CAPÍTULO 16 CIÚME

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POV: Cassidy Cascade
Estáva eu aqui no hospital hojé seria um dia daqueles ficaria de plantão, iria cobrir um colega que estáva, doente estáva tudo indo muito bem, quando vi Fabyanah de conversinha, com um médico e pelo visto o tal só, faltava comer Fabyanah com os olhos, ou sejá o filho da puta não tinha medo de ficar sem as bolas né porquê, estáva, de olho no que e meu sim, Fabyanah era minha ainda que não, fosse e eu fosse um grande monstro, mais Fabyanah era minha não ia, deixar nenhum filha da puta encostar, no que e meu na mesma hora apareci, e perguntei algum problema e lancei, um olhar assassino pro filha da puta, que tirou o time de campo na mesma hora o que era bom.

POV: Cassidy CascadeEstáva eu aqui no hospital hojé seria um dia daqueles ficaria de plantão, iria cobrir um colega que estáva, doente estáva tudo indo muito bem, quando vi Fabyanah de conversinha, com um médico e pelo visto o tal só, faltava come...

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Falei vem comigo agora arrastei Fabyanah levando-á para um, banheiro desativado que ninguém, usava quer dizer era usado pra outra finalidade entramos no banheiro, fechei a porta e comecei a falar dá pra me explicar o que foi aquilo? Fabyanah devolveu com outra pergunta aquilo o que não sei do que você está falando? Eu continuei pois eu não gostei de você de conversinha, com aquele cara ele quer o que e meu.
Fabyanah riu eu disse qual e a graça Fabyanah disse você dizer que eu sou, sua eu não sou sua eu disse você e, minha Fabyanah falou eu não sou sua ok para de me tratar como propriedade sua porquê eu não sou, entendeu agora se me dá licença.
Fabyanah ia saindo quando a puxei pelo braço e eu disse você e minha e, eu vou provar Fabyanah disse como.
Eu disse assim a puxei colando nossos corpos e a beijei, um beijo calmo que logo se tornou urgente quando eu, pedi passagem com minha língua Fabyanah cedeu de bom grado explorei cada canto de sua boca com, minha língua experiente chupei sua lingua fazendo-á gemer em minha, boca ainda a beijando a sentei no lavatório e continuamos nos, devorando com nossas bocas e linguas cedentas uma pela outra o fôlego nos faltou e paramos o beijo, e que beijo gostoso viu fiquei maluco.

Eu disse assim a puxei colando nossos corpos e a beijei, um beijo calmo que logo se tornou urgente quando eu, pedi passagem com minha língua Fabyanah cedeu de bom grado explorei cada canto de sua boca com, minha língua experiente chupei sua lingua...

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Então disse você e minha Fabyanah repetiu sim eu sou sua então eu disse, não e que eu não a queira ou não a, deseje porquê eu a quero e desejo, muito mais não, não posso Fabyanah, perguntou o porquê eu disse não, posso lhe contar não posso e sai do, banheiro eu estáva sendo cruel com, Fabyanah eu sei mais se ela soubesse, o monstro que eu sou iria me odiar, ainda mais do que odeia agora.

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