Capítulo 04

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Dalila narrando:

Acordei com uma baita dor de cabeça, com meu corpo todo dolorido, fiz minhas higienes, tomei um banho frio e fui pra cozinha, tomar meu café.

- Bom dia, mãe!

Helena: Bom dia filha! Como foi, com aquele monstro?

- Não se preocupa com isso mãe, eu estou bem, e o Caio?

Helena: No quarto, eu já falei para ele, que ele vai embora para casa do avô. Ele está aprontando, eu estou sentindo, e estou muito preocupada!

- Ele quer ir?

Helena: Ele vai e pronto!

Caio: Eu não vou pra canto nenhum, e morreu assunto.

Helena: Você vai, já não basta tudo isso que sua irmã está passando, por sua culpa! Deveria repensar nas suas ações. Estou indo pro trabalho, até mais tarde.

- Até mais, mãe.

Não falei nada para o Caio, ele não é criança e ele sabe muito bem o que ele causou. Fui para o quarto me arrumei e fui para escola, as pessoas me olhavam estranho, está acontecendo alguma coisa.

Carol: Miga sua louca, o morro todo tá sabendo que você dormiu com o Diabão!

- O quê? como assim?

Laura já vinha em minha direção.

Laura: Olha aqui sua putinha de quinta, quer dizer que você dormiu com meu homem?
Vou logo te avisar, sai do meu caminho se não eu mato você!

Carol: Vaza daqui sua mandada, tá pensando o quê? Até parece que o Diabão tem alguma coisa com uma puta que nem você, se toca vadia.

Laura: A única puta aqui é vocês duas!

- Nós não somos puta e por mim você fica com ele, é bom que ele me deixa em paz e esquece que eu existo.

Sair dali puxando a Carol, não aguento mais essa garota me importunando o tempo todo. Quando estamos passando perto da boca, vejo meu irmão falando com o Galego, caminho em passos largos e chamo o Caio ele me olha assustado.

- Tá fazendo o que aqui, Caio?

Caio: Não é da sua conta Dalila, vaza daqui.

- Você vem comigo, vamos!

Caio: Não vou, primeiro vou falar com o Diabão.

- Não, você não vai, você vai emb... (fui interrompida por aquela voz grossa atrás de mim)

- Que porra é essa aqui mesmo em? E você porra, tá fazendo o quê aqui?

Diabao narrando:

Mano Dalila é gostosa pra caralho, desde que vi ela lá no beco fiquei louco pra fuder com ela, no baile vi ela toda gostosa dançando, mas ela não me deu moral, e negou buceta pra mim. Fiquei cheio de ódio, então fui cobrar minha dívida, tava ligado que o playboyzinho do irmão dela não tinha grana, então ela, poderia ser meu pagamento. Cheguei já apontando a arma pro pau no cú, foi maior rebuliço que eu fiz na casa dela, e fiz minha proposta, quando ela viu que eu não estava brincando, ela aceitou. No outro dia mandei o vapor pegar ela em casa, eu nem sei por que trouxe ela pra cá, não traga as puta que eu como pra cá, mais sei lá, eu mandei trazerem ela pra cá e poxa mano a mina tava gostosa demais, minha intenção era fuder tanto ela, até ela pedir menos, mas aí irmão, a casa caiu quando ele disse que era virgem. Porra, a mina uma gata, e  virgem, eu estava era com sorte. Fiz com ela o que não faço com ninguém, até chupei aquela buceta dela rosinha, e quando ela gozou, eu chupei tudo, o gosto dela era maravilhoso! Quando entrei nela foi melhor sensação, tão apertadinha, pude ver sua dor em seus olhos, enquanto entrava nela com força, eu quase me deixei levar pelo momento, não posso deixar ela achar, que é diferente das outras. Dormi pensando no que tinha rolado, foi uma noite maravilhosa, acordei um pouco mais tarde e depois fui pra boca, quando estou chegando, de longe avisto ela e o pau no cú do irmão dela na boca.
Os viado tudo comendo ela com os olhos e aquilo me deu um ódio, já cheguei perguntando o que ela tava fazendo ali.

Dalila: eu, eu estou tentando levar meu irmão para casa.

- Seu irmão é criança, porra?
Vou te dá o papo, não quero você aqui não caralho, aqui não é lugar pra mulher não, sai fora Dalila!

Dalila: Você não manda em mim, e eu só saiu daqui com meu irmão!

Peguei no braço dela e puxei ela pra perto de mim.
- Ta doida? Ta pensando que é quem, pra falar assim comigo?
Tu me respeita sua vadia, ou eu meto bala na sua cara porra!

Soltei o braço dela, ela me olhou com raiva e com os olhos lacrimejados, e depois saiu rápido do nosso meio.

- Qual foi que você quer mesmo? (Falei com o playboy)

Caio: Quero pedir pra trabalhar pra você!

Dei uma risada sinistra...

- Ta doido playboy? O que tu sabe de crime?

Caio: Nada, mas aprendo rápido.

- Então ta, vai ser foguetero por enquanto, se liga playboy se tu vacilar, eu te passo!

Caio: Não vou vacilar, obrigado!

- Galego da o papo pro playboy aí!

Galego: Tranquilo patrão.

Dalila narrando:

Cheguei em casa tão desesperada, com medo daquele homem; apenas coloquei em minha play lista de música e me joguei na cama completamente exausta psicologicamente.

[...]

Acordei algumas horas depois, tomei um banho e ouvir meu celular tocar.

Ligação on:

Carol: Amiga, está aonde?

Dalila: Em casa, safada.

Carol: Cola aqui na praça, vamos na sorveteria? Quero te apresentar uma pessoa!

Dalila: Já chego aí.

Fim da ligação.

Vesti um macaquinho e fui para a praça, cheguei na lá e vi Carol e um rapaz muito bonito, caminhei até eles...

Carol: Amiga, (correu e me abraçou) esse é Hugo, meu primo!

Hugo: Oi, é um imenso prazer, a Carol me falou muito sobre você.

- Prazer, sorrir de canto de boca.

Caminhamos para sorveteria, ali permanecemos sorrindo e conversando, o Galego passou e assenou para nós, eu apenas assenti com a cabeça e continuei minha conversa.

Um mafioso em minha vida (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora