Diário de uma depressiva

Que dia maluco

Cont..

Me levantei quase selvagemente da cadeira, Ele não pode estudar lá, não enquanto eu estudar lá.

- Preciso tomar um ar, desculpe-me.

Vou pro jardim de trás, onde encontrei o Michaell, espero que ele não venha atrás de mim.

-Droga! - Falo alto já que ninguém está por perto pra escutar.- Ele não pode voltar, vai tudo acontecer de novo? Droga! Droga!
- É tão ruim assim estar ao meu lado? - Ele põe a mão no bolso como um modelo, e dá uma risadinha sarcástica.
- Porquê você me seguio até aqui? Idiota! Babaca! Não ouse ir a mesmo escola que eu estudo.
- Isso é um desafio pra mim Giovanninha - Ele dá um passo pra mas perto de mim.
- Ai como você é irritante.
- É eu sei, mas você também, será que não é o porque de nois dois combinarmos?

Ele dá mas um passo eu fico corada, a ponto de ficarmos tão junto um do outro.

Oque eu faço? devo correr? Não isso é muito Covarde! E agora? Eu tenho que correr-tento sair do lugar, não consigo me mecher, Isso é tão constrangedor. *Ele me beija* E eu não consigo parar, eu continuo a beija-lo, que saudade desse beijo, com um toque de amor e desejo, ele me subistima, querendo ou não ainda sinto algo por ele.

Ele me puxa pelo braço tão forte que eu quase me assusto ele me roda dá um sorriso de lado e diz: Você está linda.

- E obr.... - Ele me interrompe com seu dedo no sinal de silêncio colocando em meus lábios.

- Quero te mostrar um lugar.
- Aonde?
- Alemãs me Segui.

Famos até uma garagem com lindos carros e motos, ele pega uma preta tira seu terno e coloca em uma parede cheias de casaco e essas coisas do tipo, ele pega a moto, veste uma jaqueta, e sobe em cima da moto,.

- Não vai subir Giovanninha? - Ele me entrega o capassete, e ajusta o dele.
- Você tem certeza disso?
- Não vai dizer que está com medo.
- Não não estou. - Subo na Moto e coloco o capassete .
- Preparada? -Assinto com a cabeça no sinal de Sim -Então vamos nessa

 

                               ....