Dalila narrando:
Minha mãe acordou do desmaio e eu contei que tinha aceitado a proposta dele, ela se desesperou e chorou horrores, no fundo ela acabou se sentindo culpada, mas sei que ela não é responsável. Dei um calmante à ela, e enfim ela acabou dormindo.
Meu irmão me pediu desculpas e me abraçou, ele sim tinha um peso de culpa, mas naquele momento, eu não queria falar nada, eu me achava um lixo, uma mercadoria, um nada.Galego narrando:
Achei que o Diabão pegou pesado, eu sei que isso não se trata só da divida, ele está com raiva, porque a ruivinha dispensou ele ontem.
- Pow patrão, qual foi essa de esquecer a dívida do cara usando a menina? Pow mano, o que deu em tu?
Diabão: Se mete não mano, aquela vadia vai aprender a me respeitar!
- A mina não é uma vadia não irmão, a mina é firmeza pow!
Diabão: Não quero falar disso mais não, me deixa na minha tá ligado.
- Jae irmão, mais tá fazendo merda pow.
Diabão: Que se foda todo mundo, vou transar com ela e depois vou botar ela pea vazar, e ela vai implorar pra mim comer ela de novo.
Dalila narrando:
Acordei já era 06:00 horas, fiz minhas higienes e fui comer, minha mãe estava tão triste, pudia ver isso em seu semblante caído. Ao me ver suas lágrimas logo desceram, eu à abracei, não queria que ela se sentisse pior, me apresei para sair logo de casa, se não, iria desabar na frente dela. Mesmo assim, fui pra escola, precisava conversar com a Carol.
Carol: Bom dia, amiga!
Quando à vi simplesmente desabei em seus braços e chorei tanto, contei a ela tudo que aconteceu. Ela ficou de boca aberta com tudo que ouviu, e me abraçou.
Carol: Sinto muito amiga, ele é um ser deplorável, você não merecia isso, que cara miserável!
Aí, agora com isso tudo, tu se liga, pois a Laura é puta dele, como ela já não gosta de tu, agora que ela vai ficar na onda mesmo.
- Sei, vou precisar ser muito forte, minha vida virou um inferno nesse lugar maldito.
O sinal tocou e fomos embora, a Carol tava ficando com o Galego, ele estava esperando ela na porta da escola, ao me ver, ele veio até a mim.
Galego: e aí ruivinha, só queria te da o lero aí que não apoie aquela onda lá não. Eu sinto muito mesmo, mas não podia fazer nada por você!
- Tudo bem eu entendo, a gente se vê. (Sorri de lado)
Cheguei em casa na esperança de dormir, meu irmão não estava, nem minha mãe, eu me joguei na cama e chorei minhas lágrimas e acabei dormindo.
Acordei já era 17: 00 horas, tomei café e fui para o banheiro fazer minhas higienes, me arrumei e vesti um short e uma blusinha com um casaco.
Minha mãe tava na sala chorando, eu a beijei e disse que iria ficar bem, que no final tudo ia da certo, ela não falava nada, só chorava. Ouvi batidas na porta, era um vapor do Diabão!Xxx: Patrão mandou te pegar aqui.
Simplesmente assenti e subir na moto, ele parou em uma casa diferente das daqui e bonita. Toquei a campainha e o portão foi aberto, lá estava ele de bermuda mostrando a cueca e sem camisa.
Diabão: Vai ficar aí fora mesmo?
O olhei e entrei, o silêncio reinou enquanto andávamos em direção a entrada da casa.
Diabão: Sinta-se privilegiada não trago as putas que eu como pra minha casa.
Eu apenas assenti, o medo já me dominava e não conseguia nem
encarar ele.Diabão: Bora vadia me segue...
Cada palavra dele era ofensiva, odeio o tom de voz que ele fala comigo e odeio quando ele me chama de vadia, eu não sou uma. Mas nesse momento, não posso fazer nada, além de obedece-lo. Subimos em direção ao seu quarto, ele esperou eu entrar e fechou a porta.
Diabão: Tira a roupa, ta esperando o que mesmo?
Eu comecei a tirar minha roupa e minhas lágrimas já desciam sobre meu rosto. Ele somente me observava como se fosse um leão pronto para atacar sua presa. Fique somente de langerie em sua frente e pudia ver o desejo em seus olhos. Eu tentava esconder meus seios com as mãos, ele caminhou até mim e disse.
Diabão: Dalila, se prepara que hoje eu tu vai sair daqui bem fudida!
Meus olhos se arregalaram e senti um arrepio sobre meu corpo, senti sua mão deslizar em minha pele que já estava completamente nú.
Ele começou a beijar meu pescoço e suas mãos percorriam
cada parte do meu corpo, então senti ele me jogar sobre a cama, eu sabia que ele iria me fuder sem dó, e eu estava apavorada, então eu o olhei e disse: Sou virgem.
Vi suas feições mudar e não sabia o que se passava em sua cabeça, ele sorriu de canto de boca e voltou a me beijar.
Sua boca, tocava todo meu corpo, fazendo uma trilha de beijos sobre minha barriga, descendo até minha parte íntima e pude sentir seu alito quente em mim, e seu dedo entrando na minha intimidade, sentir um dor leve, pude ouvir um suspiro sair da boca dele, mas logo ele levantou e olhou meu corpo nu na cama por alguns segundos, então ele caminhou até a mesinha ao lado da cama e pegou o preservativo, ele colocou a camisinha e se ajeitou entre minhas pernas e colocou a cabeça do seu membro em mim, eu senti um desconforto horrível, eu já segurava os lenções da cama com toda força, eu gemi baixo e ele sorriu.Diabão: Vou colocar toda, não aguento mais, tu é muito apertadinha ta me dando vontade de botar com força.
Dalila: Não, devagar se não eu não aguento tu é enorme.
Ele sorriu, mais uma vez ele me penetrou e quando sentiu a barreira enfiou de vez.Senti as lágrimas descerem sobre meu rosto a dor era horrível, ele parou um tempo e respirou pesado, então ele começou a se movimenta devagar e o desconforto foi ficando menos dolorido.
Ele começou a botar com força e eu gritava de dor, vi ele jogar sua cabeça para trás e sair de dentro de mim.
Ele se jogou ao meu lado afegante e já voltei e eu virei para o lado e me encolhi, sentia todo meu corpo doer.Levantei da cama e pedi pra ir ao banheiro, ele somente assentiu.
Liguei o chuveiro e deixei a água cair sobre meu corpo, desliguei o chuveiro e sair enrolada na toalha, ele já tava sentado na cama me fitando de cima a baixo eu catei minha roupa sobre o chão e voltei para o banheiro para me vestir, sair do banheiro e já tava saindo do quarto quando ele me chamou ...Diabão: Dalila?
- O quê?
Diabão: Quando eu quiser te fuder de novo, eu te procuro.
Meus olhos se encherão de água, eu sair batendo a porta, cheguei em casa exausta e cheia de dor, somente chorei no meu quarto e peguei no sono.
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Um mafioso em minha vida (Degustação)
Fiksi RemajaPLÁGIO É CRIME art. 184 Cristiano Bittencourt conhecido como Diabão um dos traficantes mais procurado do Rio de Janeiro, temido por todos ele chefe no Morro do Alemão, um homem sem nenhum tipo de sentimento. Dalila Rezende uma garota meiga doce e...