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Capítulo 5 - Melissa

 BOA LEITURA!

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Estou no The Bars Pub, em Nova York sentada no bar bebendo um drink Lichi Tanqueray. Vim com a Lorena, esse é um Pub Brasileiro, o dono é o Mark seu marido. Enquanto a Lore, começa a falar sobre um cara que me encara do outro lado do Pub, e que eu necessito transar urgente, para tirar o Alex da minha cabeça. Eu só consigo pensar que já estou aqui tem 2 semanas e nada dele me procurar, perguntei ao Flavio se tinha dado a minha carta ele. Confessou que não queria, mas deu. Então eu não entendo por que ele não me procura, pelo menos um telefonema. Não deveria esperar mais que isso. Cheguei a cogitar uma loucura a carta. Esta certo? Ou Errado?  Não tinha respostas. 

 - Ei Mel, você nem esta me ouvindo- Lorena diz estalando os dedos na frente do meu rosto. - Sabe o que acho ? Essa bebida esta fraca demais, deixa eu provar. - Bebe e diz - Que isso, agua? É por isso que você esta com essa cara de morta, esta precisando de uma bebida muito forte. - Diz tão rapido que quase não consigo acompanha -la. - acho que minha amiga esta bebada - HEEEEY Jack, manda doses de tequila pra gente, quero ver essa aqui bebada e transando com um estranho. - Diz essa parte sussurrando.

 - Lorena!!!! - chamo sua atenção, reparando que todo mundo do bar ouviu - Acho que vou embora, Jack, chama o Mark para mim, não quero deixar ela sozinha aqui. - Ela faz beicinho, achando que vai me convencer. Já levantando digo- Vem vou te levar ate o Mark. 

 - Nãoooo!! Você é uma estraga prazeres mesmo. - Mal consegue andar. Deixo ela com o marido, me despeço deles. E vou caminhando para o meu apartamento, é perto do Pub.

Estou dormindo profundamente e acordo sobressaltada, escuto batidas em minha porta, olhando as horas no celular vejo, que é 0h, sem entender quem iria aparecer naquela hora. Levanto calmamente e as batidas começam a ficar insistentes, - Calmaaa ai, Ja vou - Digo sonolenta e  Mal terminei de abrir a porta e sinto o peito de alguém bater em mim, cambaleando para trás bato as costas na porta e olho nos olhos do Alê, sem acreditar que é ele. - Alex?- sinto a sua respiração na minha boca antes de envolve- la na minha, em um beijo urgente e antes que eu pudesse ter a chance de colocar rodear seu pescoço com meus braços e alinhar meu corpo ao seu, ele retira os lábios do meu, passando a ponta da língua em meu lábio inferior. 

  - Espere Alex... - Não reconheci minha voz. Sussurrei.

 - Eu não quero conversar agora, não quero sentir distancia entre nos dois, não agora e nem esse noite. Me beija Mel. Quero estar dentro de você. - Meio incerta, levo as minhas mãos ao seu cinto, desfazendo, coloco minha mão no zíper do seu Jeans, abrindo a calça, Beijo sua boca de maneira lenta. Colocando sua mão na minha nuca, o beijo se torna mais profundo. Me pressionando mais contra a porta. Afasto meu quadril do seu, me contorcendo. Sentindo o sabor dos seus lábios ainda nos meus, olhando em seus olhos, a próxima coisa que eu sei é que acabamos na minha cama e nus. Nos esfregando um no outro. 

 - Oh Deus, Mel. - Alex geme, quando eu moto em cima dele, e alinho nossos corpos sentindo sua dureza pressionar, me abaixo ajustando ele dentro de mim. Fiquei imóvel, olhando dentro dos seus olhos verdes, e começo a me movimentar aos poucos, a cabeça do Alex caiu para trás nas almofadas quando eu passo minhas mão em seu abdome duro, minhas unhas deslizando e um gemido escapou, me movendo sobre ele, cada músculo do seu corpo se enrijeceu, e um gemido animal ecoou em seu peito, aumentando o ritmo. Eu poderia dizer que estava perto, seus olhos estavam exitados, sabia que logo ele iria gozar, - Por favor Alex!! Goza comigo. - Gemendo, ele passa as mãos nos meus seios. - Você esta perto? - ele pergunta e beijo seu pescoço, passando a língua ali, - Estou tão perto. - E enquanto o motava sentia cada vez mais profundo dentro de mim. Gozamos unidos e sentia seu orgasmo me atingindo tão duro.

Mesmo depois de gozar, mantive meu corpo em cima dele, se movendo devagar. Cai ao seu lado na cama, sentindo sua respiração profunda, e parecia que eu estava flutuando, por dentro não queria sentir culpa, ou vergonha. Mas brotava uma esperança.  - UAU, - ele diz dando um suspiro satisfeito e sinto quando se encosta em mim, colocando o braço ao meu redor, me puxando para ele, e coloco minha cabeça na sua barriga. Dormimos enraizados um no outro.