Capítulo 11

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Minutos depois eles só podiam escutar passos ao redor da casa,  pregos sendo pregado na parede,  um barulho de uma máquina lavando roupas,  eles perceberam que essa máquina funcionava desde o primeiro dia que eles foram trancafiado, só não repararam antes por conta do medo.

No outro dia cedo alguém apertou a campainha fazendo todos tomarem um susto, as televisões e lâmpadas da casa estavam ligadas, as torneiras de água estavam abertas e a campainha não parou de tocar.

O rapaz saiu fora da casa andou ao redor dela e não encontrou ninguém,  quando abriu o portão um homem perguntou o que estava acontecendo naquela casa porque a dias eles escutavam o barulho de  uma máquina de roupas ligada e vozes conversando o tempo todo.

O rapaz contou toda uma história qualquer,  o homem entrou e todos que estava dentro da casa saíram para o quintal.

Em volta de toda a casa avia varais,  cheios de roupas, mal lavadas e secas e nas paredes fotos,  desenhos e rabiscos do rosto da Emily, fora que tinha muita sujeira pelo chão. 

Todos começar a tirar  aquelas roupas dos varais e a recolher os papéis

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Todos começar a tirar  aquelas roupas dos varais e a recolher os papéis.

O homem que apertava a campainha se aproximou de Emily e pegou um dos papéis de sua mão, seu tom de voz não estava mansos e sim arrogante. Foi quando ela o olhou.

- Já que você não admira o trabalho dele eu vou guardar este  de recordação.

O papel continha uma foto de Emily dentro do banheiro chorando.

Seu desespero veio à tona porque agora sim todos estavam desprevenidos

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Seu desespero veio à tona porque agora sim todos estavam desprevenidos.

As janelas e portas da casa estavam abertas, isso era o que ele queria desde o início. Ter acesso total sobre eles.

Isso era o que a inocente da Emily pensava, foi quando ela viu todos eles vindo em sua direção e em suas faces refletia desejo. E só ai ela descobriu a verdade,  toda aquela encenação fazia parte dos planos dele.

Ela é que estava a mercê de todos.

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