BANDAGED 💊 CAMREN

capítulo 4

[...]

Lauren se encontrava no laboratório junto de Alejandro. Ela olhava alguns remédios curiosa.

— Do que é feito essa pomada?

— Proteinas e anti-histaminicos também. — Respondeu Alejandro. — Ela acelera e dá uniformidade ao enxerto da pele. Venha ver, explicarei a você.  — À chamou para que ela possa vê atravez do microscópio. — O que vê é mais do que uma cultura da queratinócitos e fibroblastos. Encontrará diferentes camadas de pele. A epiderme, a basal e o colágeno da junção darmo-epidêmica. E acima de todos as diferentes proteinas e celulas.

— Por que não usa a pele tirada de outras partes do corpo dela?

— Para acabar com pele de leopardo; manchas e cicatrizes por toda parte? Já viu os terríveis resultados no hospital.

— Sim, infelizmente.

— Eu descobri todas as propriedades da pele... resiliência, flexibilidade, regeneração... sensibilidade ao toque, pigmentação, nutrição. Perfeita reconstituição da pele.

— Muito impressionante.

  [...]

Mais a noite...

— Amanhã será o nosso grande dia. — Alejandro falou abraçando a filha, se referindo a cirurgia. Depositou um beijo em sua testa. — Durma bem.

  [...]

No dia seguinte...

  Lauren ajudava Alejandro na cirurgia. À colocação de pele sobre às cicatrizes de Camila.

  ...

  Já feita a cirurgia e com o rosto enfaixado novamente, Lauren cuidava de Camila no quarto, lhe sentou na cama lhe dando dois comprimidos, e à ajudando à ficar em pé.

— Você está bem? Consegue ficar em pé?

— Minhas pernas estão fracas. — Camila falou, então Lauren voltou à deitá-la cuidadosamente na cama.

  [...]

  Lauren passava creme nas pernas de Camila.

— por favor, faça como você fez ontem. — Camila falou. Lauren massageou o pé direito da morena, depositando um beijo alí em seguida, continuou com as carícias alí, até que Alejandro entrou no quarto.

— Deixe nos a sós. — Alejandro falou para Lauren. A mesma se levantou da cadeira ao lado da Camila para se retirar.

— Não, fique. — Camila falou.

— Ajude-a a sentar-se na beirada, por favor. — Lauren assim fez. Camila não tirava os olhos da de olhos verdes um segundo, enquanto seu pai media sua pressão. Lauren acariciou a mão de Camila discretamente, antes de se afastar e pegar a prancheta para anotações. — 70/110. Está um pouco baixa. Adicione esses aos outros. — Entregou à Lauren outro frasco de comprimidos. — Ela precisa recuperar a massa muscular.

— Há outras maneiras além da medicação. Ela recebe alimento suficiente agora.

— Sim, não suporto tomar esses comprimidos.

— Bem, se está sentindo-se melhor, acho que pode ficar sem eles. — Alejandro falou, apertando levemente o ombro da filha e se retirando em seguida.

  Lauren deitou ao lado de Camila, ajudando ela a ajeitar o blusão que usava, puxando Camila para seus braços. Camila deitou a cabeça sobre o peito da mais velha, fechando os olhos.

  [...]

— Mais nenhum problema com a pulsação? — Lauren perguntou à Mercedes. — Desculpe, eu me deixei levar anteriormente.

— Só 3 minutos.

— Está assando um bolo?

— Na cozinha, pelo menos, ainda sou útil.

— Não sei como era por aqui antes de você chegar.

— Coitados! Jantares congelados e enlatados.

— Não sobreviveriam sem você.

— Estou velha agora, cansada. Gostaria de estar com meu falecido marido. Está na hora de me chamar de volta para ele.

— Não, não. Não diga isso. — Logo o aviso de que o bolo havia assado tocou. — Hum, que cheiro bom.

  Mercedes retirou o bolo do fogo, e o colocou sobre a mesa, cortando um pedaço, e colocando sobre o pequeno prato que Lauren havia lhe entregado.

— Aqui, para Camila. — Estendeu o prato à Lauren.

— Não, vá e faça uma surpresa à ela. — E assim a velha senhora fez.

  Subiu vagamente cada degrau em direção ao quarto de sua neta.

  Enquanto isso, Camila se masturbava. Podia se ver os movimentos de sua mão por baixo do cobertor, e sua respiração descompassada, estava ofegante. Ao ouvir barulho de passos subindo a escada em direção ao seu quarto, ela acelerou os movimentos, acreditando ser a bela mulher dos mais lindos olhos que a garota já viu.

  Quando viu sua avó apontar na porta, ela parou assustada, tentando ganhar fôlego.
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