Dalila narrando:
Hoje estaremos nos mudando para umas das favelas mais perigosas do Rio de Janeiro, após minha mãe ser demitida do Banco onde ela trabalhava, as coisas se complicaram, a única coisas que nos restou foi uma mesada que meu pai nos deixou antes de falecer. Mais esse dinheiro acaba não suprindo todos nossos gastos e minha mãe decidiu que iríamos para um lugar com um custo mais cabível a nossa situação financeira, eu só não esperava que fosse uma favela. Para mim está sendo difícil, mas para meu irmão está sendo mais ainda, ele sempre foi acostumado com tudo do bom!
CAIO: Eu não quero ir pra aquele lugar eu odeio essa gentinha. Não podemos nos rebaixar a esse nível mamãe. Por favor dê um jeito nisso não podemos morar lá. ( falava alterado )
HELENA: Caio, por favor querido, não torne essa situação mais difícil. Isso será temporário, até a mamãe conseguir um emprego bom. Logo estaremos bem novamente. Mas, me ajude nesse momento, preciso que vocês dois sejam fortes.
Assim partimos em direção ao complexo do Alemão, onde mamãe já havia organizado tudo. Só faltava nós e nossas malas.
Chegando lá tinha um grupo de jovens armados, então a mamãe tomou á frente e se identificou, e logo eles liberaram nossa passagem. Um deles falou algo comigo mais nem dei bola, na verdade estava tremendo de medo! Chegamos até uma casa simples mais bem arrumadinha, tinha 3 quartos 1 banheiro uma sala e uma cozinha. Depois de arrumar tudo jantamos todos em silêncio e cada um foi para seu quarto.Dia seguinte...
Eu acordei fiz minhas higienes e subi a escadaria enorme em direção a minha nova escola que era no alto do morro. Percebia os olhares de todos sobre mim, mais nem dei bola, continuei meu caminho e adentrei o Colégio. Todos me olhavam e cochichavam, as meninas me olhavam feio e eu sentei no cantinho e fiquei quietinha.
Diabão narrando:
Acordei cedo hoje, caralho, maior dor de cabeça bebi demais ontem. Fui direto pra boca resolver meus problemas lá, entrei no escritório e fui ver quem tava devendo, afinal hoje era dia de cobrança. A porta abriu e vi o Galego entra
Galego: E aí irmão, tudo tranquilo na favela, já fiz a ronda. Os vapores estão na atividade! Já viu a moradora nova?
Diabão: Ainda não, qual foi? Já investigou?
Galego: Pô, maior princesinha, ruivinha, toda delicadinha, está arrancando suspiro dos vapores! (Sorriu)
Diabão: Tô nem ligando pra essas vadias, sempre acabo comendo elas mesmo, com essa não vai ser diferente. ( sorriu)
Galego: É isso irmão, vou nessa, fica na fé.
Diabão: (assenti) Fé irmão!
Dalila narrando:
Vinha ouvindo música, segurando nas mãos, meus livros que tinha pegado na escola . Até que vi aquela garota que me olhava feio na sala, rapidamente tirei minhas vistas dela e baixei minha cabeça e fingi que não á vi, mas senti seus olhos me acompanharem.
Laura narrando:
Aquela ruiva aguada está se achando a nerd do colégio vou corta as "assinhas" dela. Odeio pessoas que se sentem superior, e ela é desse tipo, da pra sentir, mina do asfalto, chega em comunidade e acha que pode ser melhor que a gente em tudo, mas comigo não, ela tem que ficar bem quieta, qualquer geacinha, acabo com ela em dois tempos.
Dalila narrando:
A tarde chegou e fui na padaria perto da praça? compra pão, vesti um vestido folgadinho, soltei meu cabelo e segui pelo beco para cortar caminho, no percuso pude ver a Laura vindo em minha direção.
Laura: Ei piranha, vou ralar sua cara no chão!
Na mesma hora gelei, o medo tomou conta de mim, afinal, eu nunca briguei, e pior, não sabia por qual motivo ela queria bater em mim. Só sentir suas mãos em mim e meu corpo ser lançado ao chão, ela começou a me dar tapas a puxar meu cabelo, eu tentava me defender, mas era quase impossível, ela estava sentada em cima de mim, e me impossibilitava de me defender.
Até que ela foi retirada de cima de mim, e vi um rapaz me estender a mão.
#: E aí ruiva tá de boa? Pô, a Laura te deu um caldo em! Qual foi da briga mesmo?
Dalila: (falava entre soluços) Eu não sei, do nada ela veio me agredir, me chamando de piranha, me ensultando. Eu não fiz nada, nem conheço ela, só á vi na escola, hoje pela manhã.
#: Vou resolver isso, vem vou te levar em casa linda.
O rapaz me acompanhou até em casa.
Dalila: Qual seu nome?
#: Galego.
Dalila: Obrigada, Galego!
Galego: Por nada!
Meu Deus, que loucura, eu estava cheia de marcas vermelhas, com meu corpo dolirido, minha cabeça doendo, só fazia chorar. Entrei no banheiro e tomei um banho, see não fosse o Galego, eu estaria morta. Aquela maluca do inferno, preciso aprender me defender, não posso mais passar por essa situação. Resolvi não comentar nada com minha mãe ela iria ficar desesperada com o que aconteceu.
Dalila: Aonde você tava?
Seus olhos estavam vermelhos...
Caio: É da sua conta? Me erra véi!
Ele entrou no quarto batendo a porta, com força.
Diabao narrando:
Aquela vadia é doida, mas não quero tumulto na minha favela!
- Porque as duas se pegaram?
Galego: Parece que a ruivinh está sendo o assunto na favela, com certeza a Laura não gostou, tá ligado como aquela puta é. Ela acha que pode fazer e acontecer só por que tú come ela a alguns meses aí.
- Aquela vadia do caralho, deixa que com ela, eu me resolvo, vou mostra para ela quem manda!
Chamei um vapor meu e mandei ele ir na casa da Laura.
- Avisa à Laura, pra ela vim aqui, quero falar com ela.
Xxx- jae patrão ...
Não demorou nem dez minutos e ela chegou.
Laura: Fala gostoso, sentiu minha falta?
Peguei aquela vadia pelos cabelos e joguei ela no sofá do escritório.
- No dia que você querer botar terror em qualquer pessoa do meu morro, seu motivo e sem chegar em mim primeiro, eu corto seu cabelo tá ouvindo sua cachorra?
Laura: Mass aquela vagabunda tav...
Saquei minha arma e coloquei na cabeça dela.
- Você ouviu piranha?
Laura: Eu simplesmente assenti.
- Agora sua puta me chupa.
Laura narrando:
Rapidamente abri sua bermuda e comecei a chupar ele, suas mãos puxavam meu cabelo com força e batia em minha cara. Logo ele gozou em minha boca e eu engoli tudo por que ele mandou. Depois ele subiu sua bermuda e jogou 300 reais em cima de mim, e me mandou vazar, sair de lá com tanto ódio daquela vadia, ela ia me pagar isso.
O Diabão, realmente é o diabo em pessoa, ele não aceita falhas e não perdoa ninguém, não tem anor á ninguém, uma pessoa como ele, em apenas um período de tempo, acabaria comigo, sem sentir um pingo de remorso.
Laura 18 anos. Colega de sala da Dalila, uma das peguetes do Diabão.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Um mafioso em minha vida (Degustação)
Teen FictionPLÁGIO É CRIME art. 184 Cristiano Bittencourt conhecido como Diabão um dos traficantes mais procurado do Rio de Janeiro, temido por todos ele chefe no Morro do Alemão, um homem sem nenhum tipo de sentimento. Dalila Rezende uma garota meiga doce e...