The Best Bet

Termine o trabalho.

Acordei no sofá do meu apartamento, não entendi o porque estava lá. Me levantei vagarosamente por conta dá dor que dominava a minha cabeça naquele momento, observei o local a procura do meu celular que, já não estava comigo.

Parei por um momento e lembrei o porque dormi ali, Ingrid na noite passada me ligou e meu estresse tomou conta de meu corpo. Bebi e bebi muito até cair no sono aqui nessa droga de sofá.

Eu não podia ficar ali parada, precisava ver as horas, comer alguma coisa e comprar algum remédio pra essa maldita dor, dei pequenos passos em direção a cozinha mas fui interrompida pela campanhia que tocou. Mas vamos lá, qualquer barulho seja ele o mínimo quando se está com dor de cabeça se torna o pior barulho do mundo. Parei, respirei fundo, vi no relógio eram 11Am e o que me veio na cabeça foi, quem tava tocando aquela droga de campanhia essas horas! Parti em direção a porta e a abri lentamente.

Cocei os olhos para ver se o que estava a minha frente, a pouquíssimos metros distante de mim era realmente verdade, ouvi ao fundo.

- Não, eu não estou em seus sonhos e segundo você seria um pesadelo. Então não você não está em um pesadelo, estou aqui.

Permaneci com a mão no rosto e aquela voz não me era nem um pouco estranha, era Ingrid. O que ela queria de mim? Ela já me causou tanta dor e voltar agora pra causar mais não seria conveniente. Encostei na parede com a pior cara que posso fazer e apenas a olhei.

- Sei que tá um pouco cedo pra uma visita desagradável como a minha

- Exatamente - A interrompi - Vá direto ao ponto, o que quer?

- Não quero nada em particular - Ela foi entrando mais pra dentro de casa - Senti saudades - Tá vamos lá! Sua ex vem a sua casa dizer que está com saudades o que você faz? Manda ela ir embora? Talvez... Mesmo com ódio no coração, aquela mulher era linda, provocante e a sua boca pedia a minha naquele exato momento.

- Não temos o que conversar... - Falei um pouco baixo observando a mão dela tomar minha cintura. Por que estava deixando aquilo?

- Talvez eu e nem você queira isso, afinal nosso.. relacionamento nunca teve conversas direito - Ela já estava colada em mim, com seu rosto perto do meu, tão perto que sentia sua respiração quente. E em poucos segundos a porta que estava completamente aberta foi empurrada com força, bateu e fez um puta barulho.

- Ingr.. - Ela não deixou eu terminar de falar, logo me tomou um beijo lento e que por sinal tinha gosto de várias bebidas juntas, ela bebeu antes de vir. Apenas deixei rolar o que estava acontecendo.

Com uma de suas mãos ela prendeu as minhas mãos na parede, assim não podendo tocar nela, a mesma continuou com o delicioso beijo em minha boca, mas partiu pro meu pescoço onde sugava com força, mantinha minhas mãos presas e sua outra mão acariciava meus mamilos. Aquilo tava bom, não tinha porque parar.

- Vamos pro quarto, agora! - Eu praticamente ordenei, enquanto ela tava quase rasgando minha camisa favorita, branca e que foi muito cara.

Fomos rapidamente para o quarto e ela não esperou muito pra me jogar na cama e arrancar minhas roupas, eu adorava esse lado agressivo que ela tinha. Por um momento ela só me olhou, nua, aquilo me dava certa vergonha.. Mas permaneci aberta, pra ela. Ela me olhou demais e eu já estava muito excitada pra só ficar parada esperando ela decidir me foder! Me levantei e empurrei ela pra cadeira, me sentei em seu colo e ali comecei a rebolar devagar, sem pressa alguma, sua mão apertava minha bunda acompanhando meus movimentos em seu corpo, me apertava e me batia, eu confesso que amo. Não estava aguentando mais, eu precisava de algo dentro de mim, ela sempre faz isso! Não esperei, enquanto ela me beijava peguei sua mão e coloquei na minha boceta molhada, enxarcada, por causa daquela maldita mulher! Ela enfiou e eu gemi de satisfação, prazer. Ela fez isso várias vezes e brincou com meu clitoris, eu estava louca, louca de prazer, de tesão, precisava de mais.