American Killer | H.S. - Parada

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Segunda, 10 de Abril às 16:55 - Cidade de Nova York
   
Harry Styles

Escuto uma batida na porta enquanto estou arrumando minhas coisas, dou permissão e vejo uma figura feminina entrar no local. Observo a garota indo atentamente até o outro lado do quarto e logo me fitando.
    ⁃    Precisa de ajuda senhorita? - Digo com uma voz suave.
    ⁃    Pelo visto quem precisa é você. - Ela sorri largamente e se oferece para me ajudar.
Eu aceito e claro aproveito pra observar mais a menina, a forma delicada que ela arruma as coisa, o jeito que ela tira a mecha de cabelo que cai sobre seus olhos. A cada segundo que a observo, percebo o quão parecida ela é com a mulher que toma conta dos meus pesadelos, desde a forma de andar até a forma de sorrir.
Estava perdido em meus pensamentos enquanto escuto meu nome sendo chamado.
    ⁃    Sr. Styles? Você está bem? - Ela diz passando as mãos na frente do meu rosto de uma forma engraçada.
Sorrio e concordo com a cabeça demonstrando gentileza e continuo a arrumar meus pertences. Vejo Allyson terminado de arrumar algumas coisas e ela logo se despede dizendo que iria para a faculdade, observo ela deixar o quarto movendo seus quadris de uma forma sensual, me deixando um pouco desnorteado com a cena.
Allyson Fernandez

Saio do quarto do homem que agora vivem em minha casa satisfeita com o que fiz, percebi a cada momento seus olhares sobre mim que me fizeram arrepiar, porém Ally ele é só mais um certo? Sorrio com meus pensamento e entro em minha casa indo diretamente para meu quarto.
Suspiro ao sentir a água morna em meu corpo me fazendo relaxar totalmente. Após sair do banho me arrumo e logo sigo para a cozinha, arrumo algo para comer e logo sigo para a Universidade. Chego na faculdade e sigo para a sala de aula com meus companheiros de classe, presto atenção nas aulas normalmente é faço as lições.
As pessoas resolveram fazer uma confraternização em um bar perto da faculdade, vou seguindo junto deles e me sinto observada. Olho para os lados e percebo que não há ninguém, e então sigo meu caminho ignorando essa sensação estranha.