Vejo ao longe uma criança
Dessa criança não sei o nome,
Nem preciso saber
Para ter certeza de uma coisa.
Ela não percebe o quanto é feliz
Não sabe a sorte que tem,
Ela não vê o quanto a amam
Nem enxerga a alegria do seu lado.
Essa criança brinca distraída
Ela cai e se machuca,
Sua mãe vai ao seu encontro
Ela chora ao ver sangue em seu pequeno joelho.
É apenas um arranhão
Mas ela vê um machucado enorme,
Ela chora e depois se cala
E logo volta a brincar.
Agora imagine você
Como seria bom,
Voltar a ser criança
E ser assim de uma inocência pura.
Pensar que o mundo é mágico
E achar que um beijo de sua mãe,
Vai sumir com seus machucados
Quem me dera fosse simples assim.
Autoria própria.
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Poemas, isto já diz tudo!
PoetryEscritos de uma garota que era muito sonhadora e iludida, com uma pitada das suas obras preferidas naquela época. Declaro esta etapa como concluída, assim como declaro aquelas ilusões como desfeitas. Escrito em 2016. Declarado como concluído em 2020...
