f | o | u | r | t | e | e | n

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Kunpimook, com seu casacão preto, chegou rapidinho na recepção do motel. Após alguns minutinhos a mais, foi liberado pela recepcionista.

Entrou no elevador. Por sorte estava sozinho no mesmo. Se virou para o grande espelho e abrira um pouco o casaco para dar uma checada em sua roupa. Estava perfeita! Uma saia curta e rodada de seda branca, meias três oitavos de um branco transparente e uma blusa de malha rosa bebê.

A porta do elevador foi aberta e ele fechou rapidamente o casaco, pois uma pessoa andava em direção ao elevador.

Caminhou lentamente pelo corredor até encontrar o devido quarto que se encontrava com a porta entreaberta. Empurrou um pouco a mesma e colocou a cabeça para dentro do quarto, checando-o.

E estava tudo como o planejado. Yugyeom estava de costas para a porta e uma faixa estava atada nos seus olhos.

Kunpimook finalmente entrou no quarto e trancou a porta do mesmo.

—Babyboy? -Yugyeom perguntou assim que ouviu o barulho.

—Daddy...- respondeu com a voz baixa e arrastada. Kunpimook se aproximou e deu mais um nó na faixa —Só para garantir.

Yugyeom colocou suas mãos por cima das de seu Babyboy, segurou-as e as desceu pelo seu rosto, beijando cada uma delas.

—Suas mãos são macias como uma nuvem.

—Que poético Daddy. Mas se acalme, quem comanda hoje sou eu.

Kunpimook deu a volta parando de costas para Yugyeom. Sentou em seu colo e pegou suas mãos quentes, passando-as por sua cintura, descendo pela sua saia e parando em suas coxas. Yugy aproveitou a oportunidade e amaciou-as dando leves apertões. Enquanto isso dava beijos estalados na nuca de seu babyboy.

Kunpimook levou as mãos de seu Daddy para passear pelo interno de suas coxas, logo depois levando uma delas para seu membro coberto por uma calcinha rosa bebê, que infelizmente não podia ser apreciada por seu Daddy. Ainda.

Yugyeom acariciou aquela região, fazendo com que o menino em seu colo desse reboladas em seu membro.

Kunpimook saiu de seu colo, virando agora de frente. Apoiou suas mãos nas coxas de seu Daddy, dando uma inclinada para frente. Selou os dois lábios em um beijo molhado e excitante. Yugyeom foi tocar em seu Babyboy, mas foi impedido pelo mesmo que segurou suas mãos, entrelaçando-as fortemente.

O menor separou os lábios e se ajoelhou. Separando as pernas de seu Daddy da forma mais sensual possível.

Yugyeom que já sentia dor em seu membro por ele estar preso dentro daquela maldita calça, colocou os braços pra trás se apoiando neles. Levantou o quadril para que seu baby tivesse mais facilidade em abaixar suas calças. Se ele pensava que ia receber o boquete dos sonhos pensou errado.

Pois em segundos Kunpimook tinha tirado a saia com sua calcinha e já tinha suas pernas apoiadas na cama em cada lado de Yugyeom.

Pegou as mãos do desesperado a sua frente colocando-as na sua cintura.

—Me ajude a sentar Daddy...-sussurrou no ouvido do outro.

Devagar, foi sentando no pau de seu Daddy, sendo preenchido por inteiro.

Apoiou as mãos nos joelhos do mais velho e começou a subir e descer vagarosamente, gemendo de jeito manhoso.

Yugyeom cravava suas unhas curtas na cintura de seu Babyboy, o que provavelmente deixaria marcas.

Kunpimook voltou a ficar ereto agora com as mãos nos ombros de Yugy e começou a sentar mais rápido em com mais força.

Naquele quarto só se ouviam os gemidos dos dois, que praticamente gritavam um pelo outro.

Logo os dois chegaram em seus ápices e Kunpimook se desmanchou no colo de seu Daddy, apoiando a cabeça na curva do pescoço dele, dando um beijinho ali.

Ainda com Yugyeom dentro de si, juntou novamente seus lábios em um beijo calmo e doce.

Saiu do colo do maior. Segurou seu membro fazendo um carinho pequeno no mesmo e deixou um beijo na ponta.

Se vestiu o mais rápido que conseguiu e antes de sair, amarrou sua calcinha na maçaneta da porta. E então, deixou seu Daddy naquele quarto do motel.

Yugyeom continuava sentado na cama, arfando pesadamente, tentando compreender o que acabara de acontecer. Tirou a faixa de seus olhos que estava úmida de suor e olhou em volta.

Olhou para seu membro e jurava que ainda podia sentir o beijo que seu Babyboy havia deixado ali.

Vestiu sua calça e deu uma ajeitada nos cabelos.

Estava preparado para sair dali quando se deparou com uma calcinha rosa amarrada na maçaneta.

Pegou a mesma com um sorriso ladino no rosto e a guardou no bolso.

Respirou fundo e deixou também o local.

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