O Cavalheiro Solitário

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Kuro focava sua luta contra o chapéu de palha, já sua tripulação se dividiu cada um dos homens estava atrás de cada membro do bando do borrachudo, um grupo estava perseguindo um certo esqueleto e uma garota, correram ate uma campina de mato baixo e molhado por causa do orvalho, ate que pararam pra escuta uma certa música vinda de algum lugar, era música de um violino bem suave.

Pirata (calmo): De onde esta vindo essa música?

Pirata (calmo): Eu não sei dizer, mais sinto meu corpo flutuar nas nuvens.

Pirata (calmo): Eu também sinto a mesma coisa. E uma pena que temos que matalo seroa tao bom ter ele no nosso bando.

Pirata (olhando): Ei olhem ele esta lá em cima, daquela pedra grande.

O esqueleto estava sentado com suas pernas cruzadas, concentrado em sua música que nem notou nos homens que avia chegado ali, ou sabia que eles estava ali e nem ligo  pra eles, o fato que estava tao concentrado em sua música que mesmo com as ameaças vindo dos piratas o intimidaram, contínuo a tocar ate que acabou a música, nisso ficou de pé e falou.

Brook (sereno): Obrigado por ficarem ate o final dessa música agora vou mostra minha nova música ela foi feita especialmente pra essa ocasião, eu a chamo de Sonata Da Morte.

Então começou a tocar de forma frenética, para o espanto de todos que estava apreciando aquela melodia cama e agora essa agitada, quando tocava ele sumiu de cima da pedra e aparecendo atrás  de um pequeno número de piratas, pegou sua espada de forma de bengala e colocou de volta na bainha cortando vários de uma vez, e continuo quieto ate um dos homens falar tremendo de medo.

Pirata (apavorado): Ele cortou vários como uma velocidade incrível, nos distraindo com aquela melodia, maldição.

Pirata (apavorado): Isso só pode ser bruxaria brava, ele e algum tipo de demônio sei lá o que mais.

Pirata (com raiva): Não importa o que ele seja ou não vamos mandalo de volta pra cova.

Brook (começando a tocar): Eu não faria isso se fosse vocês porque não sou só eu que que tenham que se preocupar.

Pirata (curioso): Quem seria essa outra pessoa?

E então do nada começou a cair pequenas bolinhas de forma fe abóbora pertos dos homens que apenas estranharam com isso e ate ums começaram a darem risadas, ate que a garota que estava de ponta cabeça pendurada pelo pe por sua abóbora que tinha asas e voava  apertou um botão e fazendo que todas aquelas bolinhas inofensivas explodissem em segundo pegando grande parte dos homens.

Pirata (com os olhos esbugalhados): O... O que foi isso - logo ela desse e cai do lado de Brook que ainda tocava seu violino.

Hikari (sorrindo): Kukuku isso meus caros, são minhas pequena lembrancinhas, sou uma bruxa e não uma bruxa qualquer, sou conhecida como O Lanter, aonde consigo brilhar ate aonde não tem luz.

Brook (sorrindo): Gostei da sua frase dramática.

Hikari (sorrindo): Legal criei ela agora.

Enquanto os dois batia um belo papo de como criar frases de efeito, e de como ser amedrontador e outras coisas sem fundamento, os piratas que restaram apenas ficava olhando àquilo com gotas na cabeça.

Pirata (irritado): Esses malditos se acham e agora ficam ignorando a gente.

Pirata (serio): O que vamos fazer agora?

Pirata (com medo): Não podemos falhar com ele senão vai nos matar de uma maneira mais horrível possível.

Pirata (com raiva): Não temos escolha vamos com tudo dessa vez - pegou sua espada tremendo - Pelo capitão Kuro atacar - e assim o bando partiram com tudo contra os dois.

Nova era: One Piece Onde histórias criam vida. Descubra agora