Me chamo Fernanda Simpson, tenho 17 anos, moro com minha mãe ( por enquanto), e estudo numa escola pública da cidade.
Eu sinto uma atração pelas coisas perigosas que dão arrepios, sabe? sinto também uma paixão por loucuras, essas paradas de filmes de terror, minha mãe acha loucura, eu acho normal.
No momento estou ocupada saindo do aeroporto, é a partir daqui, é a partir daqui que eu passo a me tornar independente. Estou agora em Londres, a capital da famos Inglaterra, uma terra fria que pra mim esconde grandes segredos.
Peguei as malas levando-as até um carro mais atrás dos outros.
- Pode dar-me carona? - perguntei, tremendo de frio.
- Sim, entre - disse o homem, loiro de olhos azuis, esse aí é de Zeus.
Abri a porta traseira do carro enquanto o homem encaixava minhas bagagens na mala.
- Qual o endereço, senhorita? - perguntou olhando pra mim ao entrar.
- É... este aqui - disse mostrando-lhe o papel.
- Mas...nada, nada - disse.
Ele ligou o carro quieto e deu partida. O caminho foi realmente silencioso, meio desconfortável até.
- É aqui - disse olhando para a rua.
- Certeza? - perguntou, tenso.
- Absoluta - respondi e abri a porta saindo.
Ele se levantou após abrir a porta e tirou minhas malas do carro. Olheo para a rua e respirei fundo, as casas eram velhas quase caindo aos pedaços, tinham terrenos queimados, enfim, era o fim do mundo para os ricos.
- Aqui - disse entregando o dinheiro ao homem.
- Obrigado - respondeu. - Meu cartã, se quiser me ligar.
Ele me entregou um cartãozinho de papel com o nome e número.
- Obrigada, Niall, Niall Horan - disse, sorrindo.
Ele saiu apressado e eu peguei minhas malas. Atravessei a rua e vi uma casa meio velha com a pintura exfolada de um bege, várias janelas...era a mesma da foto no site.
Subi os degrais com dificuldade pelas malas. Quanto cheguei em frente à porta, antes deu bater, a porta abriu.
- Boa tarde, senhorita Simpson - disse uma voz rouca atrás de mim me fazendo levar um susto.
- Ah! Boa tarde, você deve ser Harry Styles, não? - perguntei, sorrindo.
- Sim, sou eu - disse, sorrindo de um jeito estranho. - Venha, vou mostrá-la o quarto.
Ele se dirigiu até a escada e o segui até o andar de cima.
- Tem tantas portas...pra que servem? - perguntei indo abrir uma.
Sua mão se pôs sobre a minha e senti um calafrio percorrer meu corpo até chegar em minha espinha.
- Te peço uma coisa, nunca, em momento algum, abra essas portas, somente a do banheiro que é aquela ali e a do seu quarto - disse ele, ríspido.
- Tá, desculpe - disse soltando a maçaneta.
Continuamos pelo corredor até chegarmos ao final.
- Este é seu quarto - disse abrindo a porta. - Pode decorá-lo do jeito que quiser.
Entrei no quarto e ele era imenso, era maior que o apartamento da minha mãe.
- Obrigada - disse colocado as malas em cima da cama.
- O café da manhã será servido das 8:00 a.m até 10:00 a.m, o almoço de 12:00 p.m às 14:00 p.m e o lanche, janteça sei lá das 20:00 até as 22:00 p.m, mas fpra esses horários a cozinha estará em condições para atender seus atos de fome. - ele disse.
- Ok. - disse.
- Com licença - disse ele antes de se retirar.
Tirei meus sapatos e me joguei na cama, assim que deitei algo caiu no chão fazendo um barulhinho...
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Psychopathic Love
FanfictionSinopse: E se ela disser que gosta de mistério, algo louco e que adoraria se aventurar em algo que fosse, digamos, paranóico e perigoso? Pois é, é assim que Fernanda se identifica. Mas mal sabe ela que do outro lado do mundo, ou do oceano, existe um...