei.

Percy Jackson - A vingança de TártaroOnde histórias criam vida. Descubra agora