My baby, Sehunnie

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Sinopse: {HunHan/ ABO/ Mpreg}

"Infelizmente na nossa sociedade casamento arranjado ainda existe. Ainda mais quando famílias muito pobres praticamente vendem seu ômega para um alfa rico."

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Não me chame de bebê

Infelizmente na nossa sociedade casamento arranjado ainda existe. Ainda mais quando famílias muito pobres praticamente vendem seu ômega para um alfa rico.

Foi isso que aconteceu comigo, é isso que eu tenho que enfrentar hoje, eu fui basicamente vendido para um alfa baixinho e de rosto afeminado, que não bastava me comer como um animal - não que eu reclame muito disso - ainda me engravidou no primeiro cio.

Luhan parecia me ver como uma presa quando o cio estava próximo. Suas pupilas dilatavam e ele quase me engolia. Devo dizer que eu até que gosto, ele é bem gostosinho. Pelo menos isso.

Só não gostava quando ele vinha com elas coisas de Daddy, eu sou o dobro do tamanho dele e ele bem me chamar de bebê e todo aquela coisa escrota, ai não rola, o pau não sobe não tem jeito.

— Baby, Sehunnie... - começou a me chamar assim que entrou em casa.

Eu estava no sofá acariciando minha barriga - enorme para o pouco tempo de gestação - e olhando bem sério para Luhan tirando a gravata.

— Nem vem com esse de bebê, sabe que não sobe.

— Não seja grosso, eu morri de saudade de você o dia todo.

— Não sei porquê, me viu hoje de manhã, não tem motivo nenhum pra isso.

Ele revirou os olhos e tirou a blusa e o paletó. 

— Eu quis ser meigo e gentil, não gostou que pena, vai pro quarto e deita na cama.

— E se eu não quiser?

— Vou fazer querer, vai logo. - falo com voz de alfa. 

Choraminguei e fui para o quarto fazendo bico, isso parecia deixar Luhan ainda mais satisfeito.

Sentei na cama e ele veio já nu até mim, um sorriso quase de orelha a orelha, suas mãos delicadas passavam por meu corpo tirando a roupa folgada que eu usava.

— Eu passei o dia todo sentido tanta saudade de você, meu amor. - seus beijos iniciaram pelo meu pescoço enquanto seu corpo foi deitando sobre o meu, ou quase por causa da barriga — Eu amo você sabia? Já amo nosso bebê também.

— Tem que amar mesmo, não esperou nem um mês de casado pra me deixar barrigudo. - fiz bico.

— Deixa de ser criança, Sehun. - seus beijos foram descendo até chegar a minha barriga de cinco meses um pouco grandinha. — Só aconteceu, ia acontecer de um jeito ou de outro, eu escolhi você pra ser meu.

— Mas minha família disse que...

— Eu escolhi você e pronto. Nada incomum nos dias de hoje.

Luhan afastou minha pernas e colocou sua cabeça entre elas, beijando as minhas coxas até chegar a minha entrada e começar a lamber, eu mordia os lábios e gemia contido, mas eu amava quando ele fazia isso. Ah como eu amava.

— L-lu-ge hmm

— O que você quer meu bebê?

— N-não fala assim... Aish! Eu quero que me chupe.

— Mas você é meu bebê. - ele acaricou e apertou minhas coxas e sorriu voltando ao meio das minhas pernas e colocando meu membro em sua boca.

— L-lu-ge aaahn isso...

Eu me agarrava aos lençóis sentindo as sugadas cada vez mais intensas.

— Acho que meu bebê tá pronto já, tá se contraindo todo. - ele colocou dois dedos em minha entrada mexendo suavemente e me fazendo gemer baixinho — O que você quer Sehunnie?

— Quero o Lu-ge dentro de mim.

— Pra quê?

— Pro Lu-ge me foder gostoso como só ele sabe fazer. Vai logo... 

Luhan tirou seus dedos de mim e posicionou-se entre minhas pernas, seus beijos agora subindo até chegar a minha boca, tomando meus lábios em um beijo lente e apaixonado.

Eu negaria até o fim da vida, mas eu também o amava, foi uma magnetismo quase instantâneo quando nos encontramos a primeira vez. Nosso primeiro beijo, primeira noite juntos, eu já sabia que o amava.

Luhan entrava devagar, aproveitando cada detalhe daquele contado tão íntimo.

Suas estocadas começaram lentas e firmes, suas sugadas sobre a marca no meu pescoço mostravam a possessividade que ele tinha comigo, isso era o que eu mais gostava. Da intensidade de seu olhar, de seus beijos lentos e intensos.

Os movimentos eram mais rápidos, nossos gemidos mais altos e eu não pude segurar mais, meu corpo estava sensível, gozei entre nossos corpos chamando seu nome.

Luhan me beijou e começou a estocar mais rápido, tocando minha próstata e apertando minha coxa, logo senti seu gozo escorrer por entre minhas pernas. Ele caiu exausto na cama e procurou controlar sua respiração ofegante.

Depois olhou para mim e deitou entre meus braços, com a cabeça em meu peito, acariciando minha barriga.

— Já escolheu um nome? - ele perguntou calmo.

— Já sim, LuYan.

— É um nome bem parecido com o meu. - sorriu ainda acariciando minha barriga.

— Eu sei, por isso escolhi, acho que ele vai ser como você.

Luhan sorriu e me deu um selinho, se aconchegou mais em meus braços, dormindo em poucos minutos.

HunHan The Best MomentOnde histórias criam vida. Descubra agora