Cap. 2: Ai meu Deus!

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  Eu estava com uma roupa de guepardo MARAVILHOSA! Com uma máscara com a mesma estampa, e o melhor: EU TINHA RABINHO E ORELHAS!!! Era muito lindo!
  Perto desse rabinho, tinha uma coisa que parecia uma miniatura de cajado. Vi que tinha um botão em forma de pinta de guepardo nele. Só vi que era um botão porque era brilhoso. Então, por curiosidade de novo, eu apertei, e o mini cajado cresceu!
  Então, tentei sair. A saída, por acaso, foi a janela. Depois de sair de casa, fui procurar Ladybug e Cat Noir.
  Depois de muito procurar, vi dois pontinhos, um vermelho e o outro preto, em cima de um prédio, em frente a um ser meio branco com muitos detalhes roxos. Só via pontinhos, mas o maior deles era esse branco com coisas roxas. Eu estava no prédio mais alto da cidade.
  Logo fui descendo, achando que era Ladybug e Cat Noir. Pois eram eles, juntamente com o akumatizado. Ladybug e Cat Noir estavam amarrados e prestes a perder os miraculous. Tentei ajudar: peguei meu cajado, e com a ponta curvada do cajado, tirei as mãos grandes do akumatizado de perto deles. Depois, desamarrei rapidamente a corda que​ os amarrava. Logo depois, agarrei-os pelos braços e levei-os para longe, em questão de segundo, pois usei minha super velocidade.
  Eles ficaram me olhando, eu fiquei olhando eles, mas roxa ou vermelha. Eu só pensava se tinha feito papelão. Estava um silêncio que dava vontade de se jogar do prédio que eu estava. Eu quebrei o silêncio, me apresentando:
  – Olá! Eu sou... Hmmmm... A Guiapa... Não, Guipard. Tudo bem?
  – Oi. – eles me disseram, ainda sem entender nada.
  – Milady, você está bem?– Disse Cat Noir, observando Ladybug.
  – Ah, eu tô sim. E você? – Ladybug diz ao gatinho
  – Melhor agora, sabendo que você está bem – Ele disse, se aproximando até demais da Ladybug.
 

Ele se volta para mim e me encara, dizendo:
  –Guiparde... Ah, alguma coisa assim, como você nos trouxe aqui tão rápido?
  –Ah... Eu não sei explicar bem não, viu? – Eu disse, provavelmente vermelha– É um dos meus poderes. Ou eu acho, porque eu não sou tão rápida assim na vida normal.
  – Tá explicada a velocidade. Hah2ahahaha! – ele riu – Mas valeu por nos salvar.
  – Ah, acho que ganhei meu Miraculous para ajudar vocês, mas... –eu disse depois de revirar os olhos daquela piadinha besta dele – De nada!
  Eu fui começar a falar um pouco de mim, e resolvi falar dos meus podres. Minhas qualidades eles só descobririam com o tempo.
  – Eh... Então, eu posso falar um pouquinho de mim? – eu disse, e antes de receber resposta, comecei – Talvez eu seja intrometida, curiosíssima, e boca grande, mas não sou fofoqueira. NÃO ME JULGUEM!!!
  – Não, calma! Tá tudo bem! Isso é meio normal. – Ladybug me acalma
  – Ah... Ufa. – eu disse mais aliviada, sabendo que eles não iriam me julgar
  – Meninas, não temos tempo para conversar. Temos que acabar logo com o akumatizado! – Disse Cat Noir observando o akumatizado, preocupado
  – Tá. Vocês já sabem onde está o akuma? – eu perguntei
  Cat Noir nega com a cabeça. Ladybug, então, disse:
  – Eu acho que está no anel dele.
  Eu então perguntei:
  – Vocês sabem quem é o akumatizado?
  Eles negam. Então fomos ao encontro do akumatizado. Enquanto Ladybug e Cat Noir lutavam, fiquei atrás, e logo usei meu poder especial, porque o akumatizado não parava de se mexer:
  – Rugido Paralisante! ROAR!
  E, incrivelmente, o akumatizado paralizou. Ladybug pegou o anel e me deixou quebrá-lo. Saiu uma pequena borboleta negra, na qual Ladybug capturou-a com seu ioiô. Nesse momento, ouvi um barulho de chamada de telefone, vindo da minha pulseira. Olhei para ela, e vi que tinha uma pintinha a menos. Então me despedi:
  – Tchau!!! Gente, preciso ir.
  Ambos acenaram com as mãos. Fui na minha super velocidade para casa, e desmanchei a transformação. Gaytlin caiu sobre minhas mãos muito fraca. Perguntei:
  –Gaytlin?! Você está bem???
  – Ah... Estou com fome e sono... – Ela disse, com voz fraca
  – Você come o que? Quer uma caminha?– Eu perguntei, preocupada
  – Pode ser... Ah, eu como alface.– Ela respondeu, ainda fraca
  – O-Oi?! Tá... Vou fazer a caminha. –eu disse, me afastando
  Então peguei dois algodões circulares, um algodão de bolinha e um pedaço de lã que minha mãe me deu quando eu era menor. Sobrepus os algodões circulares, de forma que ficassem uma parte em cima de outra parte. Coloquei em cima o algodão bolinha como travesseiro, é aquilo seria a base da cama. Depois coloquei Gaytlin e por cima dela o pedaço de lã. Assim ela ficou aconchegada.
  Deitei-me na cama e a perguntei:
  – Melhor?
  – Sim... Boa noite– ela me responde
  Eu me viro, e antes que você, leitor, piscasse, eu dormi.
 

Miraculous - GuipardOnde histórias criam vida. Descubra agora