Chapter 8° - Davi Cai na escuridão

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Davi Cai na escuridão

Anna G.

Seguimos para montanha da esquerda, a qual Sr. Daymon havia nos indicado, ele era umas das maiores montanhas que eu havia visto por onde tínhamos passado até lá, e a mais estranha também, ela tinha alguns penhascos, e tinha uma floresta bastante fechada, agora tinha entendido um pouco o porquê de Erlan não ter voltado, ela poderia ter se perdido, ou algo do tipo.

–Vamos ter que nos separar por duplas, para cobrir mais a área e termos mais tempo. – Falou Davi.

–Mas e como vamos nos reencontrar depois? – Disse.

–Eu tenho alguns sinalizadores marítimos em minha bolsa, aqueles que sobem uma luz vermelha no céu, na verdade uns dez sinalizadores, podemos usar eles para nós encontrar novamente. – Bruno nós entregou cinco sinalizadores.

–Ficaremos atentos a qualquer luz vermelha no céu. – Falou Fernando.

–Correto.

Seguimos para dentro da montanha, Davi veio comigo, e Bruno ficou com Fernando, Subimos algumas pedras, Davi me salvou de algumas emboscadas e locais perigosos.

–Não gosto de mato, não gosto nem de acampar. – Reclamei.

–Também não sou muito fã disso tudo.

Davi caminhava a minha frente quanto caiu em um buraco que estava camuflado por folhas e galhos, se ele não tivesse caído quem teria caído seria eu.

–Você está bem?

–Sim... Ai. – A perna de Davi estava sangrando, alguns galhos ou raízes tinham cortado gravemente.

–Vou procurar algo para te içar dai.

–Não sairei daqui, se bem que e algo impossível eu sair. – Riu Davi, mesmo com a perna sangrando.

–Bobo. – Falei rindo.

Corri entre as arvores procurando um cipó ou algo do gênero, quando dei de cara com algo indesejado.

                               Meu Pégaso chama – se Sunshine

                                                Danilo L.

Estávamos sobre os céus, quando o Pégaso que eu controlava me demonstrava incomodado com algo.

–Você está bem garoto? – Me aproximava ao lado do rosto do Pégaso, quando terminei a frase ele relinchou, então entendi que não era “um garoto”, e sim “uma garota”. – Certo garota, você está bem? – Eu olhava bem nos olhos dela, entendi enfim que ela estava com sede, e o Pégaso de Mayra também demostrava isso, decidimos descer até um rio.

Semideuses Brasileiros - A Busca Pelo Irmão - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora