A Filha Do Dono Do Morro 2

3 segundos

Bruna Martins

Após eu, Mattheus e Gaby termos conversado nós decidimos se mudar pro morro hoje mesmo, mais não vamos levar nada dessa casa, vamos já comprar uma casa mobiliada lá no morro do meu pai. Bom, nós já arrumamos as malas e eu estou descendo agora e estou pensando; Com quem deixarei meus carros? Pego meu iPhone e ligo pro meu pai
— Pai?
— Oi filha
— Você tem como arrumar uma casa maior com uma garagem que caibam muitos carros?
— Vou tentar aqui
— Ok, quando eu estiver no morro eu te mando uma mensagem..

Desliguei e fui pra sala, as malas já estavam lá, dei um grito e o Mattheus e a Gaby desceram correndo
— Liguei pro meu pai e eu perguntei pra ele se lá tinha uma casa maior e... — sou interrompida pela Gaby
— Pra que criatura? — ela diz
— Posso terminar? Obrigada, com uma garagem grande para eu poder colocar todos os carros lá. — eu disse e eles me olharam e assentiram com a cabeça.
— Vamos? — o Mattheus disse e eu e a Gaby assentimos com a cabeça. O Mattheus e a Gaby estão trazendo trazendo a mala, mando eles colocarem a mesma na minha Hillux, eles colocaram as malas atrás e entraram no carro, Mattheus sentou do meu lado e a Gaby atrás, conecto meu iPhone com o rádio do carro e coloco pra tocar Rabetão - Mc Lan, e então nós começamos a cantar, fui dirigindo calmamente, até que o sinal fica vermelho e eu olho pro Mattheus e no mesmo instante troca de música e comer a tocar Shawn Mendes - Mercy e eu e ele sorrimos, nós três ficamos tentando cantar a música TENTANDO,  por que nós não conseguimos cantar nem ferrando. Chegamos na entrada do morro e já pararam nós.
— Que que vocês querem aqui — um traficante diz lá apontando a arma pra mim
Pego meu celular e mando uma mensagem pro meu pai dizendo que eles não tão deixando a gente passar, logo após alguns segundos meu pai desce gritando
— É aí filha da puta, essa aí é a minha filha caralho — meu pai diz apontando a arma pra ele
— Desculpa aê chara, eu nem tava ligado — meu pai fez um toque louco com ele e entrou no carro, fui dirigindo e meu pai falando pra mim ir até tal lugar. Quando paramos em frente a casa eu pude ver que ela é linda demais. Pude ver várias putas olhando pro Mattheus e então cheguei perto dele e lhe dei um beijo sem se importar se meu pai estava ali. Depois de beija lo eu pude ver que as putas olhavam pra mim com raiva e eu sorri, entramos dentro da casa e eu já fui pra garagem, ela era grande pra caramba e então voltei pra sala e já chamei meu pai;
— Pai, você poderia levar seus homens lá pra casa e pegar meus carros?
— Sim, mais eu nem sei aonde você mora
— O Mattheus te leva lá pai — ele assente e eu falo pra ele esperar na sala, vou atrás do Mattheus e vejo que ele está no meu quarto.
— Amor?
— Oi vida
— Leva meu pai lá em casa? Pra pegar os carros e trazer pra cá
— Ok — ele se aproxima de mim e coloca a mão na minha nuca e me puxa pra ele e começa a me beijar, um beijo calmo, sem pressa, termino o beijo e o jogo na cama já indo na direção do mesmo, começo a beijar ele e tiro sua jaqueta preta, e logo depois sua camisa, ele tira minha jaqueta e minha regata me deixando apenas de sutiã e calça, o jogo na cama e ele troca as posições e tira minha calça e meu tênis jogando eles longes. Ele tira sua calça jeans e vem pra cima de mim novamente, ele vai tirar meu sutiã quando eu troco de posições e lhe dou um selinho e vou descendo dando beijos em seu corpo, quando chego na aba da cueca dele alguém bate na porta e o Mattheus bufa e eu rio, pego a camisa do Mattheus e visto por cima e vou ver quem é;
— Já ia trepar né piranha — a Gaby pula em cima de mim me jogando no chão e eu rio
— Eu acho melhor eu ir buscar os carros né — Mattheus diz se levantando e eu fecho os olhos da Gaby e ele ri, jogo a Gaby no banheiro e a tranco lá dentro. Vou na direção do Mattheus e lhe dou um beijo rápido
— Estragou o clima né?
— Totalmente amor — eu digo e lhe dou mais um beijo, tiro a blusa dele e a jogo em sua cara e rio e ele me puxa pra ele e me dá mais um beijo e durante o beijo eu mordo sua língua e seu lábio e ele aperta minha bunda. E eu aperto seu membro de leve e ele geme baixo, sorrio e vejo que ele está.... hmm vocês entenderam né? Abro a porta do banheiro e peço pra Gaby ir pegar as minhas roupas no carro. Ela me olha maliciosa e desce do quarto, deito na minha cama e me espreguiço lá,vejo o Mattheus me olhando e ele resmungando baixinho e rio baixo, a Gaby entra no mesmo momento e me dá as malas e sai do quarto. Abro as malas e pego um short cintura alta jeans e uma camiseta pólo azul bebê e começo a vestir, pego meu chinelo e coloco o mesmo nos pés, coloco as malas no canto e sento na cama, e Mattheus senta do meu lado e olho pra ele e ele me olha e me dá um beijo de novo e levanta;
— Tô indo lá em casa tá? Te amo — chega perto de mim de novo e me beija
— Eu também
Lhe dou um beijo de novo e ele sai do quarto, decido ir tomar um açai e pego uma nota de cinquenta reais e meu iPhone junto. Saio do quarto e desço até a sala, passo pela porta e fecho a mesma, vejo que tem uma sorveteria próximo aqui, começo a andar em direção a ela e logo um garoto cruza meu caminho;
— Oi, você é linda sabia?
— Oi, obrigada.. — digo com vergonha e ele sai correndo.
Entro na sorveteria e peço um açai de 700 ml, com leite em pó, leite condensado e cupuaçu. Pago e saio tomando meu açai maravilhoso até que um garoto cruza meu caminho e meu açai cai no chão
— MENINO VOCÊ VAI PAGAR UM AÇAI PRA MIM DE NOVO TÁ OUVINDO? — grito e ele me olha
— Tá bom tiw, para de gritar sou surdo não tiw. — ele diz e eu rio
— Tá rindo do que louca? — ele me olha
— Cala boca tiw — o empurrei pra sorveteria e e eu pedi um açai de 700 ml com leite em pó, leite condensado, chocolate, mms, nutella, banana, morango e cupuaçu. Ele pediu um pra ele também e ele me empurrou pra mim sentar junto com ele
— Sou obrigada a sentar? — ele me olha
— Eu fui obrigado a pagar então sim, você é obrigada a sentar aí tiw — ele falou e eu ri
— Qual seu nome tiw? — ele me pergunta
— Bruna e o seu?
— David tiw
— Para de falar tiw mano
— Deixa eu tiw
— Você mora por aqui?
— Sim e você?
— Me mudei hoje pra cá, mais meu pai é dono daqui
— Você é a filha do Tio Leo?
— Tio? Como assim criatura?
— Ele é meu tio fia
— Como assim?
— Ele é meu tio sabe? Irmão da minha mãe burra — ele diz e eu fecho a cara
— Você é fofinha tiw — ele diz e eu mando um dedo do meio pra ele que me abraça e eu o empurro e rio.  Terminamos de comer o açai e saímos da sorveteria e fomos pra praça, os meninos tava jogando Futebol, cheguei lá já falando;
— Quero jogar — eu digo e eles me olham com uma cara..
— Você não sabe jogar não — um menino me diz e eu já o olho torto.
Jogo o chinelo na areia e já roubo a bola do menino, uns meninos tentam roubar a bola mais eu driblo eles e vou na direção do gol e já faço um gol, o cara me passou a bola e eu começo a fazer embaixadinha e faço um gol de longe. ( o que foi cagada)
Vejo o Mattheus vindo correndo, pego a bola e passo pra ele, que dribla o cara é faz gol, corro e dou um abraço nele e lhe dou um selinho e depois voltamos a jogar. No total eu e o Mattheus ganhamos de 15X5...
— Fala que eu não sei jogar agora cara — grito e ele fica calado...
Corro na direção do David e lhe dou um abraço
— Sai tiw, se tá toda suada mano seloco — ele resmunga e eu rio
— Mattheus, esse é meu primo Davyd, Davyd esse é meu noivo
— NOIVO? EITA PORRA — ele grita e eu rio
— Sim, noivo — dou um beijo rápido no Mattheus e ele sorri
Nos despedimos do David e subimos o morro, logo vejo uma menina vindo na minha direção;
— Você que é a tal da Bruna?
— Tal não fia, eu tenho nome e é Bruna.
— Tanto bagaço pra pegar e você esse Math? — ela diz olhando pro Mattheus
— Menos aí puta, eu tô procurando essa intimidade mais não tô achando, e outra pra você ele é Mattheus.
— Cala boca vagabunda, eu não tô falando com você
— Vagabunda é o caralho, eu vou te dar 3 segundos pra sair daqui.. — começo a contar mentalmente e ela não sai, já dou logo um chute no estômago dela e a mesma cuspe sangue, ela vem pra cima de mim já querendo encostar no meu rosto e a mesma arranha meu rosto, aí eu já não gostei, derrubo a mesma no chão e quebro as unhas dessa vagabunda, dou vários tapas na sua cara e dou vários chutes na cara dela, começo a arranhar sua cara e a puxar seu cabelo quando alguém me puxa
— Chega Bruna — Mattheus fala
— Tá bom, me larga agora — ele me larga e eu voou nela de novo dando um chute na sua cara e um soco e alguém me puxa novamente, estou nos ombros do Mattheus, e começo a bater nas suas costas mais ele nem liga, aperto sua bunda e ele ri
— Safada — ele diz e eu rio