Satisfazendo o desejo

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Eu estava com tanto tesão que não senti nenhuma dor ao por todo aquele pênis dentro de mim, ele fazia seus esforços cada vez mais rápido e mais forte, senti como se ele estivesse chegado a um lugar antes nunca alcançado. Então, ele pôs-se sentado e me colocou a sentar por cima dele. "Senta nesse cacete!", dizia quase sem fôlego de desejo. Sentei-me e, não sem antes gemer, comecei a cavalgar em seu membro. Já estava quase inconsciente de tanto prazer, gemia feito uma cadela no cio, justamente da forma como havia me imaginado no início daquele dia. Em um excesso, ele empurrou-me contra o chão fazendo ficar de bunda empinada enquanto ele metia o seu pênis em mim estando de pé. Dobrando apenas um pouco os joelhos, colocava o seu pé perto da minha boca para eu chupar os seus dedos, e eu chupava. "Ah, que cu gostoso!", ele flamejou em palavras. Eu não iria suportar mais por muito tempo, já havia algumas secreções saindo pelo meu ânus, então ele disse: "vou gozar", imediatamente, pus-me de joelhos em sua frente e ele despejou sua porra em minha cara! Ele se masturbava e despejava mais e mais esperma em mim, era como a mais límpida das cachoeiras, era como se tudo aquilo fosse uma rajada de arco-íris que se repousava em meu rosto. Depois de despejado tudo em mim, comecei a chupar o seu pênis, engolindo todo o resto de esperma que havia restado nele, limpei-o todo com a minha boca. 

 Logo em seguida, quando percebi tudo o que tinha acontecido, fui direto ao banheiro do meu quarto, enquanto ele se vestia, minha barriga ainda estava se mexendo e o meu ânus latejando, estava tão melado que tive de ir para o chuveiro, resolvi não convidar Daniel para o banho, pois já devia estar vestido quando me decidi por fazê-lo... "Rafael, Rafael! Acorda!", exclamou-me. "O que houve?", perguntei atordoado. "Estávamos fazendo o trabalho e você acabou adormecendo", respondeu-me. "O quê?", indaguei. "Já é tarde, seus pais devem estar chegando, eu preciso ir, está anoitecendo", disse. "Sim, claro, vamos", disse confuso. Levei-o até a porta e me despedi com um aperto de mãos, combinamos em terminar o trabalho via internet, como havia imaginado desde o início. Eu ainda não estava acreditando que tudo aquilo não havia passado de um sonho, um delicioso sonho... Ainda assim, estranhamente, o meu corpo estava reagindo como se tudo tivesse sido verdade. Meu abdômen doía como se eu muito havia me esforçado e o meu ânus estava em refluxo, cheguei novamente em meu quarto, deitei-me na cama para pensar no que havia acontecido e, ao por a mão por debaixo do travesseiro, encontrei uma meia do Carlos. Exatamente a que ele deixou para mim, de lembrança do que tinha rolado entre nós dois. 



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⏰ Última atualização: May 02, 2017 ⏰

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