Nada!
Um Pastel de natas e uma chávena de chá! Por favor, bom dia, ou boa tarde, meu amor. Não sei o que dizer, me retirei pra estar a sós comigo mesmo pra pensar sem querer e querer sem pensar, nessa selva de negações vejo o horizonte em inúmeras cores, a dialética já não faz sentido quando consegues compreender o olhar afligidamente lançado por um amigo, hoje perdi mais um amigo a incomensurável incomensurabilidade dessa dor é um horror, me desfaleço nos desejos de uma vida sem no mínimo nexos, uivos uivantes e gritos gritantes universo paralelo dessa guerra, há falta de paz interior no meu interior! Veneno algum é mais venenoso que a falta de amor, e calor... o teu calor, que percorre as estradas do teu corpo endiabrado durante a penetrante penetração, vaginal, oral, anal, que cai sem querer denunciando que o meu bem querer está cansado de se cansar, não faz sentido nenhum, orgias de pensamentos estupram ridícula e constantemente a minha pobre mente, a quem mente que não mente mente, a quem não mente que mente, a quem por e simplesmente eutanasia o que sente.
Autor: Jairo Fançony
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Pensar em Pensar para Pensar! A Arte de me Reinventar
PoésieMeu livro de poemas e reflexões.