Serena, a escrava vem
E o sorriso amarelado
De repente é arrancado
O som do chicote, ouvia-se bem.Desesperada a correr
Com lágrimas a lhe banhar
Vê seu amado a sangrar
Então o vai socorrer.Se atira em frente ao chicote
Com o capataz a falar:
"Saia, ou vou te matar
Pondo fim a sua vil sorte"Destemida o encarando
Brada: "Ponha fim a minha vida curta
Mas sem ele, meu coração viverá chorando
Sem vencedores nesta rude luta".
