Body Type - Adaptação Muke

Capítulo 5 - Olhar

Desculpa se tiver algum erro.. 😁

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POV Luke

Eu me joguei para trás sentando na cadeira e puxando Michael para o meu colo, controlando minha respirações e esperando que todo o sangue voltasse a circular no meu corpo normalmente , minha mente estava neblinada, Michael respirava descontrolado com os olhos fechados e a cabeça apoiada no meu peito, largado no meu colo, poderia ser uma cena deplorável para um homem, mas o jeito que o ar saia de seus lábios rosados levemente abertos, e a expressão de prazer no seu rosto tirava qualquer chance de torna o momento menos magnífico, a maior demonstração da prazer são os minutos depois que acaba quando você não consegue fazer nada além de deixar a respiração se normalizar e a mente é um emaranhado de pensamentos e ao mesmo tempo um vazio que te impossibilita de pensar e ao mesmo tempo de manter a mente em paz.
Michael se recompôs e se levantou arrumou as roupas, o cabelo, recolheu os papéis do chão e os arrumou em cima da mesa, sem em nenhum momento me olhar, eu ainda estava sentado lá respirando com as calças na metade das cochas e o pênis respirando agora sem vida no ar da sala, assim que terminou de arrumar e limpar nossos resíduos ele se virou para mim:

- Se arrume senhor Hemmings - ele disse sério e saiu da sala
- okay - falei depois que a porta fechou me recompondo e arrumando os cabelos, olhando para a porta tentando entender o que aconteceu
Ele entrou novamente se dirigindo a minha mesa deixou algumas pastas e documentos e pegou outros, me entregou dois para assinar, enquanto eu passava os olhos por cima e assinava ele ligou na recepção:
- Taylor, aqui é o Clifford - ele revirou os olhos - o outro, peça para o motorista preparar o carro do Senhor Hemmings sairemos par uma reunião de última hora e não voltaremos mais por hoje - ele aguardou e revirou os olhos novamente - Taylor faça o que eu digo por favor, e aproveite e me ligue com a Crystal - ele aguardou sem me olhar em  nenhum momento eu entreguei os papéis a ele - Crystal é o Michael fale pro meu querido pai que eu vou pra uma reunião com o Senhor Hemmings e depois irei para casa do Ashton - ele bufou - Tenho certeza que ele não vai perguntar isso faça o favor de avisar a ele ok? - antes de esperar uma resposta ele desligou o telefone e me olhou eu continuava com uma sobrancelha arqueada
- Reunião de última hora? - eu perguntei divertido não me lembrava de nenhuma reunião
- Sim para tratar de assuntos agora de extrema importância - ele caminhou para a porta e parou me olhando - Você vai vir ou gostaria que eu chamasse alguém para te carregar Senhor Hemmings? - seu rosto sério e eu comecei a achar que isso não seria uma nova rodada de sexo selvagem na mesa do escritório
Eu me levantei e o acompanhei, fizemos todo o caminho para fora, ele parou na recepção entregando os papéis que eu assinei para Taylor e dispensou o motorista, abriu a porta pra mim e dirigiu em silêncio seguindo o GPS que eu percebi nos levava a minha casa, eu autorizei nossa entrada no prédio e subimos o elevador em silêncio nada parecido com alguns dias atrás que ele gemia gostoso, lembrar da experiência me fez um arrepio percorrer minha espinha.
Nós entramos e ele se sentou em um dos sofás e estendeu a mão para que eu sentasse a sua frente, nós iríamos conversar, ótimo (percebam a ironia), Michael me olhou sério e respirou fundo antes de começar o que provavelmente seria um discurso adolescente e idiota que me faria rir e não querer comer essa bunda gostosas por motivos de bem, talvez não seja para tanto, será que ele está gostando de mim? Eu ri do meu próprio pensamento enquanto Michael tentava descobrir como começar:
- Vamos ver por onde eu começo - ele falou me olhando e eu concentrei me preparando para rir - Luke eu quero deixar bem claro uma coisa aqui - eu dei um leve sorriso - eu não sou uma prostituta para que você enfie essa coisa que você comumente chama de pinto na minha bunda na hora que quiser, eu não estou nenhum um pouco afim de ficar gozando na frente do meu pai e se você ainda não entendeu que eu realmente não me interesso por fazer essas coisas vou deixar bem mais claro - ele se levantou colocou a mão nos meus ombros e pressionou um dos joelhos no meu membro me fazendo gemer de dor - a próxima vez que você fizer uma merda dessa eu vou cortar esse seu pinto fora e dar de comer para os cachorros, você por acaso está me entendendo?
- Si..sim - eu tremi pela dor
- Bom garoto, agora eu vou embora e você me faça a merda do favor de não tentar se enterrar na minha bunda nas próximas semanas porque eu não estou nenhum pouco a fim mais! - seu joelho saiu sendo substituído pelas minhas mãos eu me deitei de bruços no sofá tentando recuperar as forças MERDA DE PIRRALHO!
- Michael Clifford no momento em que eu me recuperar eu vou me enterrar nessa sua bunda, mas não será prazeroso para você porque minha vontade agora é te rasgar no meio - ele rio anasalado
- Você me deu uma ideia amor - ele puxou meu braço para trás amarrando com sua gravata e se sentou em cima da minha bunda se curvando em cima de mim para sussurrar no meu ouvido - que tal eu me enterrar na sua bunda? - meus olhos se arregalaram e eu comecei a me debater
- Você NÃO VAI ENFIAR ESSE PORRA EM MIM CLIFFORD EU TÔ TE AVISANDO - ele gargalhava enquanto eu dava meu ataque
- Como assim amor? - ele passou a mão pelas minhas nadegas - Você pode enfiar essa coisa que você carrega no meio das pernas em mim e eu não posso o mesmo? - eu suspirei derrotado suas pernas uma de cada lado e com os braços presos eu só conseguiria me debater como um retardado
- Primeiro, amor é o meu caralho na sua bunda - ele sorrio nas minhas costas - segundo o que eu carrego se chama pênis, se você não sabe e terceiro, claro que não porque você é a passiva - suas mãos apertaram minha carne com força me fazendo soltar um gemido de dor
- Não me chama pelo feminino - ele disse sussurrando no meu ouvido, seu tom ameaçador causou um arrepio que subiu por todo meu corpo, puxou meu cabelo para trás me fazendo olhar no sua imensidão verde - eu vou te mostrar a passiva
Ele soltou minha cabeça e me virou, me deixando deitado por cima das minhas mãos, seus olhos reluziam um brilho ameaçador e nesse momento eu soube que não devia ter o chamado de passiva, eu já tinha feito isso outras vezes, não é como se eu fosse um virgem, mas eu não o fazia com frequência porque gostava da sensação de poder. Michael abriu minha camisa de uma única vez fazendo os botões voarem por toda a sala, antes que eu tivesse tempo de reclamar sua boca estava sobre a minha iniciando um beijo, rápido, lascivo e até um tanto desesperado, forte. Uma de suas mãos foi em direção ao meu membro, o apertando por cima da calça me fazendo perder o ritmo do beijo e gemer contra sua boca, ele teceu beijos então dos meus lábios, até o cós da minha calça, passando pelos meus mamilos dando uma atenção especial para cada um, eu só pude gemer e me contorcer ainda tentando soltar os braços.
Ele tirou meu cinto e abaixou minhas calças até metade da coxa levando junto minha cueca, deixando meu membro pulsante e já excitado saltar pra fora, seus olhos encontraram com os meus no momento em que sua boca contornou minha glande, eu joguei a cabeça para trás e fechei os olhos, mas antes que eu pudesse relaxar ele me virou novamente, eu estava me sentindo muito leve para um menino desse me virar tão facilmente talvez eu devesse começar a malhar mais, suas mãos separaram as minha nádegas e sua língua atacou minha entrada me fazendo enterrar a cara no sofá e me segurar para não gemer alto, logo um, dois, três dedos acompanhavam sua boca e eu já estava relaxado demais, quase gozando. Ele parou e eu gemi por mais, infelizmente sendo rapidamente atendido, seu pau pedindo passagem, gentil e lento pela minha entrada, eu mordi o sofá tentando abafar os gemidos de dor.
Não estava doendo tanto mais ainda assim eu não era acostumado a isso, ele se enterrou por completo em mim e parou, caindo sobre minha costas, respirando pesado em minha nuca, ele murmurou algo que eu não entendi, então voltou a se movimentar lentamente, ouso dizer que até um pouco carinhoso, seu membro atingiu minha próstata e eu não conseguir segurar um gemido, para ele isso foi a confirmação para se mover mais rápido, forte e bruto, segurando minha cintura, provavelmente marcando-a:
- Caralho Michael - eu gemi enquanto ele acertava repetidamente minha próstata
- Você gosta do meu pau na sua bunda Luke? - ele sussurrou no meu ouvido saindo e se colocando todo novamente em mim
- MERDA - meu corpo mexia contra o sofá, proporcionando uma fricção no meu membro - M-michael eu vou.... - eu não conseguir terminar ele aumentou a velocidade e quando eu senti seu liquido me preencher acertando por uma última vez a minha próstata eu me desfiz no sofá.

POV Michael
Eu olhava para ele escovando os dentes enquanto eu continuava na banheira, que a minutos atrás eu tinha tomado ele para mim novamente, quem diria que o grande CEO Luke Robert Hemmings iria se sucumbir a um garoto como eu, claro sei que sou maravilhoso numa foda, meu talento, porém mesmo assim não esperava que ele tivesse aceitado tão bem o fato de eu ter me enterrado nele; Quando o Luke continuou me fazendo gozar em frente ao meu pai eu juntei um ódio mortal e uma excitação pior ainda, era incrível como ele conseguia realizar meus desejos e me deixar com raiva ao mesmo tempo, sim, eu não esperava mais que nossa relação virasse totalmente profissional, não depois dele me comer na sua mesa de escritório, que por acaso podia se repetir mais vezes.
Eu observava seus 1,93 de músculos trabalhados e proporcionais, a pele branca e completamente exporta a mim, coberta apenas por tatuagens que se espalham por seu tronco e braços, geralmente escondidas pelas roupas, seus cabelos estavam presos num coque e eu me perdi por um momento observando como ele conseguia ser tão belo e encantador, ele se virou para mim com uma sombrancelha arqueada, uma expressão divertida, ainda com a escova na boca, por Deus esses olhos pareciam que liam minha alma de tão verdes e brilhantes, apesar de tudo ele ainda tinha um incrível ar ingênuo que eu sabia que era mentira, entretando conseguia ser destruidor.
- Quer repetir outra Michael? - ele me olhou sorrindo depois de terminar
- Por Deus não, o que é você um coelho? - eu ri me afundando mais na banheira, ele se aproximou mais e selou nossos lábios calmo
- Eu sou o que você quiser - seus olhos encontraram os meus e eu parei de respirar - Não demore ai - ele saiu me deixando paralisado
- Que merda foi essa? - eu sussurrei e me afundei na banheira

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DESCULPA PELA DEMORA

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Vou tentar não demorar muito pra atualizar okay? Eu estou sem tempo mas eu vou tentar :-)

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