cap 5 🌶️

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P.O.V. Lilith Maia

Entramos em sua mansão, ela tem tons escuros entre preto, cinza e por fim branco. Passando um ar refinado e elegante. Às luzes vão se acendendo conforme nos entramos. Há uma música ambiente também. Ele vai me mostrando os cômodos, até chegar em seu escritório.
Ele abre a porta para mim

— Primeiro as damas.

— Muito obrigada, Adam.

Eu entro e observo o ambiente.
Seu cheiro divino está impregnado no ambiente, e tudo mostra o quão poderoso é o dono do lugar. A parede de vidro fume da uma vista linda para seu jardim, que contém uma floresta atrás. A vista é encantadora e passa paz e tranquilidade.
Ele vai até o mini bar e pega dois copos com gelo e um whisky, levando em direção ao sofá.

— Você bebe whisky?

Ele me pergunta.

— Não com frequência... se eu passar de 2 copos eu fico completamente alcoolizada.

Ele ri

— Certo, minha intenção não é te embriagar, então tomará apenas um copo.

Diz com sua voz autoritária.

— Sim, senhor Adam.

Dou língua pra ele. Ajo infantilmente apenas dessa vez, brincando com ele.

— Se me mostrar sua adorável língua assim novamente irei chupar ela.

Eu topo um gole seco do whisky e fico em tom de vermelho escarlate. Acabo tossindo um pouco.
Ele dá leves batidas nas minhas costas enquanto ri.

— Calma, Lili. Não quero te matar engasgada dessa forma.

Oi?!

— E que outra forma gostaria de me matar? Que príncipe perverso.

Brinco com a borda do copo e vejo ele bebendo de seu copo e lambendo os lábios, passando coisas perversas em minha mente.
Ele deixa o copo na mesa e me empurra no sofá, de repente, ficando por cima de mim.
Sinto algo duro encostando em mim... olho para baixo e vejo seu membro bem marcado em sua calça, meu vestido sobe, deixando amostra minhas pernas torneadas para ele.

— Você quer que eu te mostre como te mataria?

Aproxima seu rosto de mim, sussurrando próximo aos meus lábios que estão entreabertos, estou ofegante... me sinto minúscula embaixo desse homem gigante.
Eu balanço minha cabeça.

— Preciso que dê uma declaração verbal, Lilith.

— S-Sim, senhor Khaled...

Ele dá um sorriso perverso e seus olhos brilham com notória luxúria.

— Você me deixa louco me chamando de senhor... faz eu querer fazer coisas perversas e inimagináveis com você e sua boquinha, pequena Lili.

Ele toca meus lábios com seu dedo e involuntariamente chupo ele como já tinha lido em um livro. Não que tenha tido coragem de fazer isso com alguém...
Mas pela reação dele, ele solta um gemido. Ele abre minha boca enfiando dois dedos, e eu chupo como se fosse um doce.
Ele tira eles da minha boca e ataca meus lábios com os seus.
Ele começa em um beijo devagarinho, saboreando meus lábios doces com gosto de whisky. Eu gemo em seu lábios quando ele de repente afasta minha calcinha e toca em meu clítoris com seus dedos. Ele facilmente encontra meu ponto G.
Ele começa a devorar meu lábios.
Eu não era BV por já ter beijado um garoto, uma paixonite que passou rapidamente, não senti nada por ele, foi tão pacato, babento e sem graça. Ao contrário do beijo de Adam, que me levou aos céus e ao inferno em questão de segundos. Incendiando completamente meu corpo.
Eu gemo docemente em seus lábios enquanto ele me beija e me masturba, eu sinto que vou explodir...

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