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Fim de tarde!
A voz do silêncio falava alto, enquanto o ego egoísta agonizava em palavras caladas... O ser anda de mãos dadas com o estar, sofrer nem sempre é sinônimo de amar, entre falar ou calar, o coração consente ouvindo palavras de quem também sente. O âmago assustado... quando o último lacrimejo é preparado. Lembranças dos beijos beijados e dos peidos não peidados! Oh nem sempre tem que fazer sentido, mas não há sexo sem gemidos! Gritos e arrepios sinistros rhum já era previsto. 😅 entra apaga a luz e fecha a porta essa noite é nossa.

Autor: Jairo Fançony

Pensar em Pensar para Pensar! A Arte de me ReinventarOnde histórias criam vida. Descubra agora