Lauren Jauregui é uma das maiores traficantes de drogas dos EUA,seu principal foco é alcançar seus objetivos.Afim de aumentar seu mercado ela decide expandir seus horizontes e manipular uma nova droga vinda do Oriente Médio e comercializa-la na Amer...
Notas do Leitor(a): Pessoal desculpa o atraso em postar o novo capitulo, foi de fato uma sacanagem com vocês, uma vez que eu havia escrito 2 capítulos a duas semanas e não tive tempo de postar nenhum. Bom, esta aqui ele finalmente, a faculdade ta apertando e esta sendo difícil continuar fiel aqui toda a semana. Espero que gostem desse capítulo. Já sabem, votar e comentar nos incentiva a postar capítulos e continuar a história.Então, se gostarem mostre isso de alguma forma.
***
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Lauren Jauregui POV
-Lauren Jauregui você está presa. - A mulher mirava sua arma para mim e instantaneamente eu soube quem ela era, a famosa Dinah Jane. Eu poderia ter previsto que ela estava atrás de mim, afinal na mente dela e de toda FBI eu era como todos os outros do narcotráfico ou da máfia. Um sorriso surgiu em meus lábios.
Eu ria freneticamente, efeito colateral da adrenalina em meu corpo. Me virei de frente a mulher que se mantinha séria me fitando. -Do que diabos está rindo? Mãos pro alto Jauregui. - Sua voz fria e raivosa transbordava por cada palavra. Poderia ser mero ato de ingenuidade achar que seria tão fácil. -Sabia que viria atrás de mim cedo ou tarde, foi você quem colocou a bomba no meu carro, não foi?
-Foi uma pena que não funcionou e você continua as soltas pelas ruas, acabando com a vida dos outros. - Eu era a vilã em toda a história, um atentado planejado pelas forças especiais do governo contra mim e eu era a grande vilã que acabava com a vida das pessoas. Eu poderia rir se não fosse tão trágico. A raiva para com a mulher transparecia em meu rosto.
-Vocês são pagos para proteger os cidadãos, não pra atentar contra a vida deles, vocês estão loucos? - Raiva e indignação, essas eram as palavras ideias que me descreviam naquele momento. -Agora você se considera cidadã? Quando a situação é crítica o que vale é o utilitarismo. Usamos isso.
-Vocês estão usando a insanidade só se for. MINHA FAMÍLIA ESTAVA NAQUELE CARRO! - Meu tom de voz se alterou. - Não tinha como sabermos, mas convenhamos Jauregui, se quer fazer omelete tem que se quebrar alguns ovos, isso acontece. - Gostaria de atirar bem no meio da testa daquela mulher.
"Lauren, algum problema ai?" - A voz de Verônica se fez presente no ponto em meu ouvido. -"Sim, plano B" - respondi . - O que está aprontando Lauren? Acabou pra você. Mãos pro alto! - Ela desceu o dedo pelo cano da arma acionando o percussor . Estava no gatilho. Elevei minhas mãos até o alto da cabeça lentamente.
-Você é muito ingênua! Não descobriu que pra me prender vai ter que correr. - Disse em meio a uma risada alta. "3,2,1" - A voz de Vero indicava a contagem. "Agora" -As bombas de gás se explodiram juntos com as pequenas bombas de nitroglicerina, feitas caseiramente por nós, que se explodiram próximo as pilastras principais, enquanto Vero, Camila e eu íamos em busca do gerente, Lucy e Sam colocavam as bombas e faziam as pichações. Fui rumo a porta frontal de vidro.