Marrenta Desequilibrada!

Cáp 3

Fui até o lugar de bebidas e peguei Vodka.
Virei dois copinhos.
Fui pra pista de dança e comecei a dançar,feito louca.
Tocava vários tipos de música.

-QUAL SEU NOME?-O garoto gritou pois a música taab alta.

-NÃO INTERESSA-Gritei de volta e sai andando.

Peguei mais bebidas e fui beber com umas meninas que tinham ali.

-TÁ GATA-Uma delas gritou e nós rimos.

-SE EU FOSSE LÉSBICA PEGAVA-A outra brincou.

Ficamos dançando juntas.
Estávamos todas bêbadas.

-QUAL BUMBUM MAIS BATE,QUAL BUMBUM MAIS PULA?-Elaine se não me engano cantou.

Senti alguém me puxar pelo braços e eu comecei a me rebater.

-ME SOLTA SEU DELINQUENTE-Batia nele.

-Relaxa,sou eu,Junior-Diz e me encosta na parede e dá um sorriso.

-Você é um idiota-Digo me recompondo.

-Tanto tempo que quero fazer isso-Ele pega na minha cintura e me beija.
QUE BEIJO.
Nos separamos por falta de ar.

-Vamos lá pra fora-Ele me puxou e saímos.

Fui cambaleando até a parte de trás da casa.
Tinha poucas pessoas lá.
Ele me agarrou e ficamos nos pegando.

-Es...pera-Digo me afastando por falta de ar.

-Até que você beija bem-Ele sorriu malicioso.

-Esse é só mais um dos meus dotes-Pisquei e sai andando.

-É claro que você saiu andando não se arrastando,afinal você não é uma foca.
-Cala a boca subconsciente trouxa.

-Aonde você vai?-Junior me puxa.

-Olha Junior...
Isso foi só pegação ok?
Você não é meu dono não,se quiser repetir a dose,eu repito,mas se apegar não vale-Digo me soltando dele é entro pra festa.

Bebi um vidro todo de vodka com as meninas.
Olhei o relógio e eram 3:30.
Continuei a dançar.

-CORRE TODO MUNDO-O garoto gritou e todos o olharam.
Começou barulho de sirene.
Todo mundo começou a correr,pois a maioria era menor de idade,principalmente eu.

Fui pra trás da casa e tentei pular o muro.
Mas minha saia ficou presa.

-Droga...droga-Resmunguei tentando puxar ela.

-Vai a algum lugar?-Uma voz grossa fala atrás de mim.

-Na verdade...sim-Puxei minha saia e pulei o muro.

O policial começou a correr atrás de mim.

-É claro que é atrás de você,não na frente.
-Será que nem nessa hora você fica quieto?

Estava cansada de tanto correr,mas continue.
Avistei um táxi a minha frente e corri até ele,mas na hora que entrei o policial puxou meu braço.

-ME LARGA-Gritei puxando meu braço.

-Documentos-Ele me jogou no banco de trás do táxi.

-NÃO VOU DAR-Gritei.

-Então você vai comigo até a delegacia,vamos ver o que você vai fazer lá.

Ele me puxou do táxi e me arrastou até a viatura.
Me botou no banco da frente com ele.

-Você deveria ser igual aqueles policiais das séries...
Ajudar os foragidos-Digo debochada.

-E você deveria calar a boca.

-Olha gente...ele é bravinho-Cruzei os braços e encarei ele.

Depois de um longo tempo chegamos a delegacia.
Ele saiu do carro e eu continuei ali.
Ele deu a volta,abriu a porta e me arrancou de dentro.

-Tá pensando que eu sou o que?
Sua mulher seu filho da puta?-Digo brava em frente a ele.

-VOCÊ VAI SER PRESA POR DESACATO A AUTORIDADE-Ele gritou e me puxou pra dentro da delegacia.

Estava cheia de gente,fiquei encarnado todos.
O policial me arrastou até uma salinha.
Onde ficava o bunda mole do delegado,já tinha vindo aqui uma vez.Longa história...

-Meu grande amigo delegado-Falei com um sorriso debochado assim que ele me viu.

-Você de novo Ingrid Remanso?-Ele levanta de sua cadeira pra me encarar.

-Não fale meu sobrenome meu lindo delega-Me joguei na cadeira.

-O que você fez agora?-Ele se senta me encarando.

-Ah,você sabe neh,só curtindo a vida-Dou um sorrisinho pra ele.

-O seu modo de curtição me dá medo-Ele disse sem me olhar escrevendo algo no papel.

O policial chegou e explicou a história ao delega(apelido fofo neh?)

-Você nunca vai mudar não?-O delega me olha.

-NASCI ASSIM,EU CRESCI ASSIM,SOU INGRIDDDDD-Cantarolei.

-Vou te levar pra sua casa-Ele diz e se levanta-Eu mesma quero conversar com sua mãe.

-Eu sei o caminho de casa amigo-Me levantei e sai.

Quando estava do lado de fora o delega chega e me puxa pro carro.

-Fica quietinha aí-Ele disse me encarando.

-Eu só vou se você ligar a sirene-Cruzei os braços e o encarei,ele revirou os olhos.