Cáp 33

14 3 0
                                    

-Até a próxima Amélia,obrigada por ter abrigado esse bando de sem-tetos-Juliane diz e rimos.

-É um prazer tem vocês aqui,a casa fica sempre mais alegre-Ela sorrir.

-E bagunçada-Completei e rimos.

-Vou pegar o restos das coisas lá em cima-João diz e sobe correndo.

Ficamos comendo pudim de leite enquanto meu pai foi buscar o carro.

-Pegaram tudo?
Principalmente você Ingrid,mais esquecida que pessoas que têm amnésia-Marcelo diz e todos riram da minha cara.

-Iiiiiiiih
Cala a boca tampinha-Baguncei o cabelo dele.

João on

Tava pegando a minha mochila e dá Ingrid.

-Oi-Fabiana entra no quarto com um cropped quase mostrando os peitos,e um short dando de ver o útero.

-Oi-Digo botando os perfumes na bolsa.

-Já vão neh?

-Não,imagina,só estamos descendo com essas mochilas super pesadas lá pra baixo pra fazer levantamento de peso-Digo e ela revirou os olhos.

-Tá ficando grosso igual a Ingrid,tá convivendo muito com ela-Ela diz passando a mão no meu peito e mordendo os lábios.

-Se afasta por favor-Dei um passo pra trás.

-O que você viu nela em?
Sou muito mais bonita,e posso te satisfazer-Ela agarrou minha cintura.

-Qualquer mulher pode satisfazer um homem,não se ache a última coca do deserto.
E eu prefiro esperar o tempo da Ingrid,eu amo ela e irei esperar-Empurro ela fazendo ela cair deitada na cama.

-SEMPRE É A INGRID.
GOSTO DE UM GAROTO E ELE TEM QUE GOSTAR O DOBRO DELA.
EU ODEIO A INGRID COM TODAS AS MINHAS FORÇAS-Ela gritou saindo do quarto.

-Louca-Dei de ombros.

Peguei o resto das coisas e desci.

-Que gritaria foi essa lá em cima?-Juliane me encarou quando desci as escadas.

-Tinha uma barata no quarto da Fabiana,só que não pude ajudar por ter o dobro de medo-Menti pra não fazer a Ingrid ficar bolada comigo.

-Ata-Ela riu.

Ingrid on

-Queria ir com eles no ônibus-Digo com pirraça.

-Ingrid,aquieta essa bunda nesse banco de carro e fica quietinha,se não vou comprar bis só pra mim-Maiara ameaçou.

-Aí,tá bom,mas ainda quero meu bis-Cruzo os braços fazendo ela rir.

Eu fui sozinha no banco de trás e Igor e papai na frente.

-Tchau fazendinha do seu Lobato.-Digo me despedindo.

-Seu Lobato?
Mas eu que sou o dono da fazenda-Meu pai me encara.

-Ata,o senhor tem a fazenda,e o seu Lobato o sítio-Digo fazendo ele rir.

Meu pai dirigiu e pegamos estrada a fora.

"Pela estrada a fora eu vou bem sozinha,vou levando doces para a vovozinha"

-Música idiota-Resmungo comigo mesmo.

-Falou comigo?-Igor virá pra mim e eu rir.

Marrenta Desequilibrada!Onde histórias criam vida. Descubra agora