Capitulo 03

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Dalila narrando:

Minha mãe acordou do desmaio e eu contei que tinha aceitado a proposta dele, ela se desesperou e chorou horrores, no fundo ela acabou se sentindo culpada, mas sei que ela não é responsável. Dei um calmante à ela, e enfim ela acabou dormindo.
Meu irmão me pediu desculpas e me abraçou, ele sim tinha um peso de culpa, mas naquele momento, eu não queria falar nada, eu me achava um lixo, uma mercadoria, um nada.

Galego narrando:

Achei que o Diabão pegou pesado, eu sei que isso não se trata só da divida, ele está com raiva, porque a ruivinha dispensou ele ontem.

- Pow patrão, qual foi essa de esquecer a dívida do cara usando a menina? Pow mano, o que deu em tu?

Diabão: Se mete não mano, aquela vadia vai aprender a me respeitar!

- A mina não é uma vadia não irmão, a mina é firmeza pow!

Diabão: Não quero falar disso mais não, me deixa na minha tá ligado.

- Jae irmão, mais tá fazendo merda pow.

Diabão: Que se foda todo mundo, vou transar com ela e depois vou botar ela pea vazar, e ela vai implorar pra mim comer ela de novo.

Dalila narrando:

Acordei já era 06:00 horas, fiz minhas higienes e fui comer, minha mãe estava tão triste, pudia ver isso em seu semblante caído. Ao me ver suas lágrimas logo desceram, eu à abracei, não queria que ela se sentisse pior, me apresei para sair logo de casa, se não, iria desabar na frente dela. Mesmo assim, fui pra escola, precisava conversar com a Carol.

Carol: Bom dia, amiga!

Quando à vi simplesmente desabei em seus braços e chorei tanto, contei a ela tudo que aconteceu. Ela ficou de boca aberta com tudo que ouviu, e me abraçou.

Carol: Sinto muito amiga, ele é um ser deplorável, você não merecia isso, que cara miserável!

Aí, agora com isso tudo, tu se liga, pois a Laura é puta dele, como ela já não gosta de tu, agora que ela vai ficar na onda mesmo.

- Sei, vou precisar ser muito forte, minha vida virou um inferno nesse lugar maldito.

O sinal tocou e fomos embora, a Carol tava ficando com o Galego, ele estava esperando ela na porta da escola, ao me ver, ele veio até a mim.

Galego: e aí ruivinha, só queria te da o lero aí que não apoie aquela onda lá não. Eu sinto muito mesmo, mas não podia fazer nada por você!

- Tudo bem eu entendo, a gente se vê. (Sorri de lado)

Cheguei em casa na esperança de dormir, meu irmão não estava, nem minha mãe, eu me joguei na cama e chorei minhas lágrimas e acabei dormindo.
Acordei já era 17: 00 horas, tomei café e fui para o banheiro fazer minhas higienes, me arrumei e vesti um short e uma blusinha com um casaco.


Minha mãe tava na sala chorando, eu a beijei e disse que iria ficar bem, que no final tudo ia da certo, ela não falava nada, só chorava. Ouvi batidas na porta, era um vapor do Diabão!

Xxx: Patrão mandou te pegar aqui.

Simplesmente assenti e subir na moto, ele parou em uma casa diferente das daqui e bonita. Toquei a campainha e o portão foi aberto, lá estava ele de bermuda mostrando a cueca e sem camisa.

Diabão: Vai ficar aí fora mesmo?

O olhei e entrei, o silêncio reinou enquanto andávamos em direção a entrada da casa.

Diabão: Sinta-se privilegiada não trago as putas que eu como pra minha casa.

Eu apenas assenti, o medo já me dominava e não conseguia nem
encarar ele.

Diabão: Bora vadia me segue...

Cada palavra dele era ofensiva, odeio o tom de voz que ele fala comigo e odeio quando ele me chama de vadia, eu não sou uma. Mas nesse momento, não posso fazer nada, além de obedece-lo. Subimos em direção ao seu quarto, ele esperou eu entrar e fechou a porta.

Diabão: Tira a roupa, ta esperando o que mesmo?

Eu comecei a tirar minha roupa e minhas lágrimas já desciam sobre meu rosto. Ele somente me observava como se fosse um leão pronto para atacar sua presa. Fique somente de langerie em sua frente e pudia ver o desejo em seus olhos. Eu tentava esconder meus seios com as mãos, ele caminhou até mim e disse.

Diabão: Dalila, se prepara que hoje eu tu vai sair daqui bem fudida!

Meus olhos se arregalaram e senti um arrepio sobre meu corpo, senti sua mão deslizar em minha pele que já estava completamente nú.

Ele começou a beijar meu pescoço e suas mãos percorriam
cada parte do meu corpo, então senti ele me jogar sobre a cama, eu sabia que ele iria me fuder sem dó, e eu estava apavorada, então eu o olhei e disse: Sou virgem.
Vi suas feições mudar e não sabia o que se passava em sua cabeça, ele sorriu de canto de boca e voltou a me beijar.
Sua boca, tocava todo meu corpo, fazendo uma trilha de beijos sobre minha barriga, descendo até minha parte íntima e pude sentir seu alito quente em mim, e seu dedo entrando na minha intimidade, sentir um dor leve, pude ouvir um suspiro sair da boca dele, mas logo ele levantou e olhou meu corpo nu na cama por alguns segundos, então ele caminhou até a mesinha ao lado da cama e pegou o preservativo, ele colocou a camisinha e se ajeitou entre minhas pernas e colocou a cabeça do seu membro em mim, eu senti um desconforto horrível, eu já segurava os lenções da cama com toda força, eu gemi baixo e ele sorriu.

Diabão: Vou colocar toda, não aguento mais, tu é muito apertadinha ta me dando vontade de botar com força.

Dalila: Não, devagar se não eu não aguento tu é enorme.
Ele sorriu, mais uma vez ele me penetrou e quando sentiu a barreira enfiou de vez.

Senti as lágrimas descerem sobre meu rosto a dor era horrível, ele parou um tempo e respirou pesado, então ele começou a se movimenta devagar e o desconforto foi ficando menos dolorido.
Ele começou a botar com força e eu gritava de dor, vi ele jogar sua cabeça para trás e sair de dentro de mim.
Ele se jogou ao meu lado afegante e já voltei e eu virei para o lado e me encolhi, sentia todo meu corpo doer.

Levantei da cama e pedi pra ir ao banheiro, ele somente assentiu.
Liguei o chuveiro e deixei a água cair sobre meu corpo, desliguei o chuveiro e sair enrolada na toalha, ele já tava sentado na cama me fitando de cima a baixo eu catei minha roupa sobre o chão e voltei para o banheiro para me vestir, sair do banheiro e já tava saindo do quarto quando ele me chamou ...

Diabão: Dalila?

- O quê?

Diabão: Quando eu quiser te fuder de novo, eu te procuro.

Meus olhos se encherão de água, eu sair batendo a porta, cheguei em casa exausta e cheia de dor, somente chorei no meu quarto e peguei no sono.

Um mafioso em minha vida (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora