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sou a Ana e vou relatar um relacionamento que tive com uma colega de escritório chamada Léia...Isso faz uns dois anos, mas é como se fosse ontem. Eu tinha 28 anos e a Léia 24. Somos advogadas e trabalhamos em um escritório de assessoria a empresas. Quando isso aconteceu éramos apenas colegas mesmo, sem aproximação de amizade. Reparei que a Léia estava um pouco triste e resolvi perguntar pra ela: - está tudo bem Léia? se precisar me falar alguma coisa, pode falar.

Ela me disse obrigada Ana, ando com alguns problemas pessoais mas isso vai passar...eu disse ok, qualquer coisa pode me contar...tá bom Ana, obrigada mesmo por se interessar. No mesmo dia, quase na hora de sairmos ela me disse ai Ana estou mal, acho que meu relacionamento está acabando, gosto muito do meu namorado, mas ele não está nem aí para o que eu sinto por ele, acho que ele não quer mais nada. Eu disse a ela ah Léia, essas coisas são assim mesmo, mas você é tão bonita se esse teu namorado não gosta mais de você ele é um burro e não sabe o que está perdendo. Ela me disse obrigada Ana, precisava ouvir um elogio. Eu completei dizendo se você quiser conversar fora daqui e desabafar comigo podemos ir juntas em algum lugar. Ai Ana valeu mesmo, vou querer sim, hoje vou ter a última conversa com ele, não quero mais ficar sofrendo.

No outro dia quando nos encontramos no escritório percebi que ela estava cansada, com o aspecto de quem não dormiu direito, mas senti ela um pouco mais aliviada. Perguntei pra ela e aí Léia como foi? Ela me disse Ana conversamos e decidi que não dá mais mesmo, ele está em outra, não quero ficar sofrendo e correndo atrás, chega! Disse pra ela acho que você fez certo, você é muito jovem, bonita e inteligente para ficar perdendo tempo com esse cara. Segue tua vida e parte pra outra. Esqueci de comentar um detalhe importante para o restante deste conto: - sinto atração por mulheres desde a minha adolescência. Já tinha transado antes com duas garotas, a primeira vez quando eu tinha 18 anos e a segunda aos 21 anos. Depois não fiz sexo mais nenhuma vez com outra mulher, até conhecer a Léia. Eu estava muito feliz em saber que a Léia estava sozinha e principalmente por precisar de carinho e eu estava ajudando ela a passar por essa fase difícil. Mas eu queria ser mais do que uma amiga solidária para ela. Continuamos conversando e ela ficou bem mais tranquila. Aproveitei a situação de disse Léia o que você vai fazer hoje de noite?

Ela me disse não sei Ana, acho que vou ficar em casa, essa situação toda me deixou acabada. Eu disse você não quer ir no meu apartamento hoje? Podemos conversar e beber alguma coisa para descontrair, acho que vai te fazer bem, que acha? Tá bom, disse ela, vai ser bom sim. Depois você me leva em casa? Eu disse claro, com o maior prazer (embora eu não quisesse na verdade levar ela pra casa e sim que ela ficasse comigo naquela noite). Fomos direto do escritório para o meu apartamento. Chegando lá procurei deixar ela bem à vontade, ofereci uma taça de vinho e uns bombons. Ficamos bebendo vinho e conversando e resolvi arriscar com uma investida mais safada sobre ela. Eu disse Léia, como pode um homem não querer ficar com você? Você é meu tipo de mulher favorita. Ela sorriu e eu disse não é brincadeira Léia, gosto mesmo de mulher e fico muito excitada só de pensar em poder te levar pra cama. Léia ficou surpresa comigo e me disse eu nunca fiz nada com mulher, já recebi umas cantadas na faculdade, mas nunca rolou nada. Me conta como foi com você Ana...

Como a Léia já estava sob o efeito do vinho e estava toda alegre e curiosa com as minhas transas com garotas disse pra ela quem sabe eu te mostro ao vivo e com você como é uma transa entre mulheres? Léia me olhou e disse ahhhh então vamos ver, vamos tentar, não sei se você vai gostar de mim Ana...Neste momento eu já estava com a minha calcinha molhada e não tinha mais que perder tempo com aquela gata que estava em minha frente pronta para ser devorada. Peguei ela e nos beijamos com muita vontade...suguei a língua dela e já fui arrancando a blusinha dela, sentindo todo o tesão que ela também estava, os biquinhos dos seios empinados e duros já apareceram por cima do sutiã dela que nem conseguia segurar os belos peitos daquela morena...Em poucos segundos eu deixei ela só de calcinha e já fui mordendo aqueles peitos maravilhosos e suculentos. Ela já gemia de prazer com minha investida e eu ainda estava com a minha roupa. Léia começou também a puxar a minha blusa e eu disse isso safada me ajuda a tirar essa roupa que eu vou te comer e fazer você gozar bem gostoso. Levei ela pra cama e comecei a chupar aquela buceta molhada afastando para o ladinho a calcinha dela...Léia gemia muito e dizia ai Ana me chupa, me fode, ai sua puta...

Ela gritou mais ainda quando além da língua meti meus dedos naquela xana, comecei com dois e depois quatro dedos e logo toda a minha mão já estava enfiada na bucetinha dela e eu lambia todo o mel que escorria por todos os lados da minha mão. Ela gozou em seguida e eu com a minha boca toda lambuzada fui beijar ela e fazer ela sentir o próprio gostinho de seu gozo. Era uma loucura, eu virei ela, tirei de vez a calcinha dela e comecei a lamber o cuzinho da Léia...ela rebolava e gemia e eu peguei na minha bolsa um consolo e comecei a enfiar no buraquinho dela. Léia gozou de novo enquanto aquele consolo já estava com a metade dentro da bundinha dela. Depois disso eu também queria ser chupada e disse pra ela vem cá sua vadiazinha safada, me chupa, vai. Ela atendeu meu pedido e começou a lamber a minha buceta. Estava meio sem jeito e eu xinguei ela dizendo chupa com vontade Léia, mete essa lingua de uma vez e me fode. Ela aprendeu rápido e começou a me sugar com mais jeito. Ela gostou e se empolgou, me chupando muito gostoso. Enfiou também os dedos e eu já estava prestes a gozar. Disse pra ela pega esse consolo e me come sua puta, vai, me faz gozar. Ela começou a enfiar o consolo na minha buceta e eu nem precisava de mais nada para gozar e foi o que aconteceu.

Gozei na cara dela e lambuzei sua boca e seu nariz com meu gozo. Depois disso fizemos um 69 e nós duas gozamos juntas. Ficamos nos beijando e metendo os dedos uma na buceta da outra e a putaria entre nós não tinha limites. Eu ainda queria esfregar a minha buceta na buceta dela e agarrei as coxas dela e encostei minha buceta na bucetinha dela e começamos a nos esfregar. Gritamos de prazer novamente e gozamos de novo. Ficamos estirados na cama exaustas. Depois disso ficamos deitadas mais um tempo sem vontade de fazer mais nada.

Uma meia hora depois resolvemos tomar um banho, nós duas juntas e foi muito gostoso poder curtir mais um pouco aquela gata no chuveiro passando sabonete líquido em todo o seu corpo. Logicamente, não perdi a chance de comer ela também enquanto tomávamos banho.

Depois de tudo isso que relatei, levei ela pra casa com a promessa de nos encontrarmos novamente outras vezes para continuar nossa orgia lésbica.

So As Lésbicas Vão Entender Parte 1Onde histórias criam vida. Descubra agora