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30 de setembro de 2033.

Lou ainda está com quatro meses.

Pov. Harry.

- Amor, está linda assim. - Falei sorrindo.

- Amor, acha que esses vans combina com meu vestido? - Perguntou e eu sorri.

- Combina, amor. - Falei e ela correu para o quarto.

Tenho uma festa de lançamento de uma revista hoje e ela iria me acompanhar.

Ela está usando um vestido cinza, um pouco solto e um par de vans preto.

Seus cabelos curtos e lisos estavam maravilhoso, sua maquiagem era leve, estava com um batom rosa bem clarinho, quase um nude.

Eu estava usando uma calça jeans preta, uma bota marrom escura, uma camisa social branca e um blazer preto.

- Você tem certeza que eu estou bonita? Estou me sentindo muito simples... - Falou fazendo biquinho.

- Está linda, maravilhosa, será a mulher mais bonita de lá. - Falei colocando meu braço ao redor do seu pescoço, deixei um beijo em cima de seu narizinho de botão e sorri.

- Eu te amo. - Falei selando nossos lábios.

- Vamos. - Ela sussurrou contra meus lábios.

- Fala que me ama. - Sussurrei em seu ouvido.

- Eu te amo. - Sussurrou em meu ouvido e eu sorri.

- Vamos. - Falei pegando sua mão.

- Amor, sua mão é muito grande. - Ela falou desentrelaçando nossas mãos e colocando a sua mãozinha sobre a minha.

- Você é minúscula. - Falei colocando meu queixo em cima da sua cabeça.

- Você que é grandão. - bufou e eu gargalhei.

Entramos no carro e ela acariciou sua barriga já visível, mas por conta do vestido ser solto, sua barriga passava despercebido.

- Daqui a duas semanas descobriremos se é menina ou menino. - Falou e eu sorri.

- Espero que seja um menino, o Luke está muito independente e eu sinto falta do meu bebêzinho. - Falei.

- Espero que seja uma menininha, quero que ela tenha um sorriso igual ao seu. - Ela falou colocando minha mão em sua barriga.

Desci minha mão um pouco e ela olhou-me feio.

- Harry. - Chamou-me.

- Desculpe. - Gargalhei colocando minha mão no volante, pois precisava fazer uma curva.

- Não. - Ela falou ligando o rádio.

Gargalhei olhando para ela de relance, ela cantava olhando para a janela.

Dirigi por mais dez minutos, até que cheguei a entrada da festa.

Saí do carro do carro e fui abrir a porta para ela.

- Hm... Cavalheiro. - Falou sorrindo.

- Sempre. - Disse sorrindo.

Entreguei a chave para o manobrista e nós caminhamos até o tapete vermelho.

- As mulheres estão todas bonitas e eu igualando-se à um bode. - Falou e eu gargalhei.

Tiramos algumas fotos, fizemos palhaçadas e gargalhamos quando um fotógrafo caiu.

- Você está bem? - Ela perguntou estendendo a mão para o fotógrafo.

- Estou, obrigado por me ajudar. - agradeceu sorrindo para nós dois.

{3° BOOK} Lollipop - L.S Onde histórias criam vida. Descubra agora