🌹 Livre para todos os públicos 🥀
" O imprevisível cativa o coração " - Mary
A fera foi formada por suas catástrofes, fazendo seu ódio e sua dor serem seu escudo de sobrevivência. A Bela foi moldada pelos seus princípios de fé, carregando amor e a...
" Um pássaro não é definido por estar preso ao chão, mas por sua capacidade de voar. Lembre-se disso: os seres humanos não são definidos por suas limitações, e sim pelas intenções que Deus tem para eles."
William P. Young
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Eu estava inquieto . Mordia meu dedo indicador à espera de que liberassem a minha entrada na sala dois para ver Hanna e poder arrancar dela quantas respostas fossem sobre Pérola . Gabriela permaneceu com seu silêncio pois sabia que meus pensamentos voavam até minha pequena irmã , mesmo com seu coração em conflitos por ter descoberto sobre a aposta ela ainda assim respeitava minha dor e preocupação dando o espaço que eu precisava . O hospital estava lotado de pessoas enfermas , o que fez meu coração por um momento doer de angústia , os enfermeiros corriam de um lado para o outro tentando ajudar todas aquelas vidas em apuros e pareciam focados no que faziam . Permanecia em estado de choque , por mais que Bery me tirasse do sério todas as vezes em que passava pelo mesmo caminho que eu , nunca desejei sua morte e isso me deixava perplexo , ninguém merecia terminar como ele . Lembro-me de quando culpava a Jesus por todas as minhas dores , por todos os meus erros e falhas cometidas , mas Jesus nunca teve culpa de nada , tentava todos os dias reconhecer ele como o meu sustento , como a minha rocha , meu protetor e meu Deus . Jesus me ajudava a carregar meu fardo pesado , o qual levava nos ombros e ainda teria um longo caminho a percorrer com ele , Ele simplesmente fazia o meu fardo parecer mais leve que uma pluma , embora não fosse fácil . Esperava que tudo mudasse num piscar de olhos , mas tinha em mente que nada estava no controle de minhas mãos e sim nas mãos de Deus o qual escolhi confiar , suspirei e pensamentos pedi a Deus que me ajudasse pois sozinho não teria como enfrentar uma batalha .
XXX - Por favor , os visitantes Ethan Litaiff e Gabriela Mirello compareçam à sala dois com a paciente Hanna Clarckyson - Oenfermeirofranzinoquecarregavaumapranchetaemmãosnoschamou .
Entramos na sala dois e Hanna estava de olhos fechados ainda adormecida no sono , Gabriela se sentou na poltrona branca logo ao seu lado e parada ali começou a observá-la . Fechei um pouco as cortinas parar diminuir a luminosidade da luz do sol e me sentei na outra poltrona que estava vazia e comecei a brincar com meus dedos esperando que Hanna despertasse para ouvir o que ela tinha a dizer . O pai de Hanna , o diretor Hank Clarckyson havia passado a noite com a filha e disse ter orado a Deus pela mesma para que não a deixasse morrer . Hanna tinha perdido muito sangue e estava fraca , mas os médicos disseram que era um milagre por ela ter se recuperado tão bem em tão pouco tempo . Ela começou a se mecher chamando pelo nome do pai e logo gemeu de dor por tentar fazer tanto esforço , corri até ela e segurei suas mãos que estavam frias com batimentos cardíacos lentos .
