último capítulo

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Maravilha ter a fic publicada inteira, não é mesmo!? rsrsrs
É isso aí, guys...
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[...]

No hospital com ajuda de um outro cirurgião, Alejandro fazia novamente a cirurgia no rosto de Camila. Agora usava carne viva, retirada de Lauren, que estava desacordada devido a anestesia, ao lado de Camila.

  Alejandro retirou a carne de Lauren suficiente para que fosse colocado em Camila.

     [...]

    Já melhor da cirurgia, Camila se levantou e foi até a cama no lado oposto à que ela estava, e Lauren ainda dormia. A morena depositou um selinho nos lábios de Lauren, fazendo a mesma despertar, e abrir um sorriso fraco para a menor.

— Como se sente? — Camila perguntou.

— Cansada ainda. E você?

— Estou bem. Papai disse que estou recuperando-me rapidamente.

— Bom. — Lauren falou ainda sorrindo. — Sempre levei muito tempo para me recuperar, seja do que for. — Camila acariciou o rosto de Lauren, a mais velha logo fechou os olhos voltando a cair no sono.

     [...]

    As duas mulheres já se recuperavam em casa. Camila já estava quase totalmente curada. A menina estava sentada no sofá juntamente com sua avó, que estava na poltrona ao lado, e Lauren em uma cadeira de rodas, assistindo um progama de tevê.

— E agora um lanchinho. — Falou Mercedes, se levantando e indo até a cozinha. Camila sorriu para Lauren e mal esperou sua avó sair, para correr e sentar no colo da mais velha. Lauren soltou um fraco gemido por ainda está se recuperando da cirurgia.

— Está preocupada com alguma coisa? — Camila perguntou, passando os dedos sobre os lábios carnudos de Lauren. A de olhos verdes logo colocou uma mecha do cabelo de Camila para atrás de sua orelha.

— Em breve seu pai me pedirá para ir.

— Iremos juntas, quando você melhorar. — Camila falou séria. Colocou sua língua para fora, passando sobre os lábios da mais velha. A de olhos verdes logo serpenteou a sua na da morena, e Camila chupou o lábio inferior de Lauren. — Posso ficar com ciúmes, se você tocar em alguém. — Falou sorrindo, esfregando seu nariz no de Lauren, e voltando a colar seus lábios. Uma chupando o da outra, serpenteando suas línguas.

    Mercedes entrava distraída de volta a sala com a bandeja com café e lanches, quando viu aquela cena das duas mulheres se beijando, caiu mal no chão.

    Com o baruto da bandeja caindo junto, elas se assustaram e pararam o beijo. Camila saiu do colo de Lauren e correu até o escritório do pai.

— Pai, venha rápido. — Falou ao abrir a porta.

— Sente dor? — Alejandro perguntou à Mercedes, agora deitada no sofá, tentando sentir a pulsação na veia do pescoço. Ela balançou a cabeça negativamente, o puxou um pouco mais próximo e sussurrou em seu ouvido.

— Eu as vi... — Terminou de lhe contar.

    Alejandro levantou furioso, já que estava agachado ao lado do sofá. Pegou Camila com força pelos cabelos e à arrastou até o quarto, à trancando.

— Eu te odeio! Deixe-me sair! Deixe-me sair. — Camila gritou enquanto esmurrava a porta.

   ...

— Poderia esmagá-la como um verme. — Alejandro falou para Lauren.

— Apenas deixe ela ir. Será melhor para todos.

— É você quem sairá e já. Nem pense em trabalhar em qualquer hospital desse país. Vasculharei cada departamento pessoal e a cortarei como um câncer.

— E você, doutor. Tem a aprovação da família para retirar seus preciosos enxertos?

— Quem acreditará em você? Por outro lado, tenho um relatório da autópsia de cada paciente submetido a eutanásia. Tenho provas. Só preciso chamar a polícia. — Lauren ficou em silêncio. Alejandro caminhou até o telefone, Lauren foi logo atrás em sua cadeira de rodas. — Alô? Sim. Por favor, um táxi para Rockhill propriedade Cabello. Obrigado.

    [...]

    Pela janela da sala, Alejandro viu o motorista do táxi ajudar Lauren à entrar no carro. Agora usava duas muletas ao invés da cadeira de rodas.

— O que ela quis dizer com essa história de enxertos de pele? — Mercedes perguntou, se aproximando do homem.

— Nada.

— Você retirou pele dos mortos?

— O que é isso? Quer que eu faça igual a Sinu? Que percamos Camila também? — A senhora nada mais falou.

    [...]

    Mercedes iria ir para subir as escadas, levando uma sopa para Camila, mas Alejandro à parou.

— Me dê isso. Só falta você quebrar uma perna. Tenha cuidado. — Chovia e trovejava muito aquela noite. Alejandro subiu com a bandeja contendo a sopa em direção ao quarto de Camila. Mercedes resolveu subir logo atrás. — Camila. — Alejandro à chamou, batendo na porta. — Camila, sou eu. Tudo isso passará. Logo não estará mais magoada comigo. Camila? — Bateu novamente. — Camila, está me ouvindo? — Como não ouve resposta, colocou a bandeja no chão e foi para abrir a porta, mas Mercedes a trancou. — Me dê a chave.

— Não.

— Mercedes, por favor, me dê a chave.

— Não.

— Me dê a chave! — Como ela não o entregou, ele foi pra cima dela para tomar de sua mão. — Agora, me dê essa chave! — Com a força ele acabou fazendo que ela batesse a nuca porta-retrato de pedra que estava na parede, fazendo ela cair morta no chão. Ele retirou a chave de sua mão, e abriu a porta. Mas já era tarde. Felizmente, Camila havia conseguido fugir pela janela por meio de uma corda improvisada que a menina havia feito com lençóis.

    [...]

    As duas mulheres se encontravam completamente nuas sobre uma cama de hotel. Camila estava com a cabeça na curva do pescoço de Lauren. Sorriam uma para a outra em meio às carícias.

— Eu te amo. — A morena falou passando a ponta de seu nariz levemente na bochecha da mais velha.

— Eu também te amo! — Falou a de olhos verdes, e as duas selaram seus lábios.
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É isso aí... Praticamente uma shot...
Até mais, bbys...
Beijos😘😘

BANDAGED 💊 CAMRENOnde histórias criam vida. Descubra agora