Capítulo 01 - Fuga

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Atenção: Todo o capítulo foi reformulado. 

Olá! Meu nome é Leonardo, mais conhecido como Léo. Vamos começar a história a alguns anos atrás, mais precisamente em 07 de Janeiro de 2003 na capital de Pernambuco, Recife.

Neste ano preciso, eu ainda tinha 12 anos que, apesar da idade, eu media cerca de 1,70 de altura. Alto, não? Pois é! Quem se achava um dinossauro de tão alto, mesmo com poucos anos nas costas, vai concordar comigo. Não querendo me achar muito, mas sempre fui atraente, mesmo algumas vezes me olhando no espelho e me ver uma pessoa totalmente desengonçada, entretanto sempre percebia que chamava atenção por onde eu passava.

Vou-me apresentar fisicamente, sou magro, apesar de já ter uma barriguinha, branco, olhos castanhos escuros, cabelos pretos bem lisos, que, por sinal, não gostava quando estava grande, sempre mandava passar a tesoura e ficava um curto na medida, apesar dos protesto das pessoas que amavam ele grande.

A história começa em um dos Resorts mais luxuosos do Litoral Sul de Pernambuco.

— Cara, essa é a vida que pedi a Deus - Disse dando um mergulho — Que água deliciosa!

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— Cara, essa é a vida que pedi a Deus - Disse dando um mergulho — Que água deliciosa!

— Falando sozinho, meu filho? - Alguém jogou água no meu rosto em quanto eu boiava.

A piscina estava bem cheia, já que era Janeiro, o Resort ainda ficará mais cheio assim que o Fim de Semana se aproximasse, e cá entre nós, eu sou um pouco, digamos assim, anti social em relação a pessoas, me subia um nervoso ao imaginar aquela piscina enorme ainda mais cheia.

— Que susto, pai!

Me referia a João, o meu pai, ele sempre foi bonito, apesar de um pouco baixo, por volta de 1,65 de altura. Ele tinha cabelos curtos bem escuro, um pouco acima do peso, mas nada que tirasse sua beleza, causando até ciúme na minha mãe.

— Vai ficar o dia todo aí? Vem, sua mãe está chamando. - Mentiu.

— Vou nada! Eu vou ficar um pouco aqui. Tá bom demais! Eu apareço lá, depois.

Vi meu progenitor bufar.

— Léo, você vai ficar sozinho aí enquanto todos estão lá na mesa da praia? - Perguntou.

— Me deixa aproveitar mais um pouco, eu apareço daqui a pouco lá - Disse a verdade.

Na verdade mesmo, eu queria ficar na piscina sozinho e em paz.

— Nada disso! Vai, anda. Para de ser antissocial e vem comer alguma coisa, depois cê volta.

Bufei.

— Eu jurava que você estava dormindo, Léo! - Marcos gargalhou se aproximando.

— Então aí eu estaria hibernando - Gargalhei também.

Marcos disse isso por eu ter a fama de dormir demais, mas isso não vem ao caso. Agora vamos falar deste pedaço de mal caminho que é o amigo do meu pai. Marcos tinha 32 anos na época, alto, deve ter por volta de 1,90 de altura, se não for, se aproxima bastante, por frequentar academia, ele tem os músculos bem distribuídos pelo corpo e um peitoral bastante delicioso, ao menos eu acho, seus olhos são castanhos bem claro e seus cabelos eram escuros e nariz afilado.

Sangue Ruim (O PACTO)Onde histórias criam vida. Descubra agora