Eu sabia que amar era nostálgico e impressionante mas ver o sorriso dela eu não me imaginária em outras circunstâncias ou com outra mulher. É ela e sempre vai ser ela ao meu lado, e de algum jeito vou convence-la a gostar de crianças e assim vamos ter o nossos filhos.Estavamos em um típico momento clichê de casais "normais", em casa, no meu quarto, deitados na cama, com um filme e pipoca. Quando os créditos do filme começou a subir beijei o topo de sua cabeça.
— Tive uma idéia. — fiz cara de quem vai aprontar e ela ergueu a cabeça para me olhar.
— Hum, o que? — perguntou receosa.
— Agora são três da tarde e está um calor daqueles, que tal uma piscina? — sugeri e mordi sua bochecha fazendo ela rir.
— Não quero me molhar agora. — me deu um selinho e se levantou recolhendo as vasilhas da cama.
Me levantei também e tirei os recepcientes de sua mão colocando sobre a cama novamente.
— Sabe... — afastei seus cabelos para trás de seus ombros ficando de frente a ela — Você não tem escolha.— terminei de falar e a peguei colocando-a em meu ombro e ainda lhe dei um tapa na bunda.
— Luan! — me estapiou as costas— Eu quero descer agora! — berrou.
— Nós vamos descer... — dei um risinho maquiavélico — Vamos descer para a piscina. — mordi sua cocha.
— EU VOU MORDER SUA BUNDA SEU IDIOTA! — dessa vez ela gritou — Se eu ficar roxa eu juro que te quebro um dente! — ameaçou e eu gargalhei.
— Luan meu filho, vocês vão cair. Cuidado pelo amor de Deus! — minha mãe avisou com as mãos na cabeça.
— Relaxa chumba. — desci o último degrau e me virei de costa para minha mãe — Entrega o celular pra ela.
— Não!
— Tenho certeza que você não quer ficar sem ele.
Ela bufou entregando o celular à minha mãe e voltei a andar em direção do jardim.
— Mari, faz alguma coisa. — choramingou.
— Sinto muito querida. — ela disse entre risos.
Na borda da piscina a coloquei no chão e ela tentou fugir.
— Volta aqui mocinha. — a segurei pela cintura e em seguida me joguei na água a levando junto comigo.
Quando estávamos debaixo da água fiz um coração pra ela e eu ganhei em troca um dedo do meio.
— Você me paga seu gordo! — grunhiu.
— A noite meu amor, a noite. — me aproximei com um sorriso malicioso fazendo-a revirar os olhos mas ali em seu rosto meigo surgiu um sorriso sem escrúpulos.
— Sabe meu anjo, você está me devendo a minha fantasia sexual. — me abraçou pelo ombro e esfregou os lábios nos meus.
— Não me lembro disso, e você tem uma? — arqueei a sobrancelha cruzando os braços.
— Toda mulher tem seu bobo, vamos dizer que eu tenho uma queda por gogoboys fazendo um striper. — piscou.
— Eu não sabia disso Ana Helena. Eu não esperava isso de você... — fiz uma cara de drama.
— Não é esse o ponto Luan, eu quero que você faça isso para mim. — fez bico e virei o rosto — Por favor, por favorzinho... — golpe baixo.
— Não. — relutei.
— Então não toca em mim. — se afastou e sentou na borda.
— A meu amor, tem tantas coisas que eu poça te fazer levar a loucura sem ser isso. — me posicionei entre suas pernas e de leve passei minha mão entre suas cochas parando em sua intimidade e seus olhos arregalaram.
— Luan seu louco! — bateu em meu ombro.
Com os olhos cravados no dela coloquei minha mão por dentro de seu short de pano fino. Ela estava molhada pela água mas logo ficaria molhada pelo meus dedos lhe estimulando. Fiz movimentos circulares com dois dedos em seus clitóris e fazendo segurar um gemido, logo em seguida enfiei os mesmos dedos em sua entrada e suas mãos foram parar em minha nuca puxando meus cabelos. Foi assim por alguns longos minutos e para provocar, lhe dava alguns beijos ardentes para mante-la sem gemidos e apertava sua cocha com a mão livre que tinha e a infeliz se recusava gozar.
— Luan meu lindo. — ouvi a Jackyh me chamar e me virei rapidamente colocando as mãos para trás.
— É... Oi Jackyh... — falei meio sem graça.
— Eu vim aqui para te ver, depois de ontem acho que você me deve uma explicação sobre ter me beijado. — ao falar isso suas bochechas coraram, olhei para trás e vi Lena indo para dentro furiosa com os punhos fechados.
— Ela é esquisitinha assim mesmo? — perguntou Jackyh se referindo a minha namorada, cutucou a onça com vara curta.
Lena ouvindo isso parou atrás dela e se virou com cara de poucos amigos, andou silenciosamente até ela sem fazer barulho.
— Lena não! — pedi tentando ir nadando até elas mas foi tarde de mais, ela já avia empurrado minha amiga na piscina sem dó nem piedade
— Ai meu Deus Helena, porque você fez isso?— Sua louca! — grunhiu Jackyh voltando para a borda completamente molhada — Olha o que ela fez Luan!
— É, eu vi. — segurei minha vontade de rir e fui dar um jeito de seca-lá.

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Fascinante Olhar (Em Revisão)
FanfictionUma garota portuguesa e publicitária mora no Brasil desdos nove anos tendo descendência da mãe Brasileira Bárbara e o pai Português Arthur. Suas duas outras irmãs gêmeas se encontra no mesmo obstáculo quando em uma confusões de papéis a embaixada de...